Como muitos, eu morria de vontade de conhecer a Croácia. Sistematicamente excluída dos roteiros por conta da escassez de voos fora da alta temporada ou por causa dos elevados preços, chegou um ponto em que a visita passou a ser questão de honra. Munida de determinação e paciência, finalmente encontrei uma opção com custo acessível: Balsas ou “ferries” entre a Itália e a Croácia.
Uma travessia em ferry da Itália para a Croácia não é rápida (na maioria das rotas) nem luxuosa – Não espere amenidades de um cruzeiro “al mare” – Porém, as cabines são confortáveis, a alimentação é decente. Se for escolhida a viagem noturna, além da economia na diária de hotel, o tempo no deslocamento enquanto se dorme é poupado.
Ao planejar a entrada na Croácia pela cidade de Split, a saída da Itália teria que ser pela cidade de Ancona. Pesquisando os preços e horários de duas empresas, a Jadrolinija, e a Blue Lines, escolhi a segunda. O valor de duas passagens, incluindo a cabine dupla e compradas online dois meses e meio antes da viagem, foi semelhante ao da diária do hotel da noite anterior.
Fechada a compra, recebi em seguida a mensagem de confirmação da reserva. A instrução era imprimi-la e apresentá-la duas horas antes da partida na agência da empresa no Terminal de Ferries de Ancona para trocá-la pelas passagens. Em seguida, teria que me dirigir ao ancoradouro, em outro local, para embarcar. As indicações de como chegar da estação de trens ao Terminal não estavam claras mas a pesquisa por conta própria foi rápida e o procedimento era, de fato, bem fácil.
Chegando por trem em Ancona, comprei na tabacaria/banca de jornal no saguão da estação as passagens para o ônibus até o Terminal Marítimo. A linha 12 saía da parada bem na porta e em menos de dez minutos já estava na fila para o “check-in”. Com os cartões de embarque na mão, uma breve espera na parada de ônibus em frente à agência marítima para o ônibus gratuito da linha 20 até o Terminal de Embarques do porto.
O embarque no ferry, apesar da quantidade de pessoas foi relativamente rápido e organizado. O acesso ao o barco é o mesmo que o dos veículos que também farão a travessia pelo Mar Adriático. Há uma divisória para os passageiros “a pé” e o pessoal da tripulação, praticamente todos falando inglês, orienta o caminho até os elevadores para a recepção onde são entregues as chaves das cabines.
As acomodações no ferry são bastante básicas e pequenas, mas não minúsculas, como eu estava esperando. Como não se tratava de um cruzeiro, escolhi uma cabine interna (mais barata) e no andar mais baixo possível, onde a oscilação é menor. Ela não era bonita nem moderna, mas acomodava sem ginásticas a bagagem, estava limpa, as camas eram confortáveis e o banheiro, apesar de não ter amenidades como sabõezinhos ou touquinhas, funcionava perfeitamente com chuveiro possante e água quente.
Os ferries não são embarcações turísticas, seu propósito é meramente transportar pessoas e veículos, portanto não oferecem grandes opções de entretenimento a bordo. Há um bar com música, dois restaurantes – um “à la carte” e um “self-service”, algumas pequenas lojas, um “duty-free”, um mini mercado abertos até meia noite. Há também um cassino, uma capela ecumênica e um bar no deque superior que funciona apenas no verão.
Com partida pontual às 20h30, foi o tempo de me instalar, circular pelas lojas, jantar e espiar o mar no deque superior. A volta para a cabine em torno da meia noite deu direito a um ótimo banho e um sono reparador. Acordar às 7h30 com o barco já atracado em Split foi excelente. O porto, localizado a uma curta caminhada do Centro Histórico, permitiu que a bagagem fosse rapidamente deixada no hotel e o dia inteiramente aproveitado na cidade. Foi uma viagem totalmente proveitosa.
Olá.Li sobre sua travessia Ancona-Split e pretendo também fazê-la; só que há semanas tento em vários sites como direct ferries.pt,ferryto.pt,ou até o da própria empresa marítima, p.ex. a jadrolinija e não consigo finalizar.Comprei c/ meus c.créditos passagens em sites estrangeiros ( trenitalia, etc), sem problemas; mas ferry não estou conseguindo. Como viajo agora em junho, queria já levar as ditas passagens.Pode e dizer como procedeu?
Obrigado,
Guilherme
Guilherme,
Lembro que na época em que fiz esta travessia, tentei comprar por aqui as passagens na Jadrolinija também sem sucesso. A viagem acabou sendo feita pela Blueline. As passagens foram adquiridas online usando um cartão de crédito internacional. Imediatamente após, recebi um email confirmando a compra instruindo a apresentá-lo no escritório da empresa no Terminal Marítimo de Ancona para ser trocado por cartões de embarque.
O link das duas empresas que oferecem esta rota estão neste mesmo post. Experimente usar outro navegador como o Internet Explorer. Embora não tenha ido até a área de venda de bilhetes, acessei há pouco com o Chrome e estão funcionando.
http://www.jadrolinija.hr/en/home
http://www.blueline-ferries.com/
Há também uma outra empresa que faz o serviço com menos frequência fora alta estação:
http://www.snav.it/
Olá,
Em Outubro pretendo fazer junto com minha familia o trecho Split x Ancona de Ferry.
Somos 05 adultos e como pretendemos pegar o noturno e consequentemente dormir a bordo, peço o favor de me ajudar quanto às melhores cabines, se uma para 03 e outra para 2, pois o site em portugues (de Portugal)eu achei um tanto quanto enrolado. Note que simulei uma compra de 01 cabine p/3 e outra p/2 pessoas e eles não me deixaram comprar.
Claudio,
Fiz outra travessia de barco em um grupo de três e foi preciso comprar uma cabine para 4. Faça uma simulação para comparar os valores de uma cabine quádrupla mais uma dupla ou três duplas. Fica um pouco mais caro, mas ainda assim o custo por cabeça é vantajoso.
Olá, Monica, seu post me salvou! Não tô conseguindo voos saindo de Firenze-Split no dia em q preciso. Acho q solução será sair a noite por Ancona como vc fez. Tbém somos 3 pessoas. Me diga uma coisa: as camas da cabine são beliches?
Um abraço!
Eliana,
Sim, a cabine para quatro pessoas tem duas beliches. Nesta travessia específica, Ancona-Split, as acomodações são quase espartanas, porém confortáveis. É uma viagem tranquila e como é durante a madrugada, não se desperdiça tempo. Como precaução, peça ao seu/sua médico/a a indicação de um remédio para enjoo – a tal da cinetose.
Não tem problema ser simples, não! Bem lembrado, Monica, vou pedir também um remedinho para dormir pq nunca viajei enside no mar…rs!
Eliana,
O remédio para enjoo é útil até para viagem de avião. Aprendi por acaso com uma comissária de bordo e desde então a “tonteira” depois de um longo voo nunca mais aconteceu.
Vocês não precisarão ficar confinados na cabine: o ferry tem sempre um deck superior, algumas lojas e até um casino.
Faça uma ótima viagem
Valeu, Mônica! Muito obrigada pelos retornos e pela simpatia. Um abraço!
Disponha, Eliana
Faça uma ótima viagem e se passar alguns dias em Split, considere um bate e volta de barco a Trogir.
Oi, Monica! Sabe que o meu interesse em passar por Split é exatamente para tentar conhecer Trogir. Acho que só terei um dia e meio em Split. Não tinha pensado na possibilidade de ir de barco a Trogir, só vi referências saindo de Split de ônibus. Você foi?
Fui sim, Eliana
Como não poderia saber antes as condições de navegação, pesquisei os dois transportes e tive sorte: fui e voltei de barco. Foi uma viagem bonita com um céu glorioso. O embarque em Split foi no pequeno píer à esquerda (olhando para o mar) na Riva, o calçadão da orla. Utilizei este serviço http://www.buraline.com/ É um passeio altamente recomendado, que muito breve merecerá um post.
Vou tentar fazer o passeio, por mar ou por terra. Monica, vc acha que se nós (eu + 2 amigas) chegarmos à estação em Ancona, as 17:30h, é tempo suficiente para irmos até o Porto para os procedimentos de ckeck in e embarcarmos dentro do horário? No site a partida está marcada para 20:15h. Pelo que entendi no seu post o acesso ao Porto é bem rápido, né? É que eu quero dar uma descidinha em Bolonha para almoçar, dar uma voltinha, sair de lá em torno das 15:40h, chegando em Ancona em torno de 17:30h.
Eliana,
Chegar a Ancona às 17h30 está mais que bom. Eu sempre tenho um pé atrás com atrasos de trens, é mais raro nos de alta velocidade (o de Florença para Bolonha), mas se acontecer dará para administrar. A viagem de ônibus é rápida – comprei a passagem na banca de jornal no saguão da estação.
Saia, se possível, bem cedo de Florença para deixar as malas no guarda volumes da estação antes da circulada e almoço em Bolonha. A distância até a (linda) Piazza Maggiore no centro histórico, é de cerca de 1,7km – nada agradável com bagagem. Veja aqui: http://www.grandistazioni.it/cms/v/index.jsp?vgnextoid=0e08d8a55b4eb110VgnVCM1000003f16f90aRCRD
Bologna Centrale que já era grande ficou enorme com as plataformas dos trens de alta velocidade, além de movimentadíssima. Reserve uma margem de tempo razoável para deixar e pegar a bagagem e levá-la até a plataforma.
Durante os fins de semana não há circulação de veículos dentro do centro histórico. Para chegar lá da estação de trens é preciso caminhar.
Sim, Monica, a idéia é deixar as malas no guarda-volumes da estação. Vamos chegar em torno de 9h de uma terça-feira. Acho q dá até prá fazer um city tour no red bus. Ele sai da estação. Já estou até com peninha de ficar apenas poucas horas, queria passar mais tempo. Da próxima vez, vou fazer uma base por lá prá conhecer a região.
Monica, mais uma vez, muito obrigada pela atenção e pelas dicas preciosas! Voltarei p dizer como foi, ok?
Um abraço!
Eliana,
Faça um ótimo passeio. Será ótimo ter as suas impressões na volta – informações são sempre úteis para todos nós viajantes.
Oi, Mônica! Visual novo por aqui? Gostei!
Voltei prá dizer que deu td certo com minha viagem! Demos aquela paradinha estratégica em Bolonha, que é linda! Adorei as arcadas! Merece um retorno. Chegamos a Ancona com o tempo certinho p fazer check-in e embarcar tranquilamente. A travessia foi tranquila. Demos umas voltinha no Ferry, jantamos, tomamos banho e caimos no sono! Chegamos em Split com o dia amanhecendo. Curtimos muito Split, mas não seu p ir à Trogir. Seguimos p Hvar. Passamos 3 dias naquela ilha maravilhosa! E de lá p Dubrovnik que é muito Linda tbém. Adorei a Croácia que eu conheci! Só o mar Adriático é um pouco geladinho, mas a gente acostuma. E ele é muito lindo! Me arrependi de não ter comprado a sapatilha para no machucar os pés.
Mônica, quando cheguei em Hvar eu não me conformei de her que voltar para Split para seguir para Dubro. Já tinha orçado um transfer para ir por dentro da ilha pela estrada até Sucujra pegar um Ferry e daí mais um tempo de carro até Dubro. O problema é que ficava muuuito caro. E o tempo seria o mesmo que do ônibus saindo de Split e muito mais barato…
…não me conformando ainda, perguntei para a gerente do apê que fiquei hospedada se ela conhecia uma forma de sair da ilha direto para Dubro. Ela tbém me disse que nós teríamos que voltar para Split. Aí, uma tarde quando eu estava explorando as cercanias do meu apê, achamos um pequeno box de informação turística meio escondidinho e resolvemos entrar para mais uma vez perguntar se não tinha uma forma de sair da ilha direto p Dubro. E tinha. É um catamarã. Só q ele só faz esse trajeto 2 vezes na semana (3as e 5as), do início do verão até 18 de outubro. Nós que iríamos embora p Split na segunda-feira, fizemos o “sacrifício” de ficar mais um dia em Hvar p pegar o catamarã no dia seguinte. Mônica, foi a melhor coisa q fizemos. Pegamos o catamar? no porto pertinho do nosso apê, saímos 8:30h da amanhã e chegamos em Dubrovnik as 12h. A viagem foi super tranquila e com paisagem de cair o queixo! Valeu demais ter insistido na procura. O nome da Empresa q faz a travessia é Pelegrino e a passagem custou 170 kunas (23 euros). Eles fazem o caminho inverso tbém em 2 dias da semana.
Mônica, obrigada mais uma vez pela suas dicas preciosas! Estarei por aqui garimpando em uma próxima viagem, ok? Um abração!
Eliana,
Muito obrigada pelo retorno e mais ainda por dividir a narrativa do resultado de sua perseverança. Esta é uma informação que com toda certeza será de imensa utilidade para quem for conhecer a impressionantemente bela costa da Dalmácia ( até para nós brasileiros, acostumados a um litoral “premium”).
Adorei seu termo “garimpando”: É exatamente isto que faço antes de qualquer viagem e o que me motiva a escrever para o blog.
Anote aí em seu caderninho uma possibilidade de roteiro (que ainda vou fazer, depois de dar um descanso à Itália)
….Veneza para Pula (Croácia) ou Koper (Eslovênia) , ônibus para Trieste (Itália de novo, visitando a Villa Opicina), Ljubljana e Maribor (Eslovênia), Graz e Viena (Áustria)
Quem sabe?
O prazer foi meu, Monica. As dicas de deslocamentos otimizam nosso tempo de viagem, não é?
Interessante esse seu roteiro, heim! Eu ainda “preciso” explorar mais a Itália. Esse ano foi a minha primeira vez por lá. Adorei!
Eliana,
Ter os deslocamentos resolvidos ou engatilhados é uma das minhas prioridades quando planejo viajar. O tempo e tédio economizados em espera de transportes fazem valer cada segundo de pesquisa.
“Precisar” explorar mais a Itália é uma expressão extremamente perigosa… Trata-se de um país altamente viciante e quem visita acaba contagiando amigos e familiares.
Olá Monica, tudo bem?
Li seu roteiro e chego em Roma dia 3/05/15. Estou pensando em fazer um roteiro diferente do que já fiz anteriormente, e quero conhecer a Toscana , lago de Garda e Veneza. De Veneza partir para a Croácia. Só que eu não sei o que conhecer de mais encantador nesse país. Ilhas, praias, passeios… O que vc me sugere?
Agradeço desde já e parabéns pelo blog.
Obrigada, Adriana
Os lugares escolhidos dão água na boca. Embora não saiba quanto tempo levará sua viagem, minha opinião é que com uma quantidade tão grande de deslocamentos, o prazer do seu passeio poderá ficar comprometido gerando cansaço, preocupação com a logística além da frustração de passar mais tempo em transportes do que visitando cidades.
Para que você faça uma ideia, mesmo já tendo ido duas vezes antes, passei recentemente dez dias na Toscana e ainda continuo achando insuficiente.
Dependendo do tempo que você tenha disponível, talvez seja preciso optar pela Toscana e suas lindas pequenas cidades, ou seguir para Veneza fazendo um bate e volta para o Lago de Garda além de pegar um barco até Pula ou Rabac, na Croácia, ou ainda, da Itália, embarcar em um ferry com viagem noturna para a Croácia (de Bari para Dubrovnik ou de Ancona para Split).
Para visitar a Toscana tendo Florença como base, veja esta série de posts que publiquei:
http://viajantecronica.com/2013/09/25/30-bate-volta-de-florenca-e-como-chegar-la-sem-carro-parte-1-cidades-%E2%80%9Cmamao-com-acucar%E2%80%9D/
http://viajantecronica.com/2013/09/28/30-sugestoes-de-bate-e-volta-de-florenca-e-como-chegar-la-sem-carro-parte-2-%E2%80%93-cidades-%E2%80%9Cenroladas%E2%80%9D/
http://viajantecronica.com/2013/10/02/30-sugestoes-de-bate-e-volta-de-florenca-e-como-chegar-la-sem-carro-parte-3-cidades-%E2%80%9Ccascudas%E2%80%9D/
Escolhendo Veneza, valeria um ou dois pernoites antes em Verona (na rota do trem) para além de conhecer a linda cidade, fazer um bate e volta para a região do Lago de Garda ( uma viagem de trem até Peschiera del Garda dura pouco mais de 20 minutos) e de lá embarque em um ferry pelo lago:
http://www.navigazionelaghi.it/eng/g_illago.html
De Veneza para Pula ou Rabac na Croácia:
http://www.venezialines.com/
Caso sua opção seja partir de Roma direto para a chamada Riviera da Dalmácia (com dois brilhantes destinos, Split e Dubrovnik), dá até para viajar da Itália para uma das cidades e retornar pela outra, com embarques em Ancona e Bari (acesso por trem), respectivamente .
Os ferries:
http://www.jadrolinija.hr/en/home
http://www.blueline-ferries.com/
Monica,
Vamos em abril para a Itália, região da Umbria e terminando com dois dias em Bolonha. Nosso plano era ir para a Suiça, mas semana passado o franco suiço teve uma valorização de 40% em um único dia o que tornou a Suiça que já era cara em um destino fora de cogitação. Estamos pensando em ir para a croácia ao invés da Suiça. Temos sete dias disponíveis. Deparei me com o seu blog e aproveito para te perguntar se vale a pena. Tem horários de ferries durante o dia? Não encontrei nos sites das companhias. É fácil ir de Bolonha até Ancona de trem? Antecipadamente agradeço a sua ajuda.
Antonio Carlos
Oi Mônica,
Achei seu site em uma pesquisa no google sobre como ir da Croácia para a Itália e amei o blog!
Estou indo em Julho com um grupo de amigos para a Croácia (pensamos em Hvar, Dubrovnik e Split) e depois queremos conhecer a Costa Almalfitana. O que vc acha de nosso roteiro, teria alguma sugestão a nos fazer? Nossa principal dúvida é como ir de um país para o outro (barco ou avião?). Agradeço desde já sua atenção e aproveito para parabeniza-la pelo blog.
bjs
Antonio Carlos,
Sem querer desmerecer a Suíça (e sim, os preços por lá são de assustar – ótima para quem está querendo fazer dieta), a Croácia é vibrante e impressiona por sua beleza natural. Ela mantém sua originalidade como uma espécie de transição entre a Itália e a Grécia, sendo completamente diferente das duas. É um destino fantástico que sem dúvida alguma repetirei e recomendo com entusiasmo.
Consultei ainda agora os horários das empresas de ferries que fazem a ligação entre Croácia e Itália, e, exceto pelas viagens que saem de Veneza, com um trajeto bem menor, as partidas de ambas as direções são noturnas.
É muito simples a viagem de trem de Bolonha para Ancona. Tomando o trem veloz (Frecciabianca), o percurso com poucas paradas leva pouco menos de duas horas e a frequência é boa. O ônibus em Ancona que vai para o terminal dos ferries parte da frente da estação de trens. Quando estive lá, comprei logo a passagem do ônibus na banca de jornal ainda dentro do saguão.
Faça uma simulação da viagem no sítio da Trenitalia: http://www.trenitalia.com/
Os valores das passagens são normalmente fornecidos para as datas mais próximas. Antes de digitar o nome das estações, altere no alto da mesma aba (esquerda) para a opção “tutti i treni” ao invés de “le frecce” que só exibe informações sobre os trens de alta velocidade.
Obrigada,Thereza,
Os lugares escolhidos são belíssimos. Vocês estarão lá durante uma época de bastante calor e com muitos outros turistas. Portanto, vale definir logo os locais e datas para entrar o quanto antes na disputa por hospedagens e transportes.
Com relação ao roteiro, se seu voo sai daqui direto para a Croácia, é de lá que o passeio começa. Adiei por bastante tempo a Croácia por conta de dificuldades com voos. Como viajei em baixa estação, o que não é o seu caso, talvez as coisas sejam mais fáceis na sua vez. A forma mais simples seria utilizar os ferries noturnos indo ou saindo da Croácia e trens dentro da Itália.
Se as passagens ainda não tiverem sido compradas e, dependendo da quantidade de dias da viagem, talvez seja mais descomplicado (e barato) voar para Roma e de lá tomar um trem para as cidades no sul da Itália.
A Croácia poderia ser iniciada por Dubrovnik, partindo de trem de Nápoles (com troca em Caserta) até Bari para embarcar no ferry noturno. Hvar seria visitada no caminho para Split (leia nos comentários deste post a inestimável contribuição da Eliana sobre os catamarãs entre Dubrovnik e Hvar).
A volta para a Itália poderia ser no ferry noturno de Split para Ancona mais um trem via Bolonha (que muito merece ao menos um dia) antes de Roma para o voo para o Brasil.
Olá Mônica, achei seu blog procurando no google dicas de como ir para Croácia e estou amando…
Em junho, eu e 2 amigas, estamos querendo fazer um pequeno tour pela Europa, começando em Paris. De Paris para Croácia é que não sabemos o que compensa, pegarmos um voo direto ou ir para Ancona na Itália e fazer a travessia de Ferrie, o que vc sugere? Nós não conhecemos Ancona. Na Croácia aceita euro? como é o câmbio lá, é fácil? O roteiro pela Croácia vai depender da cidade de início, queremos conhecer Dubrovnik, Split, Hvar, os lagos de Plitvice, Zagreb….da Croácia queremos ir pra Munique rever alguns amigos e fim da viagem. O que você acha do nosso roteiro, teria alguma sugestão? Desde já agradeço e parabenizo pelo excelente blog.
bjs
Olá, Celene
A não ser que você deseje passar pela Itália, a alternativa menos desgastante seria voar direto de Paris para a Croácia. A Easyjet, por exemplo, tem uma rota regular (funciona todo o ano) de Orly para Dubrovnik.
Entre Dubrovnik e Split, visite a ilha de Hvar – nos comentários deste post há uma luxuosa contribuição da Eliana explicando como fez na direção inversa o trajeto de catamarã. Horários e preços:
http://www.jadrolinija.hr/en/ferry-croatia
http://www.krilo.hr/en/sailing_schedule.html
De Split prossiga de ônibus para o Parque Nacional de Plitvice. A viagem com duração em torno de quatro horas e meia passa por deslumbrantes cenários. Escolha assentos do lado do motorista para ter vista para o mar. Além do valor das passagens, é cobrado no embarque um pequeno adicional (é dado um recibo) para as malas despachadas no bagageiro.
Existem várias empresas de ônibus interestaduais operando na Croácia. Você pode, no dia da chegada em cada cidade, já comprar as passagens da próxima etapa diretamente no guichê da empresa cujo horário oferecido seja o mais conveniente. O link de um consolidador para consulta de horários e valores:
http://www.buscroatia.com/
A viagem entre Plitvice e Zagreb também é feita por ônibus durando duas horas em média. Caso decida seguir direto de Split para Zagreb e de lá fazer um bate e volta para os lagos há também a alternativa trem. Consulte horários e preços em:
http://www.hzpp.hr/timetable
De Zagreb para Munique, voo, possivelmente pela Lufthansa (City Line), ou trem noturno Euronight que parte depois das 21h00 chegando bem cedinho na Alemanha. Dá para aproveitar o dia inteiro na capital Croata e dormindo em “couchettes” economizar uma diária de hotel e o precioso tempo com deslocamentos durante o dia. Se achar importante, compre todos os leitos de uma cabine com quatro para ter maior privacidade. As passagens compradas com antecipação – cerca de 3 meses – na DBahn (empresa de trens alemã) são sempre mais baratas do que em qualquer outro intermediário – a partir de 40 euros, cada. O cartão de crédito usado para a compra online será solicitado na conferência a bordo:
http://www.bahn.de/i/view/GBR/en/index.shtml
Ainda que tenha aderido à União Européia, e muitos lugares aceitem o euro, a kuna (HRK) é a moeda oficial da Croácia. Os meios de troca são os de sempre – casas de câmbio, e aí, se houver tempo, vale buscar a melhor cotação ou fazer saques com o cartão de crédito internacional em máquinas ATM (bastante prático).
Aproveite muito a viagem
Oi Mônica, muito obrigada pela disposição em nos ajudar com suas preciosas dicas…vou passar para minha amigas e se tudo der certo volto aqui para relatar como foi tudo. Bjos
Não há de quê, Celene
A sua dúvida pode ser a mesma de outros viajantes. Os relatos da volta são também de igual valia – Além de confirmar que as informações estão em vigor sempre têm outras a acrescentar.
Comece o quanto antes a traçar o roteiro e assim que tiver fechado a compra da “passagem grande” defina a quantidade de dias em cada destino e datas específicas para comprar logo as passagens aéreas “menores”. Se sua saída da Croácia para Munique for por trem noturno, marque no calendário para comprar 90 dias antes e garantir os menores preços. Certifique-se que poderá fazer as viagens nas datas e horários precisos, pois esse tipo de oferta normalmente não comporta alteração nem reembolso.
Mônica, seu post caiu como uma luva pra mim! E a dica de ir de Hvar pra Dubronik, dada por alguém aí em cima, foi ótima tb! Só queria te perguntar uma coisinha… Detesto barco, não é nem pelo enjoo, é por detestar mesmo!!rsrsrs… Mas queremos conhecer a Croácia e acho que faremos essa travessia Split-Ancona de ferry. Balança muito? Vc sugeriu comprar a cabine “Inside” pq balança menos, né? Entendi certo? E de Dubrovnik pra Hvar…vc sabe se balança muito tb? Se puder me ajudar com essa informação básica, agradeço. 😉
Bjs.
Leonor,
Não sou muito amiga de navios de cruzeiro pela sensação de confinamento e por ficar dependendo dos meteóricos horários para visitar cidades. Costumo encarar barcos como um meio de transporte prático para chegar a um destino.
Não sei o nível da sua aversão a transportes marítimos, mas se serve de consolo, os ferries são bem objetivos. Não se trata de um passeio: É simplesmente um transporte de veículos e passageiros indo de A para B. Certamente existem voos da Itália para a Croácia e, da região do Vêneto dá até para ir de ônibus. No tocante a Hvar, não tem jeito: para uma ilha, só de barco mesmo.
Quando fiz o trecho Ancona-Split, tive a sorte de viajar sem balanço algum – Não sei se graças aos estabilizadores do ferry ou pela mansidão do mar. Mencionei no post ter escolhido uma cabine interna por ser mais barata. O que pode diminuir a oscilação é a escolha de um andar inferior.
Não fiz a viagem de barco Dubrovnik-Hvar, porém, imagino que por ser uma embarcação de menor porte possa balançar um pouco mais. Você pode optar por fazer a viagem partindo da cidade de Split, bem mais próxima e, consequentemente, com tempo de viagem menor. O efeito colateral é até benéfico: Split é linda e fica perto de Trogir, outra cidade bastante interessante, que pode ser visitada também por ônibus.
Aproveite: vale muito a pena.
Super obrigada! Só mesmo outra pessoa não muito amiga de barcos pra me compreender!!rsrsrs
Abs. 😉
Disponha, Leonor
Se ainda der tempo, pesquise a saída da Itália para a Croácia pelo Nordeste incluindo além de Veneza, Trieste, de onde se pode partir de ônibus para Porec, Rovijn e Pula na Croácia com direito a passar antes em Koper ou Piran, na Eslovênia.
Olá Mônica
Iniciei uma pesquisa para ir à Croácia e estamos pensando (eu e uma amiga) em fazer um pit stop em Amsterdã … Mas agora vendo os seus posts fiquei toda entusiasmada em aproveitar e voltar a Veneza. Será que seria mais interessante entrar por Veneza e atravessar para Zagreb ( qual a melhor forma?) … Estávamos pensando em ir de Zagreb até Dubrovnik…. Hum… Acho que não dá não … Não pretendemos abandonar Amsterdã … Será que vc poderia dar uma luz de como poderíamos conjugar tudo? Obrigada pela atenção desde já.
Oi, Geruza
O primeiro passo é determinar o que pode caber com conforto dentro da quantidade de dias disponíveis para a viagem. Evite cair na armadilha de querer conhecer tudo e passar a maior parte do tempo “indo” ao invés de “estando” e perder a oportunidade de aproveitar seu passeio.
Olhar o mapa da Croácia pode enganar: apesar de ser magra ela é bastante comprida. Percorrer todo o país sem incluir um ou dois voos internos (normalmente caros) pode ser demorado e cansativo.
Uma sugestão:
Se você não abre mão de Amsterdam e quer revisitar Veneza, talvez fique menos complicado conhecer algumas cidades na Croácia mais próximas do nordeste da Itália, como Porec, Rovijn, Rijeka ou Pula – as duas últimas atingíveis por ferries de Veneza.
Se a duração da viagem for um pouco maior, dá para ir de ônibus para Zagreb, que não é no litoral e, um pouco mais além, o Parque Nacional de Plitvice.
Para a passagem intercontinental, consulte com a empresa holandesa a possibilidade de incluir na viagem Brasil-Veneza-Brasil, um “stop” em Amsterdam (na ida ou na volta). A diferença no valor pode ser muito pequena e, dependendo da temporada, até sem acréscimo.
Outra maneira: Comprar em qualquer outra voadora a ida do Brasil para Amsterdam e a volta Veneza-Brasil (múltiplos destinos). Nesta situação pode até rolar a escolha deliberada de uma conexão bem longa para no intervalo dar um giro na capital de um terceiro país.
Olá Mônica,
Seu post salvou minha vida!
Preciso fazer o trecho Florença-Split em julho.
E como é alta temporada não tem voo no dia desejado até Split.
Assim devo ir até Bolonha e depois Ancona para pegar o ferry.
De Split até Trogir de barco dá para levar bagagem?
Ficarei hospedada em Trogir.
Obrigada e seu post foi muito útil.
Olá, Nivia
O barco de Split para Trogir é relativamente pequeno: os passageiros viajam na cabine interna sentados em dois bancos compridos acompanhando as laterais e, se não falha a memória, há também mais um banco no centro. No dia em que fiz o passeio, havia uma moça (visivelmente sem graça por estar incomodando) que levava uma imensa mochila que foi depositada deitada no piso entre os pés dos outros passageiros. Ou seja, é possível mas dá trabalho (a escada de acesso à cabine é estreita e íngreme). Talvez tomar um ônibus na rodoviária em Split seja mais conveniente.
Oi Monica! Parabéns pelo site. Muito úteis suas dicas!
Aproveitando a sua paciência, estou planejando viajar final de maio para Croácia e Itália. Pensei em tentar um voo de ida do Rio de Janeiro – Zagreb (com conexão, tenho ciência!) e depois fazer a volta um voo Roma – Rio de Janeiro, e fazer a travessia de barco da Croácia para a Itália. Tenho mais ou menos 20 dias de viagem. Pensei em ficar mais ou menos 13 dias na Croácia e 7 na Itália – chegando em Zagreb e fazendo Lagos Pitivice – Dubrowick – Hvar – Split e de Split pegar o Ferry para Ancona e de lá fazer a Costa Amalfitana de carro até Roma. Você acha esse roteiro viável? Você faria alguma mudança/sugestão? Comecei a pesquisar e estou tentando montar o roteiro e confesso que estou meio (para não dizer totalmente) perdida ainda… Agradeço muito se puder me ajudar com suas preciosas dicas e sugestões. Obrigada.
Obrigada pelos elogios, Ana
Seu roteiro está ótimo e parece totalmente viável. Você não está nada perdida…
Passo para você algumas informações e/ou sugestões, que não implicam necessariamente em mudanças e que podem ser úteis para o planejamento:
– Começando sua expedição croata por Zagreb e seguindo sem retornos, a ordem poderia ser: Zagreb, Plitvice, Split, Hvar e Dubrovnik. Nesta última cidade também existe um serviço de ferries com travessia noturna para a cidade italiana de Bari, mais ao sul (e mais próximo da Costa Amalfitana) que Ancona. De lá, trem para Nápoles (saída em torno das 13 horas, possibilitando um giro pela cidade, já que a estação central dispõe de guarda volumes). A viagem de quase 4 horas envolve troca em Caserta.
– Percorrer a Costa Amalfitana de carro é uma boa pedida, porém, a viagem de trem de para Roma com duração de uma hora (e ótima frequência) pode ser uma alternativa bem menos estressante. Se a locação e devolução do veículo acontecer em Nápoles ao invés de Ancona, Bari ou Roma os custos com taxas de retorno serão eliminados.
– As estradas da Costa Amalfitanas são lindas, mas pedem perícia e paciência: São íngremes, sinuosas e em alguns trechos de mão dupla estreitas, com apenas uma pista para ser revezada/negociada (quase sempre na curva da pirambeira).
– Por causa da topografia (na encosta) é bastante comum o acesso por escadas aos hotéis nas cidades da Costa Amalfitana. É importante também checar onde (e quanto custará) abrigar o carro.
– Fazer a viagem aérea com a empresa italiana pode diminuir a quantidade de conexões fazendo os trechos Brasil-Zagreb (via Milão ou Roma) e Roma- Brasil, por exemplo.
– Com 13 dias na Croácia, pode também ser interessante considerar (partindo de Dubrovnik) a cidade de Mostar, na Bosnia e Herzegovina ou uma excursão de um dia para as cidades de Budva e Kotor em Montenegro.
Nossa, Monica! Muito obrigada pela sua atenção! Fiquei impressionada com a rapidez que você respondeu e a riqueza de detalhes das suas dicas! Saber que esse roteiro é viável já me ajudou muito, pois a primeira coisa que quero fazer é comprar as passagens de avião, já que os preços costumam ser melhores se comprarmos com bastante antecedência! Andei pesquisando passagens e o site da KLM, até agora, me deu as melhores opções de preços, melhor que as opções do site da Alitalia. Como a KLM é parceira da Alitalia me ofereceu opção de voo pela Alitalia, assim como pela Airfrance. Achei um voo com bom preço saindo dia 23/05/15 do Rio – Zagreb (com conexão em Amsterdã) e a volta Roma – Rio (com conexão em Paris) no dia 13/06/15 (o site da KLM me deu uma opção de voo direto de volta, mas custa mais 500 reais, então pensando no custo/benefício acho que o voo com conexão em Paris talvez seja a melhor opção, já que o tempo na conexão é pequeno, cerca de uma hora e 20). Vou falar com o meu marido sobre as suas sugestões para que eu possa tenta organizar o roteiro, pois acho que seria bom comprarmos a travessia da Croácia para a Itália com antecedência também, né? Mais uma vez muito obrigada pela sua atenção e paciência! Parabéns mesmo pelo site ! Fiquei super bem impressionada! Obrigada!
Que gentil seu retorno, Ana
Realmente comprar as passagens entre 2 e 4 meses antes vale a pena, principalmente quando o período da viagem é relativamente fixo. Fora isso, só ofertas relâmpago, nem sempre nas datas em que se pode viajar…
Se a opção for KLM, quem sabe não dá para viajar uns poucos dias antes e conhecer o lindo parque de tulipas de Keukenhof? Este ano estará aberto até 17 de maio na cidade de Lisse -É uma viagem de meia hora de ônibus partindo do aeroporto de Schiphol. É absolutamente encantador – Fui em 2013 e ainda não postei, por indecisão na escolha das fotografias – são todas lindas (e olhe que chovia bastante!). Fique com água na boca: http://www.keukenhof.nl/en/
Quando planejo viajar, minha primeira compra é também a “passagem grande”. Só que antes de fechar, verifico se existe disponibilidade (do serviço e de assentos) nos meios de transporte intermediários para não correr o risco de ter que sair mais cedo ou”ficar de castigo” por mais tempo em um dos destinos pretendidos.
Para saber o valor das passagens, começo utilizando o Matrix da Google e depois refino a consulta diretamente no sítio das empresas aéreas (que passa preços incluindo as conexões cobertas pelas parcerias). O link:
https://matrix.itasoftware.com/
Aproveite bastante: a época é linda!
Oi Monica! Realmente você é incrível! Muito obrigada novamente! Fomos ano passado para Amsterdã em maio e conseguimos ir no parque das tulipas de Keukenhof! Também pegamos muita chuva, mas mesmo assim o passeio valeu muito a pena! Obrigada pela gentileza da sua sugestão! Vou seguir seus conselhos para pesquisar as passagens… Com certeza voltarei aqui para pegar mais dicas com você depois que comprarmos as passagens de avião… Espero que você ainda tenha paciência para nos ajudar mais uma vez! Existem muitos sites e blogs por aí, mas o seu contém dicas realmente úteis e fiquei absolutamente impressionada (ainda estou!) com a rapidez que você responde, sua atenção e delicadeza em querer ajudar completos desconhecidos, como eu e outras pessoas que passaram por aqui fazendo perguntas… Obrigada!
Obrigada, Ana
Este blog foi criado como uma forma de agradecer a tanta ajuda que recebi e que continuo recebendo de gente que nunca terei contato e que ainda assim generosamente partilha seus conhecimentos. Já aconteceu de eu ter perguntado em um fórum se uma determinada loja (sem sítio na internet) ainda existia e uma pessoa ter ido lá para se informar sobre o horário de funcionamento, apenas para me responder. Como gosto de pesquisar, tenho ainda a memória razoável e muitos apontamentos, procuro fazer a minha parte, mesmo que pequena.
Sua resposta rápida se deve a um efeito colateral do meu “modo viajante”: Estou com “jet-leg” (com “e” mesmo). Acabo de voltar de um passeio com uma rótula meio fora de lugar, pernas doloridas e portanto, de castigo. Entro no blog ao menos umas duas vezes por dia, mas no início da semana teve gente que precisou esperar um pouco: O wifi do hotel estava defeituoso e a bateria do meu “comunicante” me deixando na mão na rua…
Coloque suas dúvidas, sim: Elas podem ser a mesma de outros viajantes. Estando ao meu alcance, responderei com prazer.
Oi Monica! Espero que você fique bem logo! Já estou aqui de volta com uma dúvida… Consultando o mapa acho que a sua sugestão de roteiro na ordem Zagreb, Plitvice, Split, Hvar e Dubrovnik me parece a melhor opção mesmo! Você disse que nesta última cidade também existe um serviço de ferries com travessia noturna para a cidade italiana de Bari, mais ao sul (e mais próximo da Costa Amalfitana) que Ancona, então para mim seria melhor essa opção. Mas entrando nos sites da Jadrolinija e Blueline (que você mencionou anteriormente aqui no site) não encontrei essa opção de travessia… Você sabe me dizer se essas empresas fazem essa travessia Dubrovnik – Bari ou é outra empresa? Gostaria muito de verificar a disponibilidade e comprar as passagens para a travessia pela internet com antecedência se possível. Agradeço mais uma vez pela sua atenção, estimando sua melhora! Obrigada.
Olá, Ana
Comprar logo as passagens do ferry (inclua a cabine) assim que tiver fechado a viagem aérea é o ideal – Lembre de checar antes se os deslocamentos anteriores (dentro da Croácia) se encaixam no roteiro. Durante a meia estação, a Jadrolinija opera a rota noturna apenas segundas, quartas e sextas e diurna nas terças, quintas e sábados. A Blueline não faz este trecho e a Azzurraline só entra em campo no verão.
No sítio da Jadrolijna, depois de escolher a versão em ingles, clique na aba”Booking- International Lines” para ver esta tela: https://www1.jadrolinija.hr/bookingweb/?culture=en-GB
Eis o horário para a temporada de 2015: http://www.jadrolinija.hr/docs/default-source/red-plovidbe/du%C5%BEobalne-i-me%C4%91unarodne-linije/dbk—bari-2015-en.pdf?sfvrsn=2
As pernas vão bem, obrigada
Oi Monica! Bom saber que você melhorou! Obrigada pelas informações. Estou para fechar as passagens de avião! Assim que fechar passarei para a compra dos demais deslocamentos… Em relação aos demais deslocamentos dentro da Croácia, você tem sugestão de quantos dias passar em cada cidade/visita a ilhas, parque etc., levando em conta a ordem que você me sugeriu Zagreb, Plitvice, Split, Hvar e Dubrovnik e qual a melhor maneira de se deslocar (alugar carro ou ir de ônibus etc)? Vi num post acima escrito pela Eliana que ela mencionou que achou uma opção de catamarã que faz a travessia Havar-Dubrovnik, mas ela escreveu que só sai ter e qui e começa a operar no início do verão… Então acho que não terei essa opção sugerida por ela. Ainda em relação aos deslocamentos, você acha que além da travessia entre Croácia e Itália tenho que comprar os outros deslocamentos (se for ônibus e barco) ainda aqui do Brasil ou posso comprar lá? Você mencionou também que com a quantidade de dias que terei (cerca de 20 no total entre Croácia e Itália) seria interessante considerar (partindo de Dubrovnik) a cidade de Mostar, na Bosnia e Herzegovina ou uma excursão de um dia para as cidades de Budva e Kotor em Montenegro. Você acha que vale a pena conhecer essas cidades? Muito provavelmente chegarei no dia 23/05 às 16:00h no aeroporto de Zagreb e a data da volta Roma -Rio será no dia 13 ou 14/06, então terei cerca de 20/21 dias no total para dividir entre Croácia e Itália (Costa Amalfitana). Confesso que estou até meio constrangida de te fazer tantas perguntas! Mas é que você é mesmo incrível e suas dicas/sugestões são tão úteis que não consigo resistir… Agradeço mais uma vez pelas suas dicas, atenção e paciência! Obrigada!!!!
Oi, Ana
Os treze dias que você pretende passar na Croácia dão conta do recado. A quantidade em cada cidade, você consegue estabelecer depois de levantar as atrações que mais combinem com seu paladar e equilibrar com a disponibilidade, o tempo de viagem e horários mais favoráveis aos deslocamentos. A Croácia é “magra”, porém comprida, o que significa bastante quilometragem.
Treze dias para dividir entre 6 ou 7 cidades, dá uma média de 2 para cada, tirando os bate e volta. Considere meio que perdido o dia da chegada e tente não descontar esta data da média de Zagreb. Pilote para destinar uma sobrinha maior para Dubrovnik para além do (ou dos) bate e volta fazer coincidir a estada com a partida do ferry para a Itália e.. sossegar um pouco.
O tipo de deslocamento vai depender também de seu perfil. Há pessoas que se sentem peladas sem um carro e outras (como eu) que preferem deixar a responsabilidade na mão dos outros para durante a viagem fotografar, ler, ver um filme ou tirar uma soneca.
Na Croácia, o transporte em ônibus intermunicipais é bastante difundido, por isso, o sistema é bem estruturado e a oferta é satisfatória, sendo possível percorrer toda a parte continental do país por este meio. Entre Zagreb e Split há também a opção trem (caso Plitvice seja um bate e volta). Mesmo com boa frequência, talvez seja prudente (para não comprometer os destinos seguintes) comprar antecipadamente as passagens de todos os deslocamentos garantindo as datas e horários mais convenientes. Compre também na Trenitalia o trecho Bari Centrale-Napoli Centrale. Bilhetes antecipados nos trens de alta velocidade têm desconto – Não esquente com viagens locais: o preço não varia e não existe marcação de assentos.
Os catamarãs Split-Hvar da Jadrolijna funcionam todo o ano com frequência menor fora do verão: São focados nos moradores da ilha que vão para o continente. A ligação entre Hvar e Dubrovnik fora da alta temporada pode ser feita de duas maneiras: Ferry da cidade Sucuraj (na ilha de Hvar) até a cidade de Drvenik (no continente) mais ônibus para Dubrovnik, ou (trajeto maior), ferry de volta para Split e ônibus para Dubrovnik .Os horários das rotas (635 e 632 da região de Split): http://www.jadrolinija.hr/en/sailing-schedule/local-lines-01-01—28-05-2015-28-09—31-12-2015
Consolidador de ônibus na Croácia: http://www.buscroatia.com/
Uma observação adicional: assim como a visita às cidades de Montenegro, a excursão para Mostar na Bósnia e Herzegovina também é bate e volta de um dia.
Oi Monica! Muito obrigada pelas suas dicas super detalhadas, que com certeza me ajudarão muito a montar e organizar o roteiro. Fiquei encantada com a sua boa vontade em ajudar todos os desconhecidos que passam por aqui com as mais diversas dúvidas… Um abraço!
Obrigada, Ana
Planejar um roteiro dá trabalho mas não deixa de ser uma atividade prazenteira. É como se viajássemos duas vezes. Com os destinos que foram escolhidos, tenho certeza que seu passeio será fantástico. Aproveite muito!!
Olá! Nossa você é perfeita em dicas nessa região e com essa disponibilidade de ajudar, é tudooooo que estávamos procurando. Em maio vamos em família para Veneza e de lá pensamos em um carro (ainda não fechado) para Izola (eslovenia). Izola porque nosso sobrenome é Izola e as crianças estão empolgadas em conhecer a cidade “delas”, planejando fotos nas placas, etc, etc… Nunca fizemos uma viagem internacional com eles e não temos prática do tipo pegar um carro e voilà…. chegar no destino. Observo que existem outros meios de chegarmos à Eslovênia ou mesmo ao norte da Croácia e de lá para Izola (onde já temos uma reserva de hotel). Ficaremos 2 dias e retorno à Veneza para voo para Zurique onde será nossa base para os outros dias. Alguma sugestão? Parabéns pelo blog e principalmente pela sua ajuda! beijo!
Oi, Laura
Obrigada pelos elogios, mas felizmente não sou perfeita. Tenho apenas boa memória para lembrar os erros cometidos e tentar fugir de roubadas nos passeios.
Minha preferência por viajar em transportes públicos é por que além de o grupo ser pequeno (custos), preferimos deixar a responsabilidade na mão do “motorista” e fotografar, ler ou cochilar se o caminho não for bonito. Como seu time é maior e com crianças, um roteiro com carro é menos estressante eliminando o trabalho de levar e embarcar malas, mais flexível e provavelmente mais barato, já que a devolução será feita no mesmo lugar.
A parte italiana de seu roteiro é muito parecida com um que ando planejando e incluirá na Eslovênia Piran, Portoroz, Koper e Liubliana. Como na sua viagem serão apenas dois dias, e com voo marcado para a Suiça, considere reservar algumas horas para a cidade italiana de Trieste e para Castello di Miramare, que ficam no caminho.
Zurique certamente será um deleite para as crianças. Há uma infinidade de coisas para fazer e ver. Além de excelentes museus e do zoológico, penso que o passeio em barco a vapor no lago saindo de Bürkliplatz ,o teleférico Dolderbahn (incluído no passe de transporte da cidade), a Juker Farm em Seegraben,o Technorama e o Wilkdnis Park, entre outros, possam também ser interessantes.
Olá!! Muito, muito obrigada pelas dicas!! Na volta venho contar como foi!!! Beijo!!
Disponha, Laura
Sua mensagem atiçou a disposição de pesquisar mais sobre a Eslovênia e tratar de conhecê-la. Suas impressões na volta serão muito bem vindas, tanto pelos que visitam o blog quanto pela que nele escreve.
Aproveitem bastante: A época que escolheram para viajar é muito bonita
Boa tarde, Monica!
Tudo bem?
Você saberia me dizer se existe ferry de Dubrovnik para Atenas ou Mykonos??
Obrigada!!!
Beijo!
Oi, Dani,
Embora já tenha existido, faz muito tempo que o serviço de ferries entre Dubrovnik e Corfu deixou de funcionar. Atualmente, se você quiser fazer o trajeto por mar em “transportes públicos”, precisará antes viajar para Bari, na Itália, de onde partem os ferries para as cidades gregas de Corfu, Igoumenitsa e Patras, o porto mais próximo de Atenas, cuja ligação é feita por ônibus com viagem em torno de 2h30.
Ferry Dubrovnik-Croacia
https://www1.jadrolinija.hr/bookingweb/?culture=en-GB
Ferry Bari-Patras
http://www.superfast.com/adriatiki/en/for-passengers/routes-and-timetables-2015/italy-greece.html
Ônibus Patras-Atenas (apenas em grego: use o tradutor)
http://www.ktelachaias.gr/?module=default&pages_id=23&lang=el
Imaginei! Procurei muito e não achava… Só que a mãe de uma amiga disse que tinha feito! Aí fiquei cismada! Então não existe mais mesmo…!
Muito obrigada!!! Tinha certeza que você saberia tirar a minha dúvida.
Parabéns pelo site e por ser tão atenciosa!
Beijos!
Obrigada, Dani
Quando planejava o roteiro da viagem que fiz a Croácia, imaginava que, pela proximidade, uma ligação com a Grécia seria simples e direta. Grande engano: Assim como você e eu, muita gente procura este caminho inclusive por terra (que é pra lá de complicado) e acaba alterando os destinos. Desde o tempo do desmembramento da antiga Federação das Repúblicas da Iugoslávia o serviço não foi retomado nem nada de novo surgiu. Uma pena, pois a região é linda, não faltariam turistas e, possivelmente, útil para quem vive na região…
Mônica, adorei a citação: “inestimável e luxuosa contribuição”. Imagine … foi uma modesta contribuição diante de toda a informação que vc oferece/doa no seu blog.
Bj
Bom tê-la de volta, Eliana,
Sua “modesta” contribuição ajudou além dos leitores aqui do blog duas antigas amigas de trabalho que incluíram Hvar em seu roteiro croata por causa de seu comentário.
O blog tem andado meio devagar, por questões de (má) administração de tempo. Já estou produzindo material novo que pretendo postar até o início do próximo mês. Espero contar com sua visita.
Oi Monica! Tudo bem? Estou aqui de volta em busca de suas preciosas dicas… Já comprei pelo site da Jadolinja a travessia noturna de ferry “Dubrovnik – Bari.” Recebi uma mensagem de que foi efetuada a compra, mas que devo imprimir essa confirmação e trocar duas horas antes pelos tickets. Você sabe me dizer se faço essa troca no Porto de Dubrobnik? Quanto à passagem de trem de Bari para Nápoles estou com uma dúvida… Verifiquei que no dia 06/06, dia que chego em Bari, o trem para Nápoles sai às 13h:17, chegando em Caserta onde tenho que fazer a troca de trem às 16h:02, sendo que o trem sai de Caserta para Náploes às 16h:07. Então só teremos 5 minutos para fazer a troca de trem… Estou preocupada com o tempo curtíssimo… Você acha que é viável fazer a troca nesse tempo? Desde já agradeço mais uma vez pela sua atenção. Abraços.
Oi, Ana
Organizar os detalhes do passeio dá bastante trabalho, mas não deixa de ser uma tarefa agradável: É como fazer duas viagens… Pelo visto, seus preparativos vão de vento em popa… (Desculpe o irresistível trocadilho)
Sim, a troca da reserva é feita no próprio porto de Dubrovnik, que fica no bairro de Gruz, praticamente ao lado da Rodoviária. Como é distante cerca de 3 quilômetros do Centro Histórico, planeje também o transporte para lá. É uma pequena corrida de taxi ou ônibus das linhas 1A ou 1B saindo pouco antes da entrada do Portal de Pile.
Com relação aos cinco minutos da troca de trens em Caserta, é pouco provável que a alternativa tenha sido colocada à venda se o tempo não fosse suficiente. O processo de mudar de plataforma é praticamente padronizado em estações de trem: É estar preparado para desembarcar logo do trem, descer a escadaria da plataforma para a passagem subterrânea (comum a todas) e subir para a do próximo embarque. É realmente rápido. Existem também estações (as menores) em que a mudança de plataforma é feita por pequenas rampas para pedestres sobre os trilhos – Se for assim em Caserta, será mais rápido ainda.
De qualquer maneira, como o segundo segmento da sua viagem (Caserta-Nápolis) será em um trem regional, não há a rigidez de assento marcado nem horário fixo. Você pode fazer o trecho no horário seguinte. Se preferir, para sua tranquilidade, compre os dois trechos separados – o valor não será diferente. Poderia ficar assim: Bari 13h17 – Caserta 16h02 e Caserta 16h58 – Napoli Centrale 17h36.
Confira neste link que informa os horários dos trens e as plataformas (binários) previstos:
http://www.rfi.it/cms/v/index.jsp?vgnextoid=f3fe155031639210VgnVCM1000004016f90aRCRD
Passando olhos, notei que o trem proveniente de Bari tem previsão de chegada pela plataforma 2 e o regional para Nápolis de saída da 6. Mas não tome esta “previsão” como certa. Mudanças de vias de última hora acontecem com frequência.
Olá Monica! Graças a ajuda de pessoas como você, que gentilmente me passou informações valiosas e super úteis, estou conseguindo andar bem com a montagem do roteiro! Acho que vou seguir sua sugestão então e comprar as passagens separadas ou até mesmo comprar esse trecho até Nápoles e mais o trecho Caserta-Nápoles separado, caso a gente perca a saída de 16:07, pq o valor do trecho de Caserta para Nápoles é baratinho (menos de 4 euros). O único problema é que no site do trenitalia não vende esses trechos regionais separados se passados 7 dias do dia atual, então vou ter que comprar na véspera, é assim mesmo? Bom, a nossa ideia é passar 2 noite em Nápoles (o dia da chegada) e o dia seguinte, quando pretendemos fazer um bate e volta para Pompeia de trem. Esse trecho Nápoles-Pompeia também não está disponível para compra agora no site do trenitalia, aparecendo a mesma mensagem de que não é possível comprar trechos regionais se passados mais de 7 do dia atual… Aliás, aproveitando a sua paciência e boa vontade, se puder dar sua opinião também sobre o esboço de roteiro na Itália que fiz, ficaria ainda mais feliz ! A ideia é a seguinte: 06/06 – chegada em Bari (dar um giro pela cidade, como sugerido por você) e pegar o trem para Nápoles, onde passaremos 2 noites, fazendo um bate e volta a Pompeia. No dia 08/06 partir cedo de barco para Capri, onde a ideia é ficar uma ou duas noites. Se ficarmos 2 noites, no dia 10/06 partir de Capri para Sorrento e de lá alugar um carro, montando base em Positano (ou outra cidade da costa amalfitana), onde ficaremos 3 noites fazendo os bate e voltas para as cidades da Costa Amalfitana. Dia 13/06, devolver o carro em Sorrento e partir de trem para Nápoles – Roma, onde ficaremos uma noite (sábado), pois vamos embora no domingo a noite (dia 14/06). Já conhecemos Roma e amamos! Vc mudaria alguma coisa neste roteiro? Talvez 1 noite só em Capri ao invés de 2 e mais um dia em Roma ou outra sugestão? Suas sugestões são mais do que bem vindas. Mais uma vez muitíssimo obrigada por sua atenção e presteza! Um grade abraço!
Oi, Ana
Se você prefere não arriscar a corrida para embarcar no trem seguinte, pode até comprar a passagem do trem regional na estação de Caserta, com tempo até para um cafezinho. Ao contrário dos de alta velocidade, não existe diferença de preço na compra antecipada.
Seu roteiro está redondinho e certamente será uma linda viagem. Se estivesse em seu lugar também ficaria tentada a passar mais um dia em Roma, uma cidade magnífica que sempre merece ser revisitada. Porém, tirar um dia de um lugar ainda não conhecido em favor de outro onde esse tempo será insuficiente, talvez só sirva para tornar corrido o ritmo do passeio. Um dia em Roma no fim da viagem é um bônus para abrir o apetite e programar uma volta com mais tempo. É uma decisão difícil…
Oi Monica! Muito obrigada mais uma vez pela sua atenção e ajuda! Um grande abraço.
Obrigada, Ana
Um roteiro como o seu e na época escolhida é certeza de sucesso – Bonito, temperatura agradável e ainda sem tanta gente. Aproveite muito!!
Oi Ana,
gostaria de saber como faço para ir de Veneza a Pula de barco, considerando que irei eu, meu marido e meus dois filhos um de 5 e outro de 10 anos. Terei 3 dias para conhecer Pula e depois partirei para Madri.
Você recomendaria este tipo de passeio em familia?
Há voos diretos de Pula para Madri?
Muito obrigada.
Olá, Leimy
Quem responde é Mônica: A Ana é uma leitora do blog.
A ligação entre Veneza e Pula feita por ferry dura cerca de 3h30. Imagino que com condições climáticas amigáveis, seja divertido para as crianças e econômico para os pais, que pagam 50% menos nas passagens. As informações sobre datas, horários e preços estão em http://www.venezialines.com/
Não existe voo direto de Pula para Madri. As opções são os aeroportos de Zagreb, a capital da Croácia (cerca de 4h30 de ônibus), ou Veneza, mais próximo. Para não tornar o passeio repetitivo, alterne a ida ou a volta por mar e por terra (ônibus ou trem), fazendo uma escala, quem sabe com pernoite, em Trieste, na Itália: http://www.buscroatia.com/bus-stations-istria/ O segmento entre Trieste e Veneza pode também ser feito por trens.
Olá!
Pelo que entendi, a única maneira de ir de Veneza à Pula é por meio de Venezialines, ou há outra empresa que faça essa travessia?
Pergunto isso porque, mesmo indo sem carro, o valor, para duas pessoas, no começo de setembro, está em 138 euros, o que achei extremamente caro para um viagem de 3h30min.
Mais: existe voo de Veneza à Zagreb?
Obrigado desde já, e parabéns pelo site!
Obrigada, Maruan
Por via marítima apenas a Venezia Lines faz o trecho. Se você não está de carro, há também a alternativa ônibus. Embora mais demorada, a viagem de cerca de 5 horas custa em torno de 27 euros por cabeça. As empresas que fazem o serviço:
http://www.fils.hr/en/portfolio/pula-venice-pula/
http://www.brioni.hr/en-us/home.aspx
Se vocês não estiverem com pressa, uma forma de tornar a viagem menos cansativa seria uma “escala” na interessante Trieste, ainda na Itália, partindo de trem de Veneza e prosseguindo de ônibus (mesmas empresas) até Pula. A viagem de trem Veneza-Trieste leva cerca de 2 horas e o ônibus Trieste-Pula, 2h40. O terminal rodoviário que fica na Piazza della Libertà, ao lado da estação Trieste Centrale, oferece o serviço de guarda volumes, o que permite dar uma circulada pela cidade sem puxar malas.
A Croatia Airlines tem uma rota regular entre Veneza e Zagreb.
Monica, sensacional!
Muito obrigado pela dica!
Havia perguntado da viagem por avião pois havia achado muito caro o ferry, mas a opção de ônibus fica bem mais viável!
Eu e minha namorada vamos lá pelo dia 22 de agosto. Ideia é ficar quase 30 dias, entrando por Roma e indo até Veneza. Até Florença a ideia seria ir de carro! De lá, uns 8 ou 9 dias na Croácia, e depois, de Drubovnik, entrando em Bari (salvo engano, e por ali que entra, vindo por mar, da Croácia, não?), fazendo a Costa Amafiltana e região, depois Sardenha e fim!
Alguma sugestão? É pouco tempo?
Enfim, sem querer abusar, mas já o fazendo hehehe.
Olá, Maruan
Vocês terão boa quantidade de tempo para aproveitar uma época quente, com muita gente ainda passeando e um bocado de eventos interessantes como as sagras, justas, contradas e pálios em muitas cidades italianas. Veja aqui:
http://www.folclore.it/It/Eventi/italia/Sagre/settembre/
Embora tenha testado poucos, tenho anotado alguns links da Toscana :
http://www.volterraad1398.com/
http://www.braviodellebotti.com/
http://www.pienza.org/cacio/index.html
http://www.macchinasantarosa.it/
http://www.quintana.it/quintana-foligno/index.php?lang=it
http://www.paliocittadipescia.it/38-Palio-Citta-di-Pescia-dal-30-Agosto-al-6-Settembre-2015.htm
http://www.portacrucifera.it/eventi/2-130a-giostra-del-saracino/event_details.html
Sem precisar ficar trocando muito de hotel nem alugar carro em uma época de estradas cheias, dá para fazer viagens de um dia partindo de cidades-base usando transportes públicos e se divertir bastante. Veja na categoria Bate e volta aqui no blog as, por enquanto, duas séries com algumas sugestões saindo de Florença e Bolonha.
Seu roteiro está muito apetitoso e daria até para encaixar no caminho entre Veneza e Pula as cidades costeiras de Koper e Piran na Eslovênia.
Já que a Eslovênia foi lembrada, uma sugestão para mudar um pouco a paisagem, se couber na programação, seria conhecer e pernoitar em sua capital, a graciosa Liubliana. A viagem de ônibus saindo da rodoviária de Trieste leva em média duas horas. Partir de lá de ônibus (mais rápido que o trem) em direção ao litoral (Koper, por exemplo) para de lá iniciar o capítulo Croácia, seria bem simples.
http://www.autostazionetrieste.it/index.php?option=com_content&task=view&id=15&Itemid=0
Um lembrete: Procure comprar com antecedência as passagens dos trens de alta velocidade (entre Roma e Florença e desta para Veneza) para se beneficiar de preços menores. É prudente fazer o mesmo com o ferry da Croácia para a Itália, ainda que a viagem não aconteça no ápice da alta estação.
Monica, mais uma vez, muito obrigado pelas dicas!! Foram muito úteis!
Neste feriado irei tentar organizar a viagem! Quando as dúvidas surgirem torno a colher seus valiosos conselhos!!
Obrigado, novamente!
=))
Não há de quê, Maruan
Então quer dizer, que sua viagem já começa no feriado…
Divirta-se
Monica ,boa tarde!! eu e minha esposa estaremos indo no final de agosto para a Sicília vindo de Nápoles e depois Croácia.Temos 3 semanas e gostaria que se fosse possível você nos desse alguma dica de lugares que não podemos de deixar de conhecer na ilha italiana e depois vamos para Croácia via Bari de ferri. Quanto tempo devemos deixar para Croácia e se existe trem de Split para capital de Eslovenia grato desde já. abraços.
Olá, Roque
Ainda não tive o prazer de conhecer a Sicília. Vou aos poucos juntado informações sobre lugares que pretendo conhecer e, por enquanto, na minha lista pessoal de desejos constam: a Villa Romana del Casale em Piazza Armerina, o Teatro Grego em Siracusa e as cidades de Taormina, Messina e, claro, Palermo.
O tempo para a Croácia vai depender da quantidade de cidades escolhidas e o tempo de deslocamento entre elas. Imagino que dois a três dias para cada seja satisfatório para conhecer as principais atrações.
Não existe um trem direto de Split para Liubliana – Será preciso fazer conexão em Zagreb. A viagem entre Split e Zagreb pode ser feita tanto em ônibus (cerca de 5 horas) como por trem (perto de 6 horas). Nos meses de verão, época de sua viagem, funciona também o trem noturno, que mais do que a economia com o hotel, pode poupar o tempo do deslocamento. Consulte os horários:
http://www.hzpp.hr/en
A viagem de trem entre Zagreb e Liubliana leva cerca de 2h30. Veja os horários:
http://www.slo-zeleznice.si/en/passengers/abroad/destinations/croatia/zagreb
Olá Monica, estou de volta!
Enfim, feriado serviu para definir o roteiro:
Roma (4 dias) —> Florença (5 dias, para conhecer Siena, San Girminiano e Bolonha) —> Veneza (2 dias) —> Pula (será necessário pernoitar) —> Lagos Plitvice —> Split (1 dia) —-> Hvar (3 dias) —> Dubrovnik (3 dias) —-> Ilha de Capri (2 dias, entrando por Bari, indo até Nápoles e de lá para Capri) —> Costa Amalfitana (4 dias), e então, Roma para voltar ao Brasil!
Foi necessário abrir mão da Sardenha, por questão de tempo!
Pula até Split farei de carro, pois não achei ônibus de Pula aos Lagos e depois de lá para Split!
De Bari à Napoles pretendo ir de trem ( vc sabe me dizer se essa rota é frequente?)
De Capri devo pegar um carro em Sorrento (Costa Amalfitana) para curtir lá. Então, voltarei para Roma, parando em Napoles, de trem, considerando que não encontrei trem direto da Costa Amalfitana para Roma!
Sugestões?
Acho que a parte mais difícil foi feita, agora é começar a comprar!
obrigado mais uma vez =)
Ralou bastante, Maruan
Seu roteiro está muito bem urdido e coerente, porém, será bastante puxado (e caro). Fosse eu a viajante, e olhe que sou “fominha”, ainda limaria mais alguma coisa. A parte depois de Roma até o retorno para a Itália vai exigir sacrifícios. Ainda em casa, imagine como serão os dias de deslocamentos – quanto tempo eles tomarão, quão cedo precisará acordar e que contas de hotel deverão ser fechadas na véspera da partida.
Sem mexer muito, e me metendo um pouquinho, talvez roubasse um dia de Hvar trocando por um pernoite no Parque de Plitvice. Com isso, dispensaria a cara taxa de retorno do aluguel do carro. Daria para ir de Pula para lá de ônibus e com o mesmo meio de transporte até Split.
Antes de fechar as compras, verifique se os transportes estarão disponíveis (e em que horários) nas datas planejadas. Não é incomum o não funcionamento de algumas linhas interurbanas aos domingos, principalmente na Itália. Sei, no entanto, que a rota Bari-Nápoles tem uma frequência razoável na parte da manhã e da tarde, normalmente com troca em Caserta.
Não se esqueça de olhar os dias de fechamento das atrações que pretende visitar. As segundas feiras não são muito amigas de museus e domingos não foram feitos para compras.
Ainda falta uma parte bastante difícil do planejamento: hospedagem. Por priorizar wifi estável e barato, localização acessível além de fugir de escadas, perco um tempo enorme conferindo resenhas. É chato, demorado, mas até hoje tive pouquíssimas decepções.
Olá Mônica, obrigado novamente pela informações!
Devo comprar a passagem até o fim do mês, e então tentarei fazer todas essa logística!
Disponha, Maruan
Com a base já esboçada as coisas ficam mais fáceis.
Aproveito para lembrar que a maioria das vendas de passagens promocionais para trens de alta velocidade começa 90 dias antes da data da viagem. Os descontos são vantajosos, mas raramente permitem troca de horário ou reembolso. Marque as datas na agenda para conseguir as melhores tarifas. Mesmo ainda não comprando, vale já criar uma conta de cliente da empresa ferroviária.
Olá
É possível fazer a travessia de Pescara para Ancona?
Obrigado
Oi, Luiz
Não existe ligação por mar entre as duas cidades italianas por transportes públicos, tipo ferries. Quem sabe por algum tour privado? A forma mais simples é, sem dúvida, de trem em uma viagem de pouco mais de uma hora.
Monica,
Estou fechando o Ferry da BlueLine, mas as acomodações são para homens ou mulheres. E como somos um casal, como proceder?
Enquanto a acomodação Deck a que se refere?
Obrigada
Olá, Vitória
A acomodação “deck” é uma categoria de assentos para passageiros que não reservaram cabine. Apesar de barata, é certeza de desconforto e uma noite mal dormida. Procure reservar uma cabine. Mesmo gastando mais,compensa: Desconte do valor o hotel que não será utilizado na noite da viagem. Você ganha privacidade, um banheiro exclusivo e chega inteira por ter dormido em uma cama.
Por já ter viajado em trem noturno na Espanha nesse esquema de segregação, dei uma conferida no sítio da BlueLine e não achei nada parecido. Lembro que ao fechar a passagem do ferry para uma cabine dupla, informei o sexo dos passageiros unicamente para fins de identificação.
Olá Mônica!
Obrigada pelas orientações postadas.
Estou viajando a Eslovénia e a croácia em julho. Chego por Veneza. Gostaria de ir até Koper, para então alugar um carro e iniciar de fato a minha viagem. Esse trajeto, feito de trem, segundo informações obtidas é longo. Me parece que seria melhor ir de trem até Trieste e de la pegar um ônibus até Koper .
Outra opção seria pegar um transporte marítimo de Veneza a Pula e alugar o carro nessa cidade. O que você me sugere para que fique menos cansativo? Desde já agradeço.
Oi, Simone
Qualquer forma de transporte escolhida forçosamente envolverá baldeações e o tempo total de viagem é bastante semelhante: em torno de quatro horas.
Saindo direto do aeroporto, sem passar em Veneza as opções seriam:
1) Barco Alilaguna (linha azul) para o terminal San Basilio em Veneza de onde partem os ferries da Venezialines para a Piran na Croácia (mais perto que Pula) e de lá ônibus. A primeira viagem dura cerca de 01h30, a segunda 03h00 e a terceira 15 minutos, fora tempo de intervalo entre os transportes. É a alternativa mais bonita e cara, nem por isso menos estressante, sem contar com a longa caminhada entre o porto e ponto de partida do ônibus em Piran. Dependendo do tempo de espera vai demorar quase cinco horas;
http://www.alilaguna.it/
http://www.venezialines.com/
2) Ônibus da ATVO do aeroporto até a cidade de Mestre, trem até Trieste, ainda na Itália e ônibus até Koper. A primeira viagem é de 20 minutos, a segunda cerca de duas horas e a terceira 45 minutos. Conforme o tempo de espera, pouco mais que quatro horas. Apesar de mais barata e sem tanto charme é aparentemente a menos cansativa, pois os terminais rodoviários de Mestre e Trieste ficam próximos das estações de trens. Fique atenta: a linha de ônibus entre Trieste e Koper funciona apenas em dias úteis.
http://www.atvo.it/it-venice-airport.html
http://www.trenitalia.com/
http://arriva.si/en/naslovna/aktualni-vozni-redi-ceniki/arriva-vozni-redi/mednarodni-promet/piran-izola-trst/
Se sua saída for de Veneza, há também os ônibus da ATVO saindo do aeroporto com parada final na Piazzale Roma em Veneza. De lá é atravessar a Ponte della Constituzione (com degraus) até a estação Venezia-Santa Lucia. De lá, mesmo processo: trem até Trieste e ônibus para Koper. Se preferir ir de ferry, há um tram que liga a Piazzale Roma em Veneza ao terminal maritimo: http://www.apmvenezia.com/ (o link é bastante fraco)
Olá, Monica …
Pesquisando no Gloogle, como ir da Itália para a Croácia, descobri seu blog. Gostei muito de todas as informações que você passou, aos variados pedidos (saídas, chegadas e lugares a visitar na Croácia).Estou pensando em ir em Julho próximo. Já estou na Europa, mais precisamente na Espanha, como hospitaleira voluntária, em um albergue do Caminho de Santiago, de onde sairei caminhando, para ir visitar o Santo. Depois irei para a Suiça, onde minha filha mora (Lugano) e de lá para a Croácia e/ou Praga.
Obrigada pelas informações postadas e das quais farei uso, para me inteirar de saídas, horários e preços.
Abraços e parabéns,
Ana Luzia
Obrigada pela gentileza, Ana Luzia
Que disposição, hein? Os destinos escolhidos são excelentes. Qualquer que seja a sua decisão é certeza de sucesso. Fique ligada nas reservas de transportes e hospedagem – é alta temporada. Divirta-se e disponha.
Ola,
Pretendo ir para Italia / Croacia no meio de agosto ate o inicio de setembro por 3 semanas. No entanto, gostaria de saber se realmente este é um periodo em que tudo estara muito cheio? Será que no mes de outubro ainda teria sol suficiente para eu tambem poder curtir bastante as praias mas ja com um bem menos turistas? Qual seria a sua sugestao? Ah, parabens pelo seu blog e mais ainda por sua enorme boa vontade paciencia em responder a toda as duvidas….BJ
Obrigada pelo incentivo, Carla
Agosto é o auge do verão e época de férias escolares. Certamente a Croácia estará lotada de turistas. Já na Itália, o movimento maior é em regiões de praia ou montanha. Cidades como Roma e Milão ficam praticamente desertas e, um costume que para a sorte dos visitantes vem mudando, lojas fechadas. É um período bastante animado e cheio de festividades, torneios e eventos. Os preços são mais elevados, o calor é forte e a cultura do ar condicionado não é exatamente uma unanimidade.
Viajando no início de outubro, com as aulas já iniciadas, o movimento de visitantes diminui bem como a frequências de transporte. A temperatura estará mais amena e a luz do dia ainda durando um pouquinho mais. Porém, se você só puder viajar mais para a frente do mês, começa a correr o risco de chuvas, principalmente na Itália, e menor oferta de serviços turísticos na Croácia.
Antes de decidir, considere qual dos cenários proporcionará mais prazer. Por questões pessoais, já passei por uma longa fase em que só podia viajar depois do dia 20 de setembro. Eu chutaria, que em 90% das vezes encontrei ótimas temperaturas, céu claro e, dependendo da latitude, por do sol perto das 20 horas.
Olá Monica !
Gostaria de agradecer suas dicas sobre a Croácia !
Estarei em Milão em setembro e gostaria de uma sugestão sua: é mais vantajoso conseguir um vôo entre Milão e Zagreb (ainda não sei se existe) e iniciar a viagem por aí, com término em Nápoles, ou é melhor pegar o trem Napoles-Bari e ferry noturno para Dubrovnik ou como terceira opção, pegar o ferry noturno de Ancona para Split ?
Outra dúvida: vale a pena conhecer Zagreb ?
Agora prometo que é a última: mais ou menos quantos dias ficar em cada um destes locais: Zagreb, Plitvice, Split, Trogir, Hvar e Dubrovnik.
Grande abraço !
Oi, Andrea
O voo direto do norte da Itália mais próximo de Milão para Zagreb é o da Croatia Airlines partindo do Aeroporto de Veneza.
Sua ideia de fazer o passeio em círculo começando pelo sul da Itália parece bastante produtiva, considerando a necessidade de um retorno a Milão.
Ficaria tranquilo partir de Milão para Nápoles em trem de alta velocidade e na saída desta região, trem com troca em Caserta até Bari para embarcar no ferry noturno para Dubrovnik, iniciando o giro pela Croácia.
Você menciona também a rota de ferry Ancona-Split, bem mais perto de Milão. Por não conhecer detalhes do seu roteiro e do papel de Nápoles é difícil saber se pode ser útil no contexto.
Não posso falar muito de Zagreb, já que não conheço a cidade. Porém, dependendo do tempo que você tenha para viajar, está parecendo que sua inclusão, a não ser que você voe de lá para Milão, estica mais ainda o roteiro.
Quanto ao tempo de permanência nas cidades croatas, vai depender do seu interesse pelas atrações de cada uma, lembrando que Trogir cabe tranquilamente em um bate e volta de Split. Com seis destinos diferentes, talvez seja mais fácil decidir matematicamente, estipulando uma quantidade específica de dias para o país e, considerando o tempo dispendido nos deslocamentos, fazer a divisão.
Monica,
Grata pelas informações.
Minha viagem terá início em Milão e pretendo visitar também a região dos lagos.
Depois pretendo visitar a Croácia e os últimos dias estarei em Nápoles.
Sendo assim, o início e o final da minha viagem estão definidos, faltando apenas a decisão do “meio”, na Croacia.
Obrigada mais uma vez pela sua disponibilidade.
Abraço
Olá, Andrea
Então o voo que sai de Veneza é a forma mais direta para atingir Zagreb. Caso a frequência não seja diária ou os preços muito elevados, lance mão do plano “B”: ônibus de Mestre para Trieste com uma partida diária e 6 horas de viagem.
O plano “C” é uma variante do “B” com ida de trem até Trieste. A diferença é que a frequência diária dos ônibus neste trecho aumenta para 4/5 viagens. A duração deste segmento é de 4 horas até Zagreb. Apesar de mais demorado, pode ser dividido para ficar menos cansativo. Dá para seguir de trem para Trieste no final de uma tarde, pernoitar e tomar o ônibus pela manhã, ou deixar as malas na estação, esticar as pernas dando uma volta na cidade antes de encarar a segunda parte da viagem. A Rodoviária de Trieste fica ao lado da estação de trens.
Para consultar horários e preços dos ônibus: http://www.buscroatia.com/
Dos trens: http://www.trenitalia.com/
Monica,
Muitíssimo obrigada !!!
Seu blog é simplesmente fantástico !
Um abraço
Disponha, Andrea
Com um roteiro desses, nem é preciso desejar boa viagem
Obrigada
Oi Mônica!!! Achei fantástico o seu post!!! Fui a Dubrovnik duas vezes rapidinho em cruzeiros. Agora queria voltar por conta própria. Eu não entendi muito bem a parte que você fala as cidades italianas de onde partem os ferrys. Parte de Veneza rumo a Dubrovnik??? Desde já agradeço a sua atenção e o desprendimento de compartilhar conosco suas aventuras.
Beijos
Obrigada, Ellen
Os destinos dos ferries saindo de cidades italianas para a Croácia são:
De Veneza (meses em torno e no verão) para Umag, Porec, Pula e Rovinj
De Ancona (todo o ano) para Split
De Bari (de março a outubro) para Dubrovnik
De Pescara (no alto verão) para as ilhas de Hvar (Stari Grad) e Korkula (Vela Luka) pela empresa SNAV – http://www.snav.it/
Espero que você desta vez aproveite com bem mais tempo a Croácia
Olá!!! Estou amando o seu blog. Eu eu e meu marido, 62 e 67 anos, iremos no principio de setembro para Roma, pretendo alugar um carro para conhecer a Costa Amalfitana. Gostaria de saber atos dias pata esse passeio. De Bari iremos de ferry para a Croácia, pretendemos pegar uma excursão, iremos tbm a Eslovênia e Montenegro. Não sei se incluo a Servia. Gostaria que me orientasse o que tem de melhor para conhecermos e qtos dias em cada lugar. Obg. Ester
Obrigada, Ester
Decidir a quantidade de dias para cada cidade que se visita é uma parte bem frustrante em um roteiro porque envolve o enquadramento dos nossos sonhos à realidade de uma viagem. É quando vemos que em vez de apenas diversão, boa parte do tempo será consumida em check-in e check-out de hotéis, espera e atrasos em transportes, descoberta e correção de caminhos errados, filas e infinitas variantes.
Normalmente quando faço meus planejamentos, começo com o levantamento das atrações gostaria de conhecer para já ter uma ideia de quais cidades, quer pelo seu tamanho ou pelo meu interesse vão demandar maior permanência. Depois disso, subtraio da quantidade total dos dias da viagem o que será gasto com deslocamentos, incluindo idas, esperas e vindas para aeroportos, rearranjando as “peças no tabuleiro”.
Como você pode imaginar, Ester, se o cálculo é difícil para mim mesma, imagine para outra pessoa. Eu particularmente não me incomodo de perder horas tentando encontrar ângulos elaborados para uma foto, mas fico irritada com um atendimento lento em restaurantes. Cada qual tem os suas prioridades e “xodós”.
Não sei a quantidade de dias de sua viagem, porém, imaginando que vocês pretendam uma abordagem não meteórica para saborear as cidades que vão conhecer, penso que provavelmente o roteiro terá que ser mais enxugado.
Roma por si só merece miseravelmente cinco dias, assim como o giro pela Costa Amalfitana. Os dias na Croácia vão depender da quantidade de cidades pretendidas. Montenegro e Sérvia (Sim, existem excursões de um dia para algumas cidades) ficam na direção da Costa Dalmaciana da Croácia, razoavelmente próximas de Dubrovnik, destino do ferry proveniente de Bari, na Itália. Até aí um tanto movimentado, mas em uma sequência simples.
Já a Eslovênia, que fica para o outro lado da Croácia, para as bandas do nordeste da Itália e da Áustria pode complicar a logística e tornar a viagem cansativa. Justificaria a visita se a volta para o Brasil fosse por Zagreb ou Veneza.
Seria bom ter o roteiro esquadrinhado o quanto antes, pois vocês viajam ainda na alta estação e tanto hospedagem como transportes ficam bastante concorridos.
Monica tentei comprar os tickets de Napolis para Ilha de Capri e não consegui. Você teria alguma indicação que não seja o Capri.com , pois tentei comprar lá, me responderam que não poderiam entregar os tickets aqui em casa (moro em São Paulo). Vou viajar 30 de agosto para lá.
ObrigadaBjos
Olá Cristina,
A Capri.com é uma agência que vende passagens das três empresas de ferry que fazem esta travessia. A comprovação da compra online é feita por um email. Você pode também comprar daqui diretamente com uma das empresas que presta o serviço.
Se preferir, você pode até deixar para comprar ao chegar em Nápoles. Como a frequência de viagens é alta, não é difícil encontrar disponibilidade mesmo que no fim da alta estação. Além disso, se você pernoitar por lá antes de seguir para Capri, é simples dar uma passada na véspera no Mollo Beverello (porto) – a nova estação de metrô na linha 1 “Municipio”, fica bem próxima.
Ola. Entao é uma cabine com uma cama e um banheiro? vc escolheu isso pelo site? obrigada
Oi, Melissa
É isso mesmo!
As cabines têm banheiros privativos com uma, duas ou quatro camas. Existem as exteriores com janelas e as interiores, sem. Escolhi e comprei as passagens (e cabines) daqui de casa, recebendo um comprovante por email. Chegando lá, passei no escritório da empresa no porto e troquei pela passagem. Foi uma viagem muito tranquila e dormi tão bem que nem deu tempo para o café a bordo. Tive que trocar a roupa voando para desembarcar.
Olá Mônica, muito boas as suas dicas, eu pretendo ir para a Itália ano que vem com meu noivo, só que queremos fazer Itália e Grécia, você sabe me dizer se existe essa opção de viagem que você fez para a croácia, só que para a Grécia?
Obrigada
Oi, Gi
Sim, existem ferries ligando a Itália e Grécia com partidas de Ancona, Bari e Brindisi para Patras. Há também saídas de Veneza e Trieste, porém com frquências menores.
Algumas empresas que fazem o serviço:
http://www.minoan.gr/en
http://web.anek.gr
http://www.grimaldi-lines.com/en/
Ei Mônica!
Nossa! Li suas recomendações pra Croácia, e achei tudo fantástico! Estou indo pela vigésima vez a Verona, e queria fazer uma esticada diferentes e lendo seu blog que achei no Google, procurando Dubrovnik, me interessei ainda mais!! Já conheço Zagreb e agora queria ir de carro novamente pois amei Ljublijana, e gostaria de chegar a Dubrovnik passando por solitário, já que o tempo de carro é menor até que de avião ou ferry , enfim , terei que usar o ferry de qualquer jeito eu acho, mas o que vc me aconselharia?? Viajo mês que vem!
Desde já obrigado pelo seu tempo!!
Olá, Sergio
Que legal você gostar de uma cidade não tão óbvia como Verona. Em uma de suas idas, visite também a discreta e deliciosa Vicenza.
Desculpe se não entendi bem, mas estou assumindo que “solitário” seja a ilha croata “Solta”. É isso mesmo?
Sendo a própria, não tem outro acesso senão o ferry. Seguir daí para Dubrovnik envolve variantes, sendo que a mais simples seria retornar para Split e por o pé na estrada. Desta forma você não ficaria tão dependente dos horários desencontrados (e até escassos) dos ferries ou catamarãs entre as ilhas.
Dependendo das datas, outra alternativa seria ir de barco de Solta para Hvar em Stari Grad, atravessar a ilha saindo por Sucuraj até Drevnik (novamente por mar) e tomar a estrada para Dubrovnik. Embora mais interessante, pode envolver alguma estadia mais prolongada do que o planejado por conta da frequência de transporte marítimo.
Espero que tenha sido esta a cidade que você mencionou. Qualquer dúvida, retorne.
Monica,
Provenientes de Paris, programos um roteiro de 10 dias pela costa da Croácia baseado nas excelentes dicas do seu blog, mas ainda restam algumas duvidas conforme a seguir:
Chegamos a Zadar na noite de de 20/09, onde já temos reserva no Sweet Dreams até o check out em 22/09. Como no caminho para Split, onde já temos reserva de 24/09 e 25/09 no archie Rooom, existem 2 atrações que não queria perder fiquei em duvida se pernoitamos 22/09 em Plitivice e 23/09 em Trogir ou se é melhor reservar mais um anoite em Zadar e fazer uma excursão a Plitivice tipo bate e volta, antes de seguir para Trogir.
talvez vc me aconselhe a ficar mais uma noite em Splti ( 25 para 26/09)e , assim, as 7h30 de 26/09 pegaria o ferry da Pelegrino para chegar as 8h30 em Hvar. A ideia é ficar em Hvar de 26 a 28/09 , embarcando no ferry de 8 e 30 da Pelegrino para Dubrovnickas 12h( excelente dica original da Eliane) só time table da Pelegrino agora mostra que a viagem pode ser feita qq dia da semana, confirme se estou certo, ok?
Chegada a Dubro pernoitando 28 e 29 /09 para pegar o ferry para Bari as 22 h de 30/09( pq nesta época só tem segunda , quarta e sexta). n consegui fazer a reserva da cabine interna na jadrolinja, espero conseguir em Zadar. Por favor confirme possíveis erros na programação. Acha q nesta época poderemos faze lo em Zadar?
Grato
Carlos
Olá, Carlos
Seu roteiro está muito legal. Fosse eu a viajante, modificaria apenas a hospedagem pelo desgaste nas mudanças: Faria um bate e volta (ou excursão) de Zadar para Plitivice e outro de Split para Trogir.
Pessoalmente não utilizei o ferry da Pelegrini, mas notei que é fornecido um mail de contato. Talvez seja interessante mandar uma mensagem consultando se o serviço funciona nas datas em que você pretende fazer as viagens. Já fiz uso desse expediente, inclusive para prefeituras de cidades, e nunca fiquei sem resposta.
Com relação ao ferry para a Itália, com esta frequência de três viagens na semana, penso que o mais prudente seria sair de casa com a reserva fechada – a não ser que você tenha flexibilidade de tempo.
Obrigado Monica!
Demoramos um pouco para agradecer porque tivemos dificuldades, mas conseguimos reservar a viagem Dubro/Bari na noite de 30/09 (1588 Kunas).
Como teremos q chegar a Roma até a noite de 02/10 será q vale apena dormir em Napoles no dia 01/10 e sair cedo para fazer um bate volta na Costa Amalfitana ( excursão ou ônibus?) e conseguir embarcar no trenitalia de 18 h 46 min, Napoles Centrale – Roma – Termini?
Quanto ao catamarã da Pelegrini, o atual site “Pelegrini ferry Hvar-Dubro” já mostra no titulo da time table a frase “Daily Until October 31”, mas vou mandar o email q vc sugeriu p garantir reservas na segunda feira 28/09.
Quanto as ótimas sugestões iniciais aderi ao bate volta Zadar – Plitivici (será mais vantagem em excursão?) mas n resiti em marcar uma noite em Trogir de 23/24/09 para depois seguir com calma para Split de barco.
A titulo de colaboração informamos que voaremos Paris -Zadar pela Ryanair (90 euros – 2 passagens).
Abraços
Sandra & Carlos
Oi, Carlos
Que bom que a reserva do ferry já está feita: Mesmo não sendo mais verão por lá, ainda há muita movimento de turistas na região.
Com relação ao passeio na Costa Amalfitana, vai depender de suas predileções. Nápoles é importante em seu roteiro? Se não for, durma direto em Sorrento, por exemplo. Explore a região no dia da chegada e faça o passeio de barco até Capri no dia seguinte voltando a Nápoles apenas para embarcar no trem para Roma. As possibilidades são muitas, explorar independentemente Ercolano e Pompeia ou até mesmo ir direto para Roma. Tome cuidado apenas com excursões com duração em torno de 8 horas: Pode haver atraso e inviabilizar o trem.
Seu roteiro está ótimo e Trogir é realmente muito bonitinha. Escolhi Split como base, por causa dos museus que queria conhecer.
Obrigada pela informação do voo. É um trecho não muito comum, que imagino ficar bastante caro nas empresas aéreas tradicionais.
Aproveitem muito!!!
Oi Monica! Gostaria de saber se chegando em Veneza ê fácil ir para Ancona pegar o ferry. É de trem? E vende na hora?
Oi, Aline,
Desculpe a demora.
Sim, fácil é, porém um pouco demorado. A viagem no trem direto da estação de Venezia Santa Lucia para Ancona Centrale dura em torno de três horas e meia e a com baldeação em Bologna Centrale, cerca de quatro horas e meia.
As passagens podem ser compradas na hora, porém sai mais barato comprar antecipado. A desvantagem do preço promocional é não compreender troca nem reembolso.
Bom Dia Monica , td bem ? Monica tenho dez dias para ficar na Croácia , estarei pegando o Ferry com um veiculo em Ancona para Split e , retornando após os dez dias para Split para pegar o retorno do Ferry para Ancona . Com o seu conhecimento , quais as cidades interessantes que devo visitar nesses dez dias ?
Fico no aguardo do seu retorno ,
Grande abraço
Gilberto Dias
Olá, Gilberto
A Croácia tem muita coisa bonita para ser vista e certamente será preciso deixar um bocado de lugares interessantes de fora. Vale escolher pela predileção e encaixar os favoritos formando uma rota circular, ou se for mais conveniente, eleger umas três bases e visitar em dias diferentes as cidades mais próximas.
Quem gosta de natureza deve visitar ao menos um de seus fantásticos parques como o de Plitvice, nas montanhas ou o de Krka, no litoral.
Desembarcando em Split, vale conhecer a próxima Trogir e na direção de Dubrovnik, fazendo uso dos ferries, as ilhas de Brac, Hvar, Korkula e Mljet.
No litoral seguindo a direção da Itália, há também as interessantes Sibenik, Zadar, Rijeka, Opatija, Pula, Rovinj e Porec – Se o tempo fosse maior, valeria até arriscar uma incursão na vizinha Eslovênia.
Pode também ser interessante, tendo Dubrovnik como base, cruzar as fronteiras e visitar cidades em países vizinhos, como Kotor e Budva em Montenegro ou Mostar na Bosnia e Herzegovina.
A lista é grande…
Monica , muito obrigado pela sua dica , irei montar o quebra cabeça das bases .
Grande abraço e até a próxima , valeu .
Obrigada, Gilberto
Se sua viagem está marcada para a baixa estação e caso seu passeio contemple as ilhas, não esqueça de verificar os dias de funcionamento dos ferries. Embora não liste todos os serviços (há aqui nos comentários uma sugestão da Eliana que já foi utilizada por outros leitores), este link informa boa quantidade de empresas que atuam com transporte maritimo no país: http://www.croatiaferries.com/croatia-islands-ferries.htm
Aproveite bastante a linda Croácia.
Valeu Monica , te agradeço mais uma vez pela sua grande atenção .
Abração
Gilberto
Monica, acabei de voltar da Croácia. Realmente é muito difícil ou impossível comprar passagens para o Ferry Jadrolinija pela internet. Mas, para tranquilizar as pessoas que pretendem ir, faço aqui um breve relato.
Fiz a travessia de Dubrovnik para Bari no dia 28/09/2015. Havia tentado inúmeras vezes comprar as passagens pela internet, sem sucesso. Isso me preocupou muito porque estávamos em cinco pessoas e com um carro alugado na Itália.
Chegamos em Dubrovnik num sábado à tarde, ou seja, todos os escritórios da empresa estavam fechados e a travessia teria que ser feita na segunda-feira às 22h, o que aumentou minha preocupação. O concierge do Hotel Rixos Libertas ligou para o escritório geral da Jadrolinija e fomos informados que, embora não houvesse mais cabines, haveria lugar para o carro e para nos acomodar em poltronas reclináveis.
Na segunda bem cedo, fomos ao escritório e facilmente compramos as passagens, apresentando o passaporte e o documento do carro. O acesso é bem fácil (endereço: Obala Stjepana Radi?a 40, 20000, Dubrovnik, Croácia +385 20 418 000).
Por volta das 20:30 nos dirigimos ao local de embarque que fica logo em frente ao escritório e ficamos aguardando no carro. Embora o acesso dos viajantes sem carro seja um pouco tumultuado por causa da quantidade de pessoas, para nós que estávamos em carro foi muito tranquilo. A polícia verificou os passaportes e o documento do carro e nos liberou com certa rapidez, depois de fazer alguma verificação no interior do escritório. Não precisamos sair do carro.
As poltronas ficam dispostas em um salão grande e são mais espaçosas do que as de avião. Embora não haja privacidade, nem muito conforto, a viagem é bem tranquila. É servido jantar do tipo self-service, simples, mas saboroso, pago a parte e café da manhã. o desembarque é bem organizado e rápido. Às 8h estávamos em terra, prontos para seguir viagem pela Itália.
Não posso deixar de lembrar que setembro não é uma época de alta temporada, talvez por isso, a facilidade em encontrar as passagens. Além disso, é preciso ficar atento aos dias em que o Ferry faz a travessia para poder organizar a viagem. Um abraço.
Gilberto,
Obrigada pelo retorno. Fiquei curiosa com seu roteiro. Conte na volta como foi a viagem – Certamente será útil para os leitores que planejam um passeio semelhante.
Obrigada pelo detalhado relato, Luciana
Certamente será de grande utilidade para quem está planejando visitar a Croácia.
Vale também lembrar aos que pretendem viajar durante a baixa estação a sensível diminuição na oferta de transportes.
Valeu!
Boa noite Monica , tudo bem ? Espero que esteja .
Monica , acredito que você possa me ajudar mais uma vez , estou com a viagem planejada de Ancona para Split via Mar Adriático , na data de 24/05/2016 e , tenho tentado comprar pela internet no site que você me indicou , mas não estou conseguindo . Acredito que a compra para essa data ainda não esteja liberada , será que é isso ? Caso positivo , você tem ideia quando posso comprar ?
Mais uma vez te agradeço pela sua orientação .
Grande Abraço Gilberto Dias
Gilberto,
Fiz uma pesquisa tentando descobrir quando começam a ser vendidas as passagens para este itinerário sem sucesso. Imagino que a causa seja mesmo a antecipação. Por ter o hábito de comprar passagens de trem bem antes da data da viagem sei que o período de compras, dependendo da empresa, varia entre 60 e 120 dias. Não deve ser diferente com os ferries.
Também tentei simular a compra e só obtive algum resultado quando digitei uma data em fevereiro (uma sexta-feira) – Seria então 90 dias o início das vendas? Por ser inverno, apenas uma viagem por semana: Até maio, certamente a frequência das viagens será aumentada.
Sugiro que você entre em contato com o mail fornecido no sítio da empresa para saber quando começam as vendas e se os horários para 2016 já estão disponíveis:
customer.support@blueline-ferries.com
Valeu Monica , farei esse contato via e.mail ,
Muito obrigado ,
Grande Abraço Gilberto
Oi, Gilberto
Disponha… e se puder, depois que desvendar o “mistério do ferry”, mande uma mensagem com esta informação.
Abração
Ok Monica , irei descobrir e te comunicar .
Grande Abraço Gilberto
Bom Dia Monica , tudo bem ? Vou te pertubar mais uma vez .
Monica , estava lendo um blog referente a fronteira da Croacia e a Eslovenia e , a pessoa comenta que os Brasileiros precisam de vistos para entrar na Eslovenia !!!
Eu pretendo sair da Croácia pelo sul , onde pegarei a Itália , onde terei que cortar a eslovenia , são 35 KMs , mas fiquei preocupado , será que precisa de visto mesmo ?
Fico no aguardo Grande Abraço Gilberto Dias
Oi, Gilberto
Desculpe a demora: Estou viajando e com conexões nem sempre constantes.
Segundo a embaixada da Eslovênia, o visto não é necessário. Veja no Link:
http://brasilia.embassy.si/index.php?id=4174&L=19
Gilberto,
Embora tardia a resposta, espero ter ajudado.
Estou de volta e com conexão decente. Qualquer coisa, escreva
Oi, Mônica
Obrigada pelas dicas!
Como pretendo sair de ferry boat de Venaza, você saberia me dizer para qual cidade deveria me dirigir na Croácia, que seja mais perto de Zadar?
Oi, Nika
Vai depender da época de sua viagem:
No período entre junho e setembro a melhor alternativa seria Rabac;
Fora desta época, o porto “menos distante” de Zadar seria Pula
Oi Monica , tudo bem ?
Monica , o segredo para a compra dos bilhetes em Nov/2015 , na realidade era minha ansiedade , eles abriram o Book agora em Janeiro , irei comprar no final do mês .
Forte Abraço e Ótimas Viagens .
Gilberto Dias
Olá, Gilberto
Sendo uma incorrigível afobada, posso compreender sua ansiedade. Beleza terem sido abertas as vendas… Obrigada!
Oi Monica , tudo certinho ? Espero que esteja .
Agora sim , consegui comprar o Ferry numa boa , mas !
Gostaria de dar uma informação importante para quem aluga carro na Itália e atravessa para a Croácia de Ferry , porque não estou conseguindo uma locadora que o seguro permita essa travessia , terei que entregar o carro em Ancona e , pegar outro em Split . Furou um pouquinho o meu planejamento , mas retornarei para Milão de avião , via Zagreb pela Vueling , companhia aérea Espanhola ( Low Coast ) .
É isso aí Monica , partiu Croácia , Grande Abraço , Gilberto Dias
Olá, Gilberto
Obrigada pela ótima informação. Também não é incomum encontrar restrições de locadoras de veículos para cruzar determinadas fronteiras. Perguntar e tirar todas as dúvidas antes de fechar o negócio é a melhor forma de assegurar um passeio tranquilo. Ainda bem que deu tempo para alterar seu planejamento. Faça uma excelente viagem e, se puder, conte na volta como foi.
Adorei o site, parabéns! Gostaria de saber qual a média de preço do café da manhã a bordo. Me falarão que ele é cobrado separadamente. Obrigada.
Obrigada, Nadia
Dê uma olhada nos links com os preços atuais das refeições a bordo:
http://www.blueline-ferries.com/on_board/overviews-87-food-and-drink
http://www.jadrolinija.hr/docs/default-source/cjenici/du%C5%BEobalne-i-me%C4%91unarodne-linije/price-2016-eng.pdf?sfvrsn=2
Oii Monica, tudo bem?
Adorei o seu post!! Quero fazer esse mesmo trajeto para chegar em Split, mas tenho uma dúvida sobre tempo de permanência. Será que você pode me ajudar? Eu vou ficar 3 meses em Florença, o tempo limite! E aí vou para a Croácia ficar uma semana e volto à Florença para pegar o voo para o Brasil. Você acha que a imigração pode achar ruim a minha volta à Itália mesmo que seja somente para eu pegar meu voo? E não tem problema eu ir para a Croácia depois de vencer meu visto? Já que ela não faz parte do tratado de Schengen.
Obrigada,
Cristina
Olá, Cristina
Até onde sei, a permanência (para turistas) de 90 dias em países Schengen pode ser reiniciada automaticamente depois de um intervalo 90 dias – passados inclusive em países europeus não signatários do tratado, como é o caso da Croácia.
Como seu passeio é de apenas uma semana antes da volta, pode até não acontecer, mas uma vez expirado o prazo de permanência, você ficará tecnicamente sem visto e sujeita a deportação e multa, uma situação não desejada além do risco de ganhar no passaporte um carimbo de “imigrante ilegal”.
Se você está indo para Florença por motivo de trabalho ou estudo, é bem possível que tenha durante a estada algum tempo livre para conhecer a Croácia. Caso contrário (e não esquecendo do seguro obrigatório), considere um outro tipo de visto (uma extensão da permanência – pedida por lá e que pode ser concedida, ou não, ou uma autorização de residência, por exemplo ). Entre em contato com o consulado italiano para expor sua situação específica e ser adequadamente orientada. Dê também uma olhada nos links:
http://www.ilm.it/br/visto/
http://ec.europa.eu/immigration/showContent.do?id=17045
http://ec.europa.eu/immigration/showContent.do?id=17045#students
olá mónica
queria perguntar se no ferry de ancona para croácia convém dormir em cabines ou se pode dormir noutro sitio. pois as cabines são caras….
jose lima
Olá, José
Existe uma alternativa mais barata que é viajar em assentos, como se fosse em um ônibus. É claro que o nível de conforto é muito menor, porém se o objetivo for economizar, é valido. Pessoalmente tentaria trocar essa diferença no valor reduzindo o gasto como abrir mão de um ou dois jantares, uma corrida de taxi ou algum outro tipo de serviço durante a viagem. Lembro que como a travessia no ferry é noturna, será poupada a despesa com hospedagem.
Olá Monica, obrigada pelas dicas. Estou tentando me organizar para viajar a Itália e gostei da ideia de ir a Split, olhei no mapa e vi também Zadar que também me interessou. Bem, a dúvida é: Minha viagem será janeiro de 2017, ou seja, inverno, será que teria algum problema atravessar de ferry neste período para Split? Minha preocupação é meramente com o trajeto, sei que no inverno não deve ter tantos atrativos nas cidades litorais, mas é o único período que posso viajar e só de estar descobrindo nova cultura isso já me encanta. Aguardo notícias.
Disponha, Tatiana
Apesar de uma viagem de ônibus entre 3 e 4 horas (os que fazem mais paradas) é até possível fazer um bate volta saindo de Split, dependendo do que você queira visitar em Zadar, da sua disposição de ficar sentada em um ônibus. Os transportes intermunicipais funcionam durante todo o ano. Não sou fã de passeios de um dia com mais de duas horas de viagem, porém, imaginando cá com meus botões, que sua próxima parada na Croácia seja Dubrovnik, na direção oposta, pode ser conveniente.
A frequência dos ferries diminui bastante no inverno. O trecho Ancona-Split é normalmente feito duas vezes por semana. O problema é que ter que, em função disso, ter que encaixar o tempo de estada, no caso de o retorno ser para a Itália. Outro detalhe: com poucas viagens, há menos passagens disponíveis.
Viajar no inverno tem desvantagens como dias mais curtos, maior probabilidade de chuva e menos atividades em cidades litorâneas. Porém, os museus continuam a funcionar, a hospedagem é mais barata e há mais tranquilidade e os pontos turísticos continuam no mesmo lugar. Se você sai de casa sabendo disso, não tem decepção.
Mônica, tenho uma dúvida, consigo comprar passagens de Bolonha a Ancona quando chegar lá? Outra dúvida também é com relação ao ferry, será que consigo comprar na hora, onde vende? Obrigada.
Olá, Tatiane
A passagem de trem para Ancona Centrale pode ser facilmente comprada no mesmo dia, inclusive na própria estação de partida, a Bologna Centrale (tanto em terminais de autoatendimento como na bilheteria). A frequência é boa: quase um por hora. O tempo de viagem, assim como os preços, variam dependendo do tipo de trem. No ES (Eurostar) dura em torno de 1h45, no IC (Intercity) perto de 2h20.
Quanto ao ferry, dependendo da época pode até possível comprar na hora, porém é arriscado, pois os barcos costuma viajar cheios. Não havendo disponibilidade você fica “de castigo” esperando uma vaga. A melhor forma de comprar as passagens é online. Tente ao menos simular a compra para saber se ainda existem lugares ou pelo menos, compre uns poucos dias antes.
A empresa Blue Line tem dois pontos de venda na Itália: um em Milão e outro no próprio check-in em Ancona. Veja o link: http://www.blueline-ferries.com/reservations/overviews-12-where-and-how-to-book-a-ticket
Também são dois os pontos de venda da empresa Jadrolinija na Itália: um no porto de Ancona e outro no de Bari. O link: http://www.jadrolinija.hr/en/sales-points/europe
Oi Monica, queria saber se é possível comprar a passagem de Bolonha a Ancona na hora e também do ferry? Estou indo em janeiro (baixa estação) mas é o único período que tenho para viajar. Obrigada.
Tatiane,
Você não terá problema algum comprando na hora a passagem do trem. Já com os ferries, é diferente: A frequência dos ferries diminui bastante no inverno. O trecho Ancona-Split é normalmente feito duas vezes por semana. O problema é que ter que, em função disso, dar um jeito de encaixar o tempo de estada, no caso de o retorno ser para a Itália. Outro detalhe: com poucas viagens, há menos passagens disponíveis.
Olá Mônica! Seu site é fabuloso…suas dicas preciosas!!!!
Apesar de ter lido ele várias vezes ainda estou com dúvidas. Chegaremos eu e meu marido de Lisboa em Milão no dia 4/08 com retorno no dia 10/08. Ele gostaria de ir a Croácia, mas especificamente: Zagreb. Eu gostaria de ir para Dubrovnik (Trogir). Sei que temos pouco tempo e uma cidade fica no extremo da outra!!! Mas o que você me indicaria como sugestão ? Sei que é melhor sair de Milão para Veneza… mas de lá vou direto para Zagreb? Existe trem ou ônibus direto? Lá na Croácia vou seguindo de ônibus até Dubrovnik e depois volto tudo novamente para retornar à Veneza e depois Milão….
Um abraço
Obrigada pelos elogios, Magda
Apesar de todo o percurso poder ser feito por terra, a viagem é muito longa e, calculo, cansativa. Se a disponibilidade de tempo é pequena e, considerando as longas distâncias, seria mais conveniente, ao menos a ida ou na volta, voar. Vocês estão indo no verão, época em que voos sazonais de empresas de baixo custo contemplam a Croácia com maior frequência.
Um detalhe que pode ter passado despercebido: Trogir fica perto de Split e não de Dubrovnik (mais ou menos na metade do caminho entre esta e Zagreb). Por isso, considere a opção de voar de Milão para Dubrovnik, seguir de ônibus para Split (e fazer um bate e volta em Trogir) e novamente de ônibus para Zagreb, daí voltando para a Itália pelo caminho terrestre.
Para você fazer uma ideia de como ficaria a viagem de ida por terra:
De Milão direto para Zagreb existe a opção ônibus da Eurolines que parte do terminal rodoviário Milano Lampugnano (na linha 1 do metrô) às 23h15 chegando em Zagreb às 07h30 do dia seguinte. Pessoalmente procuro fugir desse tipo de transporte, por não considerar confortável e pontual Mas sem dúvida, é prático e provavelmente barato. Os horários, itinerário e preços desta rota bem como as dentro da Croácia (com conforto, embora no verão eventualmente admitindo passageiros em pé): http://www.buscroatia.com/
Uma alternativa seria ir de trem de Milão até Trieste (cerca de 4 horas) e do terminal rodoviário (ao lado da estação ferroviária) ônibus para Zagreb- outra viagem em torno de 4 horas, ou então: Milão a Veneza Mestre de trem (2h30) e ônibus – terminal próximo à estação (6 horas).
De Zagreb para Dubrovnik também tem muito chão (10 horas de viagem). Porém,isto pode ser partido com a visita a Trogir, perto de Split. (Não são todos os ônibus que param nesta cidade e a viagem leva cerca de 7 horas). É também possível fazer o trecho Zagreb-Split de trem: http://www.hzpp.hr/en
A viagem de ônibus entre Split e Dubrovnik, (que por sinal fiz – conto os detalhes no post http://viajantecronica.com/2012/09/08/de-onibus-pelo-litoral-da-croacia/ ), é bonita e quem senta no lado oposto ao do motorista tem a janela para o mar. Com duração de cerca de 4 horas, passa por um pequeno trecho na Bósnia e Herzegovina.
Seu roteiro é sem dúvida bonito, porém intenso. Tente definir logo o que vai visitar, pois o litoral da Croácia em agosto é muito concorrido e seria prudente garantir hospedagem e, se possível, os transportes. Como não ficou claro para mim se sua partida de Milão é também no dia 4 e se a volta é para lá e no dia 10, posso ter passado informações para uma quantidade de tempo incompatível. Qualquer dúvida, volte.
Parabéns,vc é muito generosa,incrível sua disposição em ajudar.Li todas as postagens,mas to perdida com o roteiro.Eu e meu marido ,ambos 70 anos,faremos um cruzeiro partindo de veneza dia 24-09 retorno dia 01 e gostaríamos de ir prá Croácia,ir até Ancona de trem e pegar o ferry até Split.Temos quantos dias quisermos ,se possivel detalhar prá nós ,quantos dias em cada cidade ? (pensei no total de 10 dias).Depois pretendo ficar uns 10 dias na Espanha,o que acha? Apesar de estar pesquisando vou ficar mais segura se vc me ajudar o que vale e o que não vale a pena ver na Croácia devido nossa idade.Muito obrigada por tudo
Olá Silvia,
Haja animação!! Só de ruindade pensei em algo… ligeiramente cansativo.
Se vocês pretendem seguir para a Espanha depois da Croácia, poderiam voar de Dubrovnik para Barcelona (pela espanhola de baixo custo, todos os dias da semana, sendo que na maior parte, direto) e entrar no território croata por Veneza. Como venho aos poucos traçando um roteiro semelhante para uma futura viagem abrangendo a região italiana do Vêneto, Trieste, um pouco de Eslovênia e Croácia, tenho alguns apontamentos que podem servir de inspiração.
Com dez dias para aproveitar, fosse eu a viajante, pensaria em percorrer a Croácia desde a Ístria, a costa leste. No caso específico de vocês, pela data de chegada em Veneza, e dependendo do horário, aproveitaria o (provavelmente) último dia de funcionamento da rota por ferry que sai no final da tarde de Veneza tendo Rovijn, na Croácia, como destino final. http://www.venezialines.com/schedules
Caso o horário não fosse compatível, seguiria de trem de Veneza até Trieste, talvez com pernoite, prosseguindo de ônibus até Rovijn. Se optasse por dar uma volta na cidade, a bagagem poderia ser deixada no guarda volumes da estação de trens, por sinal, vizinha da rodoviária. As duas viagens (tanto a do trem como a do ônibus internacional) duram entre duas e três horas. Uma possibilidade seria:
Dia 1 na Croácia, Rovijn com pernoite. Para consultar rotas, horários e preços de ônibus na Croácia: http://www.buscroatia.com/
Dia 2, Rovijn para Pula, viagem de ônibus com pouco mais de meia hora. Com a bagagem no guarda volumes da rodoviária, passeio na cidade e embarque no final da tarde no ônibus para Opatija, viagem de cerca de duas horas.
Dia 3, Opatija com mais um pernoite, para ter a folga de dormir duas vezes no mesmo lugar.
Dia 4, De manhã, ônibus para Karlovac (viagem de duas horas) trocando na rodoviária por um que vá os lagos Plitvice (cerca de uma hora e meia)
Dia 5, Plitvice com ônibus noturno para Split
Dia 6, Split
Dia 7, Bate-volta de barco ou ônibus para Trogir e resto da noite em Split
Dia 8, ônibus de manhã para Dubrovnik (viagem em torno de quatro horas)
Dia 9, Dubrovnik
Dia 10, mais um dia na cidade ou, partida para a Espanha
Claro que as variantes são infinitas. Evitei a inclusão das ilhas, por imaginar que a frequência na época de sua viagem possa não ser tão boa quanto a do verão.
Olá Monica. Pretendo fazer esta travessia em agosto. entrei no site da BlueLine e parece bem fácil, mas não vi onde pode escolher a cabine. Você escolheu na reserva ou na hora?
Obrigada.
Rosangela.
Olá, Rosangela
Durante a reserva escolhi apenas o tipo de cabine (era uma B2: dupla, interna, no segundo andar e com banheiro completo) – O número dela só foi fornecido durante check in.
Olá. Eu gostaria de saber se voc~e tem alguma informação de onde se deve partir de Pescara para Split, ou outro porto na Croácia. O ano passado eu estive em pescara e não encontrei onde embarcar, nem rota disponível. Obrigado.
Olá, Fernando,
Durante o alto verão (segunda quinzena de julho até o final de agosto) funciona a rota Pescara-Starigrad na ilha de Hvar, na Croácia. A empresa SNAV disponibiliza cinco viagens por semana em catamarãs (e é durante o dia). Eles partem da Marina de Pescara, na Via Papa Giovanni XXIII e a viagem marítima dura 5 horas, mais vinte minutos de ônibus de Starigrad para o centro de Hvar.
https://www.snav.it/
Embora com poucas viagens no inverno, os trechos Ancona-Split e Bari-Dubrovnik funcionam durante todo o ano:
http://www.jadrolinija.hr/en/home
http://www.blueline-ferries.com/
Oi Monica , tudo bem ? Monica , você não errou em nada , quando disse que a Croácia é maravilhosa , fiquei muito impressionado não só com a beleza , mas também com a organização , limpeza e educação do povo Croata . A travessia de Ancona para Split foi perfeita pela Blueline . A beleza impera de Dubrovnik à Zagreb , impressionante , tipo do país que você não consegue visitar uma só vez , tem cara de quero mais . Monica , gostaria de te agradecer mais uma vez pelas suas dicas e informações . Grande Abraço e até a próxima viagem à Belíssima Croácia .
Ô, Gilberto, que gentileza a sua…
Mesmo para nós brasileiros, acostumados com um litoral tão bonito, a Croácia surpreende. Além de todos os atributos que você mencionou, a despretensão e a ausência de pose estudada encantam e conquistam um visitante. Realmente é um país que dá vontade de sempre voltar.
Foi um enorme prazer saber que pude ser útil e… seja bem-vindo ao Clube dos Planejadores da Próxima Viagem à Croácia.
voce poderia me informar se é possivel comprar os bilhetes de ancona para croacia presencialmente em ancona e onde se compra?
Olá, Rosa
Sim, é possível fazer a compra em Ancona no próprio ponto de check-in das empresas Bluelines e Jadrolinija (no porto). Para chegar lá, tome na porta da estação de trens Ancona Centrale o ônibus da linha 12. Se você for viajar na alta estação, mande um mail ou telefone antes para confirmar disponibilidade. Os links com endereços:
http://www.blueline-ferries.com/reservations/overviews-12-where-and-how-to-book-a-ticket
http://www.jadrolinija.hr/it/punti-vendita/europa
Oi Monica! maravilhoso seu blog, com dicas imperdíveis, Parabéns!
Pretendo viajar dia 18/03/17 ate 15/04. Saindo do Brasil- Milao e Milao- Brasil.
Me ajuda se é viável esse roteiro. Pensei 3 noites em Como, p/ conhecer Bellagio e Varenna.
Quero ir a Cinque Terre, e preciso de escolher uma base p/ ficar. Penso em 5 dias, p/ Cinque, Porto Fino e
Porto Venere e Genova. Quero conhecer o Lago de Garda, Verona e Veneza. Pensei e dar uma volta no lago de Garda
com base em Verona. Entao de Veneza p/ Croácia, vi que tem opção de bus p/ Pula tbém. O bus sai da Estação de Veneza ou Mestre? Ou então a travessia p/ Pula. E na Croácia queria conhecer Split, Zadar, Hvar, Dubro e bate volta em Montenegro.
Seria 10 dias apenas p/ Croácia. Trogir tbem. Zagreb já conheci, não tem mto o que ver. E pegar o ferry p/ Ancona e Milao, . Não sei a ordem que ficaria mais viável. Fazer Cinque terre no inicio ou final da viagem?
Mto obrigada pelas dicas valiosas..
Abracos
Rose
Obrigada, Rose
Sua viagem é de dar água na boca… e tirar o fôlego.
O ideal seria montar um roteiro circular para otimizar os deslocamentos e tentar estabelecer o mínimo de bases e se poupar dos desgastantes passeios com mala. Porém, a inclusão de direções opostas (e distantes) como Cinque Terre e a Croácia tornam isso difícil e fatalmente, não importa a ordem, vai topar com um deslocamento grande e provavelmente cansativo.
Como você dispõe de bastante tempo, não chega a ser um problema. Uma possibilidade de organizar os seus destinos poderia ser:
Depois de passear por Milão, começar por Como, que fica bem perto e numa direção diferente dos outros destinos. Se sua intenção é, além de Como, visitar apenas Bellagio e Varenna (que podem ser exploradas em único dia – dá para poupar tempo indo no ônibus C30 para Bellagio), talvez dois dias sejam suficientes. Se você aprecia caminhadas, é então interessante manter os planejados três dias e fazer a trilha entre Brunate e Torno. É um passeio incrivelmente bonito, relativamente leve e que toma pouco mais que três horas. Vá de Como para Brunate pelo funicular e volte de Torno pelo lago, de barco.
Verona como base para um bate volta no Lago de Guarda é uma ótima ideia além de muito conveniente para prosseguir para Veneza. O chato é que a estação de trens não fica na parte interessante da cidade sendo necessário o uso de ônibus ou taxi.
O ônibus de Veneza para Pula inicia a viagem em Pádua. Ele faz uma parada no terminal rodoviário de Tronchetto em Veneza (atingível pelo trem suspenso “People Mover” que sai da Piazzale Roma), e depois em Mestre, na frente da estação ferroviária. Suspeito que não seja uma viagem agradável. Considere ao invés disso, tomar o trem da estação Venezia Santa Lucia até Trieste Centrale e da rodoviária (ao lado da estação de trens) fazer a viagem de ônibus até Pula. Como o terminal possui guarda volumes, dá para dar uma volta e almoçar antes de seguir para a Croácia. A alternativa mais tranquila para este trecho seria o ferry que, na época de sua viagem, ainda não estará operando.
A sequência das cidades na Croácia começando em Pula seria Zadar, Trogir, Split, Hvar e Dubrovnik, de onde se parte para o bate volta em Montenegro. Lembro que o ferry para Ancona parte de Split, portanto será preciso andar para trás depois de Dubrovnik, com a opção de visitar Hvar na ida ou na volta, a que for mais coordenada com os dias de funcionamento da travessia para a Itália.
De Ancona para Cinque Terre, é uma longa viagem de trem (cerca de seis horas) com trocas em Bolonha, ou Parma (apenas 1 troca) até La Spezia, que é uma interessante sugestão de base na região da Ligúria. Outra alternativa para hospedagem seria Sestri Levante.
Termine o passeio desta região em Gênova, de onde facilmente se chega a Milão. Apesar de suspeita a opinião, reserve pelo menos dois dias para conhecer esta cidade.
Uma pena sua viagem ser em baixa estação com raros (e caros) voos entre a Croácia e a Itália. A travessia no ferry de Split para Ancona mais a longa viagem de trem na Itália parece bastante cansativa. Uma forma de amenizar, poderia ser quebrar com um dia em Parma ou Bolonha. Outra possibilidade seria inverter a ordem do passeio, deixando para o fim a parte de Como que, pela proximidade com Milão, tornaria mais relaxado o encerramento da expedição.
Monica , Mto obrigada! Vc super me ajudou. Gostei da ideia de ir de bus p/ Trieste e de la, p/ Pula.
Pelo que vi fica mais em conta ficar em Mestre e deslocar sem malas p/ Veneza, acho que é melhor.
Mala me stressa. E fica fácil de pegar o bus p/ Trieste. Vale a pena voltar pelo mesmo caminho por
Veneza de bus, e depois seguir p/ Cinque Terre?..Achei super contra mao também esse trajeto, na verdade tinha
feito um roteiro so p/ Itália incluindo Amalfi. Dai tive que mudar tudo. A croacia seria p/ próxima vez e com mais tempo,
mais a minha amiga não abriu mao da Croácia.
As suas dicas são ótimas, leio todas…;)
Abraços
Disponha, Rose
Evitei levantar a lebre na mensagem anterior, mas apesar de apetitoso, seu roteiro é muito “contramão”, como você mesma já percebeu. Além de muito zigue-zague, vocês estarão lá em uma época de frio e menor frequência de transportes – os deslocamentos por mar dentro da Croácia, podem atrapalhar a logística.
Sua ideia inicial de concentrar o passeio na Itália é melhor, ainda que focar em destinos de litoral em baixa temporada não seja uma pedida perfeita.
Uma alternativa “pacificadora” poderia ser uma redução nas cidades croatas simplificando o retorno para a Itália. Ficar apenas com Porec, Rovijn e Pula além de, talvez, Rijeka e a ilha de Krk, que é ligada ao continente, pouparia rotas repetidas e eventuais esperas por transportes esporádicos.
Para compensar a “perda”, sugiro visitar Liubliana, a linda capital da Eslovênia que, em um ônibus direto de Rovijn, é viagem de pouco mais de duas horas. Além de uma radical mudança de cenário, é uma forma interessante e muito mais barata de voltar para a Itália (e menos complicado para Cinque Terre, se for esta a sequência). Como vocês aparentemente apreciam lugares com mar, vale até considerar um desvio para a cidade litorânea de Koper.
Embora um pouco fora do assunto, reparei que você tem preferido a alternativa ônibus em detrimento dos trens. De maneira geral e, com exceção dos intermunicipais na Croácia, viagens de ônibus internacionais pecam por atrasos, indefinição ou má sinalização das paradas e falta de informações no local, além de, na maioria das vezes, desconforto. Culturalmente, trem é “o transporte público” para ir de uma cidade a outra. Se a diferença do valor da passagem de Mestre a Trieste for pequena, escolha o trem e, uma vez na Itália, para deslocamentos entre cidades, esta sempre será (quase sempre) a melhor opção.
Assim como você, não gosto de circular com malas. Apesar de inevitável, fico sempre ansiosa com essas mudanças de endereço. Por isso, na medida do possível, tento reduzi-las, muitas vezes através de uma enxugada no roteiro.
Seus elogios são um grande incentivo. Obrigada.
Bom dia, Mônica.
Estou pretendendo ir com a família para a Croácia e adorei as dicas que vc tem no seu blog. Admiro bastante a dedicação e o detalhamento que tanto favorecem aos que estão planejando suas viagens. Minha dúvida está sobre viagem em janeiro. O inverno nessa região ainda permite bons passeios? Outra coisa, considerando 18 dias de viagem divididos no seguinte roteiro : BSB-ROMA (só passagem)- Bolonha (2 noites) – Ancona (1 noite)- Split(4 noites) – Zadar (3 noites) – Dubrovinik (3 noites)-Itália(restante dos dias – Siena, Firenze, Modena, Parma), seria interessante?
Agradeço antecipadamente.
Muito obrigada pelo incentivo, Airton
Se alguém me perguntasse diretamente sobre a escolha de um balneário europeu no inverno para visitar a resposta seria um não sem pestanejar. Sua dúvida com relação à Croácia deve ser avaliada com muita ponderação para decidir se deve ou não ser mantida, já que as circunstâncias pendem mais para o lado do desfavorável.
A interpretação de um “bom passeio” é muito subjetiva. Particularmente prefiro viajar no inverno e por saber que vou encontrar dias muito curtos, neve, bastante chuva e, claro, frio, faço sempre uma programação mais concentrada em lugares abrigados. A meteorologia não tem a capacidade de tirar a beleza de uma paisagem, mas apreciá-la com chuva e vento desmerece bastante a experiência.
Esta é uma escolha que você terá de fazer considerando que a maior parte das cidades litorâneas vive do turismo de verão e que muito de sua estrutura e serviços não funcionam no inverno, além dos transportes marítimos operarem com frequência muito reduzida. Ainda que não deixem de ser interessantes, perde um pouco a graça encontrar restaurantes fechados, passeios que não são oferecidos e ter que “dar um tempo” até o dia em que o serviço do ferry opere.
Caso você decida manter a Croácia no roteiro, meus palpites abelhudos seriam:
1) 2 dias para Bolonha está legal merecendo até mais um;
2) A cidade de Ancona não precisaria de 1 noite. Chegando pela manhã, passeando e embarcando no ferry noturno ficaria de bom tamanho;
3) Na parte da Croácia chutaria 2 dias para Zadar, 3 dias para Split, se incluir um bate-volta para Trogir e, caso esteja em seus planos visitar Montenegro, 3 dias para Dubrovnik – Repare que não uso o termo noite, que pressupõe acomodação, pois talvez um deslocamento no fim da tarde e dormida na cidade seguinte possa ser mais conveniente;
4) Na Toscana: Florença pelo menos 3 dias, Siena, se possível, 2 dias. Na Emília-Romana: Modena e Parma, 1 dia para cada e como bate volta de Bolonha – tem até um post aqui no blog;
5) Apesar de menor a frequência, os ônibus intermunicipais na Croácia funcionam durante todo o ano. A atenção maior tem que ser com os transportes por mar, inclusive com o ferry da/para a Itália;
6) Pode parecer óbvio, mas não custa lembrar: O ferry de Ancona vai para Split, que fica mais ou menos no meio do caminho entre Zadar e Dubrovnik, ou seja, em direções opostas. E mais uma (chata): os ferries entre Dubrovnik e Bari operam apenas entre março e outubro.
Espero ter ajudado. Qualquer dúvida, estou por aqui.
Oi Monica
Gostaria de saber se o ferry balança, se não tem estabilizador .
Nunca fiz um cruzeiro por medo .
Ja andei no ferry que faz o passeio de um dia na Grécia…..? parecido o balanço?!?
Agradeço antecipadamente a sua atenção Neide
Olá, Neide
Sim, nesta rota específica os ferries têm estabilizadores. Porém, se o mar estiver muito agitado, sempre balança um pouco. Foi exatamente por este motivo, que escolhi uma cabine em andar mais baixo. Navios de cruzeiro e ferries são bem diferente dos barcos de passeio, principalmente os menores. Também já encarei um desses que me fez admirar os coletes salva-vidas ao invés da paisagem.
Depois de ter passado um dia tonta após uma travessia pelo Canal da Mancha em um ferry – que nem balançou tanto (deve ter sido a vibração do motor), aprendi a manha de tomar remédio contra enjoo, que também adotei em voos. Deve ser por causa da receita médica indicando a ingestão “em caso de tontura e náusea “al mare”: Me sinto “poderosa”.
Ola Monica, tudo bem? Lintodos os comentarios e amei suas dicas! SENSACIONAIS! Estou indo inicio de setembro pra italia e criacia e quetia inserir Paris no roteiro! Gostaria de saber se vc acha viavel. Pensei em chegar por Roma, ir a Florensa, dpois descer a costa amalfitana, pegar o ferry em Bari e ir nas principais ilhas perto d split, subir e pegar o ferry pra veneza e de veneza ir pra paris. Esse percursso de Veneza pra Paris vc me indica fazer de q? Vi que tem o trem expresso oriente q faz paris-veneza, mas nao vi falando se faz veneza-paris, e tem outro transporte sem ser aviao?
Obrigada, Paula
Não sei a duração de sua viagem, mas um roteiro com tantas direções divergentes vai precisar de muitos dias para não se transformar em uma cansativa (e cara) maratona. Minha sugestão inicial seria dar uma mexida na ordem do roteiro com um mapa na mão para evitar rotas em sentidos contrários que consomem mais tempo que o necessário. Por exemplo: começar em Roma e subir para Florença para depois descer para a Costa Amalfitana seria traçar um zigue-zague que duplicaria a viagem.
Embora viável, seu roteiro é extenso demais e a inclusão de Paris, direção oposta da Croácia, complicaria ainda mais a logística. Imagino que será preciso cortar alguma coisa, pois a Croácia é bem comprida e o caminho de Split até uma das cidades de embarque no ferry para Veneza (Rabac, Pula, Rovinj ou Porec) é demorado.
Pensando apenas na Itália e Croácia, uma alternativa iniciando em Roma poderia ser:
– Costa Amalfitana
– Bari
– Croácia (região da Dalmácia) Dubrovnik, Split
– Croácia (região de Zadar e ilhas)
– Croácia (região da Ístria) Rabac, Pula, Rovinj, Porec, Umag
– Veneza
– Florença
– Roma (de volta)
Caso Paris seja fundamental, duas possíveis alternativas:
– Ida e volta de avião (depois do circuito e antes da viagem para o Brasil) saindo por Veneza e voltando para Florença, ou partindo de Florença e retornando para Roma – para economizar o tempo e o dinheiro de um deslocamento na Itália;
– Viajar para a Europa na companhia aérea francesa com destino a Roma fazendo um “stop” em Paris na ida ou na volta
Quase esqueço: O trem noturno Thello faz a ligação entre Paris e Veneza nos dois sentidos. Além dele e do avião, existe a possibilidade ônibus (Eurolines) uma viagem longa, desconfortável e não necessariamente barata.
Outra coisa: O ferry que parte de Bari vai para Dubrovnik. É o de Ancona que tem Split como destino.
Olá pessoal, queria fazer uma viagem Italia, para conhecer desta vez a Costa Amalfi e a Croacia. Qual seria o melhor roteiro? chegar por Roma, alugar o carro para costa amalfi e depois ir para a cidade melhor para a travessia para a Croacia….
Olá, Regiane
Dependendo do que se pretenda visitar na Croácia, uma possível alternativa para um roteiro circular, que também funciona em ordem invertida, seria:
Roma
Costa Amalfitana
Bari (de onde parte o ferry para a Croácia)
Dubrovnik
Split (partida do ferry para a Itália)
Ancona
Roma
Se a viagem acontecer agora, no inverno, é prudente consultar os dias em que os ferries operam para construir um roteiro coordenado com as datas disponíveis para as travessias.
Oi Monica,muito legal suas dicas!
Estamos indo pra Itália,no final de maio e estamos querendo ir pra Croácia.
Li suas informações acima de com o chegar de Ferry, mas tenho umas dúvidas:
Consigo me comunicar em espanhol lá,ou só Inglês?
Vc acha que uns 6 dias da pra conhecer muitos lugares?
Vou gastar uma média de qto,para alimentação?
E para me hospedar lá ,vc tem alguma indicação?
Desculpa,são muitas dúvidas,mas espero que possa me ajudar,pois queremos muito conhecer a Croácia.
Muito Obrigada!
Obrigada, Silvia
Suas dúvidas são bastantes difíceis de responder, porque tratam de tolerância ou gostos pessoais, não tendo portanto uma solução exata:
– Apesar de não ter tido grandes problemas com o inglês, percebi que teria me virado melhor na Croácia se falasse alemão ou, talvez, o italiano. Não se preocupe com idioma. A linguagem corporal ajuda bastante e quem lida com turistas vai conseguir entendê-la;
-Seis dias são poucos para muitos lugares, legal para dois e razoável para três. O país é comprido e os deslocamentos tomam tempo. Vale mais “ficar” do que “estar indo para”;
– Gasto com alimentação é extremamente variável: Há os se viram comprando comida no mercado, os que comem em fastfood e os que não aguentam em pé sem uma boa refeição. É possível encontrar opções para todos os bolsos. Lembro de ter encontrado valores bastante altos em Dubrovnik;
– O mesmo se aplica para hospedagem: Antes de reservar, procure ler as resenhas no “Tripadvisor“, por exemplo. Já que pretende ficar por pouco tempo, escolha dormir perto das atrações que pretende visitar para não perder muito tempo em transportes.
Espero ter ajudando um pouquinho. Qualquer dúvida, estou por aqui.
Oi Monica, seu blog é muito legal! Estou amando.
Bem, esto pretendendo viajar em julho com a família, somos 4 no total e a ideia seria de 3-4 dias Veneza; 2 dias Libliana; 2 dias Zagrebe; 3 dias Sarajevo; 4 dias em Dubrovnik, 2 Havar; 2 dias Split – Ancona; 1 dia Assis; 3 dias Roma.
Preciso reduzir meu roteiro para 18 dias e não sei onde cortar! Além disso nossa intenção é fazer o roteiro de carro, o que você acha?
Olá, Taysa
Como você mesma já percebeu, o roteiro precisará de uma limada. Embora não possa decidir por vocês, penso que pelo menos metade desses destinos terá que “dançar” para que a viagem não se transforme em uma cansativa e dispendiosa corrida.
A ideia do carro é uma ótima pedida para uma família com 4, mas é bom pesquisar as possíveis restrições na locação do veículo. Por exemplo: se um veículo italiano pode entrar na Bósnia e Herzegovina. Outra coisa: Devolver o carro em cidade diferente daquela em que foi coletado significa pagar taxa de retorno – Vale fazer as contas para ver a diferença entre este valor e o de quatro passagens para o mesmo trecho em outro meio de transporte.
Comece estabelecendo as prioridades e como elas podem ser atingidas entre o aeroporto da chegada e o da partida além de quanto tempo isso tomará viajando de carro.
Se as prioridades só servirem para atrapalhar a logística, corte sem piedade os que ficarem mais distantes. Um exemplo: Depois de Veneza, seguir para a Eslovênia, Zagreb, costa leste da Croácia e, se for no verão, voltar de ferry para Veneza. Supondo que a volta para casa seja por Roma, devolver o carro e seguir para lá de trem pode poupar um bocado de tempo.
Seu trabalho de escolher é realmente bastante difícil – todos os lugares são interessantes, mas a ideia do passeio é diversão e não marcar “x” no mapa de cidades visitadas. Uma viagem para menos cidades na Itália e na Croácia será um enorme incentivo para planejar uma próxima e explorar o que ficou de fora.
Obrigada pelos elogios incentivadores. Espero poder ajudar, se tiver mais dúvidas. Não hesite em voltar.
Olá Monica, pretendo conhecer a Croácia e o sul da Itália. Pretendo fazer a travessia Dubrovnick-Bari e conhecer essa região. Existe transporte público para se deslocar nas cidades próximas de Bari? Obrigada pelas informações e mostrar que é possível viajar sem complicações.
Obrigada, Senhorinha Marlene
A forma mais prática para deslocamentos em transportes públicos é o ferroviário. Porém nem todas as localidades são servidas por este meio e aí entram os ônibus intermunicipais (os extraurbanos). Dê uma atenção especial aos domingos, um dia em que normalmente a frequência é baixa ou que algumas linhas simplesmente não circulam. Para consultar rotas e horários de transportes na região da Puglia: https://www.fseonline.it/
Ola Monica,
Tenho acompanhado e lido muito o blog com as dicas, agradeceria muito suas dicas se possivel:
Vamos em 01 Setembro 2017 retornando 23 setemrbo e a ideia é:
SP – ROMA e depois ROMA SP – No aéreo (passagem comprada)
1 semana na costa Amalfitania:
Roma – Napoles (nao vamos ficar em napoles)
Napoles – Capri (nosso primeiro hotel seria em capri uma noite).
Capri – Ravello ou Sorrento (em fim onde hospedar bem para Amalfi)
Amalfi vamos para Bari para pegar o Ferry para Croacia
Croacia 2 semanas:
Dubrovinick
ai vamos subindo até Zagreb.
Zagreb votlamos para Roma e tchau Italia.
Pergunto seria possivel alugar o carro em Roma ou Napoles e fazer toda a volta com o mesmo carro (incluindo croacia)
Ou seria melhor Pegar o carro em roma ou napoles e devolver em Bari ai em Dubrovinck pegamos outro carro.
Poderia tambem por favor dar um dica de um hotel para fazer como base na costa Amalfitania (acho que uns 300 euros noite da para pagar vimos que os hoteis sao caros fora a escadaria).
obrigado Vagner e Valeria de SP;
Obrigada, Vagner
Sim, é possível fazer o circuito completo com o mesmo veículo. Esta alternativa provavelmente reduziria bastante os custos tanto pelo desconto por uma locação mais prolongada, como pela devolução no lugar da coleta.
Como a Croácia é membro da União Europeia, não será difícil encontrar uma locadora que permita levar o carro para lá. No entanto, é preciso checar se o contrato admite a travessia por ferry. Outros pontos que precisam ficar claros, antes da contratação, são:
– Se o caminho entre Dubrovnik e Split, compreenderá o pequeno trecho de menos de 10km pelo território da Bósnia (o Corredor de Neum), nem sempre aceita pela maior parte das locadoras e que, possivelmente, demandará um seguro adicional. (Há a alternativa de evita-la seguindo apenas pela Croácia via Península de Peljesac, mais o ferry para Ploce em Trpanj -rota 633 da empresa Jadrolinija – sendo prudente consultar a frequência deste transporte – http://www.jadrolinija.hr/;
– Como o roteiro inclui Zagreb, caso a volta para a Itália seja pelo norte, a Eslovênia também estará no caminho. Embora simples como a Croácia, é preciso constar no contrato e lembro que será preciso comprar um selo (vignette) para cruzar o território, vendido em postos de gasolina.
Será, no entanto, preciso um trabalho “artesanal” de pesquisa e cotações até encontrar uma empresa que contemple as particularidades de seu roteiro. Acredito que seja mais simples ter essas condições atendidas nas grandes locadoras.
Estando de carro na Costa Amalfitana, hospedagem com garagem ou estacionamento é uma prioridade. Embora não tenha nenhuma indicação específica, lembro também a possiblidade de alugar um apartamento. Apesar de não ser considerada a mais bonita cidade da área, por seu tamanho e disponibilidade de serviços, penso que Sorrento poderia ser uma base bastante estratégica. Independente do local escolhido, certifique-se do horário de funcionamento da recepção dos hotéis ou pousadas – Não incomum fecharem antes das 20h.
Uma observação/palpite pessoal: Seu roteiro está muito bem bolado, mas achei a inclusão de Zagreb um pouco sacrificada. Fosse eu a viajante, fecharia a fatura Croata na altura de Zadar, entrando no continente para visitar os lagos de Plitvice e retornaria para Split, de onde sai o ferry para Ancona, na Itália. De lá para Roma é muito mais perto e, no caminho, interessantíssimas cidades na região da Úmbria.
monica gostaria de sugestão para montar uma viagem eu e meu esposo com a melhor logística saindo do Brasil, para conhecer Croacia ( Split, Havar, Dubrovnik ) passando pela Itália (toscana ou veneza ) , e o melhor meio de transporte como carro avião ferrie boat trem se necessário, quero também conhecer a costa amalfitana e passar por Roma e voltar por Lisboa para Brasil.No consigo fazer esta arrumação com logica pretendo viajar no mês de outubro.
Aguardo seu retorno.
Olá, Carmen
Mesmo não sabendo a duração de sua viagem, suspeito que a inclusão de Lisboa (a não ser que você já tenha comprado as passagens pela empresa portuguesa) é excessiva. Tente montar o roteiro com um percurso circular e, se suas datas forem no final de outubro, procure incluir mais opções de visitas a lugares fechados, já que as temperaturas estarão mais baixas e a possibilidade de chuvas aumenta.
Recentemente respondi neste post a uma questão com destinos parecidos com os que você menciona. Dê uma espiada na resposta para o Vagner, com algumas informações que podem também ser úteis para o seu planejamento. Como a locação de um veículo foi lá mencionada, minha sugestão para a montagem do seu roteiro poderia ser, privilegiando os transportes públicos, desta forma:
– Começar em Roma seguindo para a Toscana (Florença) de trem e de lá, fazer passeios de um dia por algumas cidades na região. Algumas ideias podem ser obtidas nesta série de três posts aqui no blog. O primeiro deles é: http://viajantecronica.com/2013/09/25/30-bate-volta-de-florenca-e-como-chegar-la-sem-carro-parte-1-cidades-%E2%80%9Cmamao-com-acucar%E2%80%9D/
– Seguir para Ancona de trem (via Bolonha) para embarcar no ferry para a cidade de Split, na Croácia;
– De Split para Stari Grad na ilha de Hvar por ferry da empresa Jadrolinija, rota 635. http://www.jadrolinija.hr/en/sailing-schedule/local-lines-2017
– A forma mais tranquila de prosseguir para Dubrovnik, seria voltar para Split e de lá um ônibus interurbano, já que este serviço funciona diariamente. Há também a alternativa por catamarã: https://www.krilo.hr/en/sailing_schedule.html
– De Dubrovnik, tome o ferry para entrar na Itália pela cidade de Bari (em outubro, apenas segundas e quartas) http://www.jadrolinija.hr/en/sailing-schedule/international-lines-2017
– De Bari, tome o trem para Nápoles, normalmente com troca em Caserta, ou até Salerno, uma base bem interessante;
– As cidades na Costa Amalfitana são servidas pela linha de trens regionais Circumvesuviana: http://www.eavsrl.it/web/home
– Volta de Nápoles para Roma em trem das empresas Trenitalia ou Italo:
http://www.trenitalia.com/
http://www.italotreno.it/en
Mônica,
descobri seu blog pesquisando sobre a Croácia, e achei suas dicas mais completas e interessantes.
Se não for pedir demais, gostaria da sua opinião.
Penso em chegar em Dubrovnik, de avião, saindo de Roma (Rio – Roma – Dubrovnik). Depois, Dubrovnik – Split – Zadar – Pula (com visita a Umag). Para terminar, sair de Pula para Veneza, de barco, retornando então ao Brasil.
Tenho dúvidas em quantos dias ficar em cada local, e se o roteiro está adequado.
Também não sei porque Pula e Umag estão fora de quase todos roteiros sugeridos para a Croácia.
Obrigado!
Eduardo
Obrigada, Eduardo
Espero que sua viagem acontece na época do verão, ou em torno, para aproveitar a frequência dos transportes bem “azeitada”.
A sequência do seu roteiro está excelente e, dependendo das datas, dá para seguir direto de Umag para Veneza por ferry. O serviço funciona em julho e agosto e a bagagem pode ser deixada no guarda volumes da rodoviária: http://www.buscroatia.com/bus-station-umag/
Quanto ao tempo de permanência, vai depender de seus interesses – visitas a museus ou refeições contemplativas demandam mais tempo. Fosse eu a viajante (que não gosta de mofar em restaurantes, aprecia museus e tem paciência para buscar bons ângulos para fotos), destinaria três dias para Dubrovnik, dois para Split, um e meio para Zadar, dois para Pula e meio para Umag.
Embora não tenha a fama internacional que a Dalmácia, a região da Ístria (onde ficam Pula e Umag) é muitíssimo procurada por turistas da Itália e da Áustria. Talvez não façam tanto marketing ou, possivelmente, os visitantes estrangeiros busquem uma região que tenha menos vestígios da antiga “República de Veneza”.
Caso pretenda fazer os deslocamentos em transportes públicos, os ônibus são muito bons. Os horários, duração das viagens e preços podem ser conferidos em http://www.buscroatia.com/timetable-bus-croatia/
Mônica,
muito obrigado pelas dicas!!!
Vou na segunda quinzena de junho, provavelmente não terei o ferry para Veneza. Vou checar.
Abraço,
Eduardo
Disponha, Eduardo
Na segunda quinzena de junho deve funcionar, senão duas, pelo menos uma viagem semanal entre Pula e Veneza. O problema é coincidir com a data planejada.
O plano B, poderia ser ônibus, ao menos até Mestre, distante 10 minutos de trem da estação Veneza Santa Lucia, caso não haja um direto no dia desejado. Embora em junho a frequência não seja tão boa quanto no alto verão, o serviço funciona diariamente.
O plano C seria viajar de ônibus (de Pula ou, talvez, Umag) até Trieste, já na Itália, e de lá, trem para Veneza. Em Trieste, a estação de trens e terminal rodoviário são vizinhos.
Ferries: http://venezialines.com/
Ônibus: http://www.buscroatia.com/
Trens: http://www.trenitalia.com/
Mais uma vez obrigado!
Depois da viagem volto com notícias!
Abraço,
Eduardo
Por nada, Eduardo
Desejo uma ótima viagem.
Até a volta
oi monica! adorando suas dicas aproveito para fazer uma pergunta… quero ir no inverno data prevista de 1 a 16 de dezembro, não muito comum né mas pensei em ir a italia florença e veneza e dali seguir para croacia… é possível?
Olá, Flávia
O serviço de ferries entre Veneza e Croácia funciona apenas durante os meses do verão. Caso você pretenda viajar por mar, existe a rota Ancona-Split que opera pelo menos duas vezes por semana no inverno. Os horários para 2018 ainda não estão disponíveis, mas consultando os vigentes dá para fazer uma ideia de como a coisa funciona e organizar o seu roteiro:
http://www.jadrolinija.hr/en/sailing-schedule/international-lines-2017
Embora não solicitado, um palpite: Viajar no inverno para cidades com vocação de balneário pode não ser uma boa pedida. Além da redução de serviços, como transportes, restaurantes e hospedagem, as atividades ao ar livre, normalmente o ponto alto desses destinos, dependem muito de bom tempo e temperatura agradável.
Adorei sua publicação. A BlueLine Ferries não esta fazendo a travessia de Ancona-Split em 2017.
Esta logo anunciado quando se abre a pagina do site.
Bom Dia Mônica,
Estou indo para croácia e chegaremos cedo na estação de trem de Ancona, você fez uso de guarda volumes na estação? Sabe dizer como funciona e se realmente possui? Gostei bastante do blog!! 🙂
Obrigada, Mariana
A estação Ancona Centrale não possui guarda volumes. Este foi um dos motivos que me levou a comprar a passagem de trem com o horário de chegada mais próximo ao do início do check in do ferry.
Obrigada e desculpe a demora desta mensagem, Rubiana
Agradeço também a informação sobre a situação da BlueLines neste ano. Já havia notado o detalhe em abril, quando fazia a atualização do post e, sem dúvida, uma confirmação recente aqui nas mensagens reforça o teor da revisão. Espero que o serviço seja retomado em 2018.
Hoje (2017) os voos diretos de Roma ou Florença ( simulações que fiz) para Dubrovnik ou Split, mesmo na alta temporada ( leia-se agosto) estão mais baratos que ir de Ferry!
Olá, Jô
Antes de mais nada, obrigada pela útil contribuição e boa notícia. Tive que esperar um bocado para visitar a Croácia sem estourar o orçamento. Quem está viajando agora no verão, terá melhores chances para chegar mais rápido e mais barato.
Em alta temporada a oferta de voos aumenta e os preços ficam realmente competitivos. O problema, é que a maior parte dessas rotas em empresas de baixo custo é sazonal, e no inverno, independente de preço, as opções são minguadas.
Particularmente este ano, com a suspensão do serviço dos ferries da BlueLine entre Ancona e Split, a demanda fez surgir uma oportunidade para as aéreas. Seria bom que retomassem ano que vem para manter a saudável concorrência, que acaba revertida em economia para os viajantes.
A propósito, o blog passa sempre por constantes atualizações. Este específico post foi revisado em maio/17, e apesar da baixa de uma empresa, o texto continua válido, na medida em que a travessia marítima permanece como opção de transporte, principalmente para quem vai para a região croata da Dalmácia em baixa estação.
Oi Monica, boa noite!
Hoje descobrí seu blog e estou adorando suas preciosas dicas!!
Planejo ir em outubro próximo à Itália, Croácia, Eslovênia e, se possível, Bósnia e Herzegovina, países que, se não estiver enganada, não exigem visto nem vacinas. Soube essa semana que teria possibilidade de viajar 20/25 dias à partir de 10/10, e já estou me organizando para aproveitar a oportunidade. Sei que está muito perto para a compra de passagens e reservas nos hotéis, mas dá dor no coração só de pensar em desistir, rs rs. E depois de ler todos esse comentários positivos…
Para aproveitar ao máximo as cidades e roteiros culturais e também otimizar o tempo, pensei em fazer uma Rio-Roma-Veneza(3-4 dias), Caverna de Postojna e castelo(1 dia), Liubliana(2 dias), Zagreb com bate e volta aos lagos Plitvice(2 dias), Sarayevo(2 dias), Mostar(1 dia), Dubrovinik(3 dias), Split com bate volta à Trogir(3 dias), Zadar(2 dias) e finalmente Trieste(1 dia), com a volta Trieste-Roma-Rio. Outra opção seria de Split atravessar para Ancona(1dia) e de lá Roma-Rio.
Gostaria muito de sua opinião, este é um roteiro viável ou vai ficar muito corrido? A divisão dos dias está boa?
Pretendo usar transporte público nos deslocamentos, comprando as passagens de onibus/trem para a próxima parada assim que chegar na rodoviária/estação. Será que terei dificuldades quanto aos horários?
Já de antemão agradeço sua atenção e disponibilidade!!
Abs,
Vania
Obrigada, Vania
Embora ainda não tenha o mesmo impacto que o inverno, a época de sua viagem será um pouco fora de estação e com uma tendência, principalmente nas localidades litorâneas, de redução de serviços turísticos (excursões, transporte e talvez restaurantes).
Seu roteiro está fantástico (e não precisa mexer em nada, na verdade) mas pende para o cansativo e a volta pelo caminho inverso pode (talvez) ser repetitiva. Penso que com tantos deslocamentos seria prudente (e doloroso) cortar alguma coisa para aproveitar mais as cidades do que a estrada. Se você ainda não comprou a passagem aérea, talvez seja interessante usar o ferry entre Dubrovnik e Bari, na Itália, voltando para o Rio direto de Roma.
Algumas observações que podem ajudar:
– Embora existam ônibus diretos entre Mestre (ao lado de Veneza) e Ljubliana, pode ficar interessante dar uma passada em Trieste antes, indo alternativamente de trem. A frequência dos ônibus desta segunda cidade para a capital eslovena aumenta sensivelmente;
– Fique ligada na visita combinada da Caverna de Postojna e castelo. Apesar de muito fácil e ter muita infraestrutura para chegar na primeira, o deslocamento para o castelo que, pela distância, não dá para fazer a pé, é disponível apenas no verão. (Já ralei nesta pesquisa e (irritada) desisti dos dois escolhendo as cavernas de Skocjanske – menos “Disney” e bem mais barato. (Esta viagem encruada ainda não foi feita) Confirme isto antes de comprar os dois ingressos. Como as visitas são necessariamente guiadas e a frequência diminui em outubro, organize seu dia em função disto. Outra coisa: por ser esta uma importante atração na Eslovênia, procure se poupar na “arrastação de mala”, fazendo um bate-volta de Ljubliana – a ligação por transporte público é otimamente azeitada;
– A viagem de Ljubliana para Zagreb pode ser feita de trem ou ônibus – a duração é semelhante. O desempate pode ser feito pelos horários, preços ou pontos de embarque ou desembarque mais convenientes; http://www.buscroatia.com/
– De Zagreb para os lagos a viagem de ônibus leva cerca de 2 horas;
– Próxima parada, Zadar, também de ônibus, assim como a viagem para Split;
– Split é uma excelente base para o bate-volta Trogir;
– Ônibus de Split para Sarajevo (via Medjugorje e Mostar), cerca de 4 horas de viagem. Considere também viajar de trem a partir de Ploce ou Metkovic (na Croácia) ou de ônibus até Mostar e de trem para a capital: http://www.zfbh.ba/zfbhenx/
Partindo de Sarajevo para Dubrovnik, a viagem pode ser direta de ônibus, ou dividida com ida a Mostar de trem e ônibus para a Croácia. As possibilidades de excursões para Mostar desde Dubrovnik são maiores, caso pense ou precise excluir Sarajevo do roteiro;
– A frequência dos ferries entre Dubrovnik e Bari em outubro é pequena – provavelmente duas vezes por semana. Caso opte por este caminho, vale arrumar as datas do roteiro para coincidir com esta partida; https://www2.jadrolinija.hr/voyager2/
Qualquer dúvida, volte
Oi Monica, quantas preciosas observações!!
Ainda não comprei a passagem aérea, falta decidir a volta. De todos os lugares, qual(is) seria(m) menos doloroso(s) para cortar? Trieste? Zadar? Já teve oportunidade de ir a Sarajevo? Gostou de lá?
Vc ficaria um dia em Trieste? A opção de Skocjanske parece muito boa! E obrigada pelo alerta sobre o castelo !!
Pensei na rota Split-Ancona pelo dia do ferry, 1/11. De Dubrovinik, a melhor data para mim seria 29/10 (menos 2 dias na Croácia!). Sabe se haveria algum risco de o ferry não fazer a travessia ? Devo voltar ao Rio no máximo dia 4/11..
Indo para Bari, haveriam passeios para preencher pelo menos 2 dias la´?
Muito grata pela ajuda e desculpe tantas perguntas..
Abs, Vania
Diponha, Vania
É sempre doloroso cortar, mas já que você está focando no litoral croata, tiraria Zadar. Ainda não fui a Sarajevo, mas tenho muita vontade. Acho que pela proximidade da Croácia, que já é um pouco fora do caminho, é uma oportunidade de conhecer uma cidade inteiramente diferente que, mais intensamente que Dubrovnik, se recompõe de guerras recentes e oferece um “ar otomomano”.
Embora incomum, sempre existe o risco de um serviço de transporte não ser realizado. Esta é até mais uma razão para você, fora da alta temporada, voltar para a Itália de onde parte seu voo para casa. Por você ainda não ter comprado a passagem, dá até para mudar o aeroporto de embarque para diminuir o valor da tarifa. Curiosamente pode sair mais barato partir de outra cidade para Roma e de lá para o Rio, do que embarcar direto da capital italiana.
É muito difícil não encontrar lugares interessantes na Itália. Ali perto de Bari, por exemplo, dá para visitar Alberobello e suas casas (trulli) e Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Caso esteja seguindo para Roma, uma escala em Caserta para ver o Castelo Real e seu magnífico parque.
E sim, claro que ficaria um dia em Trieste. Dependendo dos transportes pode até a base para um bate-volta nas cavernas de Skocjan. Pesquise o caminho do bonde nostálgico até Villa Opicina. Lá perto existe uma estação ferroviária com trens para a Eslovênia. Siga até Divaca e de lá um shuttle para as cavernas. http://www.slo-zeleznice.si/en/passenger-transport/travelling-abroad/italy/villa-opicina
Oi Monica, boa noite!
Bem, então Zadar ficará para uma próxima oportunidade! Sim, também imagino que Sarajevo tenha lugares bem interessantes para explorar! Só tenho que me certificar que não são necessários vistos e vacinas..
Pretendo retornar à Itália 1 ou 2 dias antes do voo para o Brasil, em caso de algum problema a companhia aérea tomará as providencias. O que me preocupa é o ferry, pois se por algum motivo não houver a travessia, terei q comprar a passagem aérea em cima da hora…
Verei qual é a diferença de preços voltando à Roma por Bari e por Ancona.
Parada em Trieste e o bate-volta para Skocjan, já decido! Voce me aconselharia comprar no Brasil as entradas para as 2 cavernas e o lago Plitvice? Ou por não ser alta temporada poderia adquirir no dia?
Novamente muito obrigada pela ajuda, com suas valiosas dicas tenho certeza que será uma ótima viagem!!
Abs,
Vania
Olá, Vania
Não há representação diplomática da Bósnia e Herzegovina aqui no Brasil. Com relação aos vistos e vacinas:
http://www.portalconsular.itamaraty.gov.br/tabela-de-vistos-para-cidadaos-brasileiros
Apesar de não pertencer à Comunidade Europeia o Euro pode ser aceito em algumas lojas na Bósnia. A cotação de sua moeda, o Marco Convertível, é por aproximação metade do valor do euro. É bem possível que kunas croatas possam ser usadas. Esta é uma hora em que o cartão de crédito é um bom amigo. Por garantia, troque algum dinheiro na Croácia ou por lá mesmo.
Também teria a mesma preocupação com o ferry. Porém, sua volta antecipada para a Itália assegura tempo para colocar em prática um plano B por via aérea ou até terrestre. A probabilidade da viagem não acontecer é muito pequena.
Quanto aos ingressos, se a disponibilidade de horário for boa e não tiver um bom desconto pela antecipação, deixe para comprar por lá na véspera ou no dia. Além de, com a proximidade de datas, ter melhor noção da meteorologia, comprar lá em dinheiro evita os encargos em transações internacionais no cartão de crédito.
Boa noite, Monica!
Mais uma vez obrigada por suas pertinentes observações! Já conferi o site do Itamaraty, sem problemas com vistos, e também aqueles relativos aos lagos da região de Plitvice e as cavernas. Não oferecem descontos nas compras antecipadas, infelizmente. Com vc bem lembrou, a meteorologia é fundamental!
Procurei em vários buscadores de passagem para ter um plano B caso o ferry seja cancelado (no final de outubro e começo de novembro as datas são bem espaçadas). Pela via terrestre ficaria distante para ir em 2 dias, e se for comprar só uma ‘perna’ de avião o preço vai às alturas, sem contar com o tempo de viagem, pelo menos de 8 h!
Como alternativa, pensei a volta Split-Roma-Rio, talvez seja uma boa saída…
Quando vc foi à caverna de Skocjan, fez também o passeio ao longo do rio?
Abs
Olá, Vania
Talvez a ideia de incluir o trecho Croácia-Itália na passagem grande possa acabar com um valor parecido do que voando por uma empresa de baixo custo – que ainda cobrará pela “passagem” da bagagem. Já obtive excelentes preços com voos de múltiplos destinos em companhias aéreas grandes.
Ainda não tive oportunidade de conhecer Skocjan. Por duas vezes planejei o roteiro, mas preços de passagens indecentemente baixos me mandaram para outros destinos e… eu fui.
Estou até torcendo por um relato seu na volta para abastecer o estoque de informações e, quem sabe, liquidar esta pendência. Porém, antes da partida, se tiver alguma dúvida, não hesite em aparecer.
Oi Mônica, boa noite! Td resolvido em relação às passagens, voltarei por Split! Vc está certa, a diferença no preço é considerável, comparando com a volta por Trieste ou Veneza!
Agora os hotéis. Como pretendo sair de Veneza por trem/bus, acha uma boa idéia uma acomodação no bairro de Santa Croce? Parece perto para ir andando com a mala… Acha que por ser perto de estação o lugar é um pouco inseguro?
Pensei em passar 2 dias em Trieste. Olhei o site que vc gentilmente enviou mas fiquei um pouco confusa, pois entendí que seriam algumas horas até Skocjan! O bonde nostálgico parece não estar em funcionamento..
Com certeza eu indo até as cavernas relatarei minhas impressões !!
Muito grata pela ajuda! Abs
Olá, Vania
Seu projeto está andando bem rápido… Muito legal voltar por Split – É um sossego a mais para o espírito e para a bagagem.
Não existe bairro (sestiere) inseguro em Veneza. Apesar de tradicionalmente não serem considerados bons os entornos de estações de trens, a área de Cannaregio, perto de Venezia-Santa Lucia é igual a qualquer outra em Veneza – cheia de turistas. Mesmo em outras cidades, não dou muita importância para esses “perigos”. Dependendo dos passeios tipo bate-volta, por conveniência, até escolho estes locais. No caso específico de Veneza, onde já tive a sorte de me hospedar mais de uma vez, procuro pouso ali bem perto mesmo da estação, para não ter que embarcar em vaporetto com bagagem nem subir e descer ponte puxando peso. É longe de S. Marco? Sim, e o sacrifício de percorrer uma cidade única a pé ou encarar o Canal Grande em um barco é o que tem de melhor.
Uma pena o tram de Villa Opicina estar suspenso. Então será preciso ir de ônibus (tome o ônibus no ponto inicial da linha 4 na Piazza G. Oberdan – a parada de número D-3008, na porta do prédio da seguradora Genertel) até 21 paradas adiante na Via di Prosecco (numero D-3036)e caminhe até a estação de trens deste “bairro” de Trieste para pegar o trem das 10h30 até Divaca. De lá, da frente da estação na cidade eslovena, sai um ônibus (11h05), “park skocjanske jame”, do próprio parque. Caso este ônibus (gratuito) não esteja rodando, há uma trilha pé para o parque – cerca de 3 km.
http://www.slo-zeleznice.si/en/passenger-transport/travelling-abroad/italy/villa-opicina
http://www.park-skocjanske-jame.si/en/read/tourist-information/how-to-reach-us
Acho que viajando fora da alta temporada, seria muito prudente entrar em contato com a administração das cavernas para confirmar a disponibilidade do ônibus e alternativas oferecidas:
psj.info@psj.gov.si
Para voltar para Trieste, seria bom sair de Skocjan em torno das 15h30, para estar em Divaca a tempo de pegar o trem das 16h15 para Villa Opicina.
Espero ter ajudado. Qualquer coisa…
Oi Monica!
Sim, tem que caminhar rápido pois o tempo está voando rsrs! A decisão de voltar por Split foi muito boa, estava apreensiva com as datas e horários do ferry.
Que bom saber que, à princípio, posso aproveitar Veneza sem receios! Também gosto de estar perto dos transportes na hora da saída, menos preocupações e mais tempo livre!
Muito grata por suas precisas indicações de ida/volta para Skocjan! Vc sabe dizer aproximadamente qto tempo demora de Genertel até Prosecco? Talvez uns 60 min? Se perder o trem, creio q o próximo é só as 12h. E seguindo suas orientações, já enviei um email para a administração das cavernas, espero que respondam.
Abs
Olá Vania,
Segundo o Google Maps, a viagem do ônibus linha 4 da parada na Via Giosuè Carducci (na Piazza Guglielmo Oberdan) até a parada 3036 na Via Prosecco leva 20 minutos. Há ainda uma caminhada de uns 600 metros até a estação de trens (que fica na óbvia Via della Ferrovia).
Embora não muito detalhado com relação a paradas, o link dos horários durante o invernos desta linha de ônibus: http://www.triestetrasporti.it/orari-e-percorsi/linee-e-orari/linea-4/
A linha 42 também serve. Apesar da parada do desembarque ser um tico mais perto que a do ônibus 4 e na calçada oposta da Via Prosecco, a viagem é mais longa – cerca de 30 minutos. A parada na Piazza Oberdan é outra: Número 10011, quase na esquina com a Via Cesare Becaia (junto do Banco Veneto). Dependendo, pode ser uma segunda alternativa para voltar de Villa Opicina para Trieste. Repare que os itinerários das duas linhas de ônibus têm sentidos inversos. De Villa Opicina para Trieste na 42, o embarque (na Via Prosecco) é do lado da ferrovia. Já no 4 é na calçada oposta.
http://www.triestetrasporti.it/orari-e-percorsi/linee-e-orari/linea-42
Achei também este link com o horário do ônibus de Divaca para Skocjan: http://www.slo-zeleznice.si/en/passenger-transport/useful-information/additional-services/bus-service
Pesquise também, para ter uma carta na manga – a possibilidade de visitar Skocjan em excursão partindo de Trieste. Quem viaja fora de temporada não tem tanta disponibilidade de transporte e é sempre bom ter um plano B.
Como a estação de trens em Opicina é muito pequena, é possível que você tenha que comprar a passagem a bordo. Assim que embarcar, procure o condutor. Não vi partida de trem de Opicina para Divaca em torno do meio dia, embora tenha um às 13h27 e retorno às 16h12. Usei a ferramenta favorita para consulta de horários de trens na Europa: http://www.reiseauskunft.bahn.de/bin/query2.exe/en?ld=15073&country=DEU&rt=1&newrequest=yes&&country=overseas
Oi Mônica, boa noite!
Que informações completíssimas, agradeço muito a ajuda!
A administração de Skocjan respondeu que os ônibus estarão funcionando em outubro, mas com horário reduzido. O site que enviou informa que no inverno o primeiro transporte Villa Opicina/Divaca é as 10:30h (também não ví ao meio dia), e de Divaca para as cavernas às 11:15h. Pelo que entendí, as passagens são compradas no trem.
Ótima dica essa da excursão, os horários dos transportes públicos deixam muito à desejar!
E se fosse à Skocjan saindo de Ljubljana? O trem que leva à Postojna é o mesmo para Skocjan.. será que não ficaria mais fácil? Talvez desse até para ir aos dois num só dia!
Obrigada, desculpe o trabalho!
Olá, Vania
Apesar de mais distante e na mesma rota do trem, a opção de partir de Ljubljana parece mais simples. Como um dos atrativos de começar a expedição em Triste, o bondinho antigo, não está em funcionamento, apesar do menor tempo de viagem, é um ponto negativo. Vale também considerar que esta é uma visita que demanda esforço físico em cavernas com escadas e ladeiras. Dependendo do seu “condicionamento cardíaco”, escolher um meio mais tranquilo para chegar até lá pode fazer diferença.
Certamente será mais fácil encontrar excursões partindo de Ljubliana, mas não sei se é possível associar as duas cavernas em um mesmo dia. Sei, no entanto, que é muito simples encontrar passeios com a dobradinha Cavernas de Postojna e Castelo Predjama.
Não hesite em voltar e perguntar. A coleta destas informações animam a realização de uma viagem que venho sempre adiando. Quem sabe acontece quando o bondinho para Villa Opicina em Trieste voltar a circular?
Boa noite, Mônica!
SIm, parece mais simples mesmo sair de Ljubljana! A ausência do bondinho complica um pouco, pois há somente uma chance de horário, e se atrasar no primeiro transporte não haverá opções.
Por outro lado, pode ser que valha mesmo à pena ir de Trieste para Skocjan, pois, como vc lembrou muito bem, é um passeio que pede certo condicionamento físico, talvez não seja prudente fazer os dois num só dia. Mas percorrer em dias seguidos os mesmos trajetos, mais o tempo de deslocamento…
Pois é, quem sabe vc se anima se já tivermos algumas soluções!!
Entrarei em contato com algumas agencias de viagem para ver as opções!
Até breve, obrigada!
Oi, Vania
De fato esta re-sondagem atualizou informações antigas e atiçou a vontade de realizar um passeio que estava engavetado, com pontos semelhantes ao seu. A hora desta colheita não tardará.
Bom saber que você está levantando agora alternativas para não perder o precioso tempo durante a viagem com pesquisas. Dá até para mudar de ideia por lá, se der vontade ou preguiça.
Aproveite muito.
Oi, Mônica
Espero que essa viagem seja ‘desengavetada’ mesmo, com ou sem bondinho funcionando!
O tempo é realmente um ativo muito precioso nas viagens…
Me ocorreu que, talvez dormir em Divaca e no dia seguinte ir para Ljubljana fosse uma boa opção… não sei se daria tempo de deixar as malas no hotel, o horário do shuttle para as cavernas é bem próximo da chegada do transporte de Villa Opicina..
Já estou aproveitando só de ‘viajar’ nos preparativos rsrs
Obrigada novamente pela ajuda!
Vania,
Sua ideia de pernoitar em Divaca é estrategicamente interessante, porém, sem querer desmerecer qualquer lugar, é uma cidade minúscula e com pouquíssima estrutura de hospedagem. Como cada qual tem suas predileções, fico até sem graça de dar meu palpite, mas lá vai: Como pessoalmente não viajo para descansar, acharia extremamente tedioso ficar em um lugar tão perto da Itália onde dificilmente encontraria um gelato.
Penso que apesar de factível, este bate-volta saindo de Trieste para visitar as Cavernas de Skocjan está dependendo demais de transportes e conexões com frequências minúsculas em um período de baixa estação. Apesar de geograficamente mais distante, pode ser mais tranquilo partir em uma excursão de Ljubliana (possivelmente combinada com Lipica) e, já que a estrutura é mais consistente, fazer independentemente o passeio a Postojna. Com o devido respeito, certamente Ljubliana será bem mais animada que Divaca.
Esta “viagem” virtual dos preparativos é sempre um delicioso aperitivo… sem malas.
Sim, a visita a Eslovênia vai desencantar… Já existem planos de conjugá-la com a Hungria e a Áustria.
Disponha…
Oi Mônica, boa noite!
Concordo que Divaca deva ser mesmo ‘devagar quase parando’… era só para aproveitar o fluxo rsrs… E descansar em qualquer moeda que não seja o real também não faz parte dos meus planos!
Opa, parece que agora a Eslovênia desencanta mesmo! E acompanhada da Áustria e Hungria.. que beleza!!
Obrigada novamente por suas valiosas opiniões!
Olá, Vania
Montar um roteiro não óbvio e fora de alta temporada dá realmente muito mais trabalho. A consequência deste cuidado, é o maior aproveitamento do tempo disponível – Portanto, vale cada minuto. Também tenho alergia a ficar parada quando o taxímetro está rodando, até mesmo em reais.
Sim, a Eslovênia ganhou consistência e finalmente sairá do papel – Espero que em setembro ou maio do ano que vem.
Disponha…
Oi Mõnica!
Sim, dá bastante trabalho mas é viciante, quanto mais se descobre mais se quer procurar, rs
Q bom que já se decidiu pela Eslovênia! No próximo ano, então, já teremos uma ótima fonte de consulta!!
E graças à sua ajuda, meu roteio já está pelo menos 70% resolvido!
Muito obrigada,
Abs
Obrigada, Vania
Além de ser quase uma viagem, as pesquisas feitas antes, além de criarem uma familiaridade com os destinos, poupam um tempo absurdo durante a visita. Há quem pense que perde a surpresa, porém, são experiências diferentes – Ensaio de escola de samba não tira o encantamento de um desfile no Carnaval. Normalmente as surpresas perdidas com este trabalho prévio são as ruins, como um trem fora de funcionamento ou um museu fechado para obras…
Fico satisfeita por estar sendo útil. Se precisar…
Mônica você faz comentários muito interessantes, fornece excelentes dicas e ajuda com nossa dúvidas. Parabéns
Mônica vou fazer uma viagem para Roma, Florença , Veneza e Croácia no início de abril/18 pretendo com isso menos calor e mais vazio (se for possível)
Gostaria de dicas sobre o que visitar na Croácia (vi sua dica indo de Veneza para Trieste de Trem) Dubrovinick com certeza, os lagos de Plitvice havia pensado, se possível. Você mencionou Trogir? mas não sei se há tempo.
Ao final quero passar em Monte Negro e Belgrado para voltar à Roma e pegar o vôo. O que mais importante você sugere? Não gosto de muitos lugares e muita correria. Meu marido gosta de carro alugado, vale a pena? onde poderia pegar esse carro e qual percurso até chegar em Monte Negro e finalizar em Belgrado? Temos 21 dias, estamos planejando 10 dias entre Roma, Florença e Veneza. Grata
Mônica,
Eu e minha esposa viajaremos para Croácia. Temos dúvidas quanto ao meio de transporte interno: trem ou carro.
Nosso roteiro é: Começar por Zagreb. Como estaremos na Itália, poderemos pegar um trem internacional para Zagreb (Estando lá, talvez possamos dar uma chegada por ônibus, 2h, até a cidade de Varasdin). Outra opção é fazer uma viagem noturna em ferry (como sugerido no seu blog, através de Ancona até Dubronik, invertendo o posicionamento das cidades a serem visitadas e terminando em Zagreb).
Se, na hipótese, partirmos de trem de Zagreb, iríamos a Zadar e Split (de ferryboat até Hvar, ilha de Vis e Korcula); posteriormente de ônibus até Dubrovnik.
O que você acha sobre o roteiro e se funcionaria a utilização de trens conforme idealizamos?
Olá, Sergio
Se estiverem no norte da Itália e o roteiro começar por Zagreb, a ideia do trem noturno é completamente adequada. As ligações intermunicipais por ônibus na Croácia são frequentes, confortáveis e baratas, portanto, mesmo que algumas um pouco demoradas, é um esquema bem azeitado e muito tranquilo. Para estimar horários e valores, consulte: https://www.buscroatia.com/
Esta sequência que você menciona (Zagreb-Zadar-Split-Hvar-Dubrovnik), parece ser a que melhor se encaixa em seus planos. A volta para a Itália poderia ser por via aérea ou marítima. O senão fica por conta do trem noturno, uma espécie (para minha tristeza e de muitos) cada vez mais rara. Posso estar enganada, mas talvez seja preciso ir da Itália até Villach (na Áustria) para o “Lisinski” até Zagreb. Até onde sei, não existem trens noturnos ligando Itália e Croácia. Portanto, o caminho dependerá do ponto de partida na Itália, para que seja definido o meio de transporte.
Caso sua opção seja a travessia noturna em ferry, leve em consideração a época de sua viagem. Nos meses de inverno, as frequências são baixas e neste ano, 2017, a empresa BlueLines deixou de oferecer suas rotas marítimas entre a Itália e a Croácia. Seria muito bom que em 2018 voltassem à labuta, mas consultado o site, por enquanto sem novidades. Outra coisa: Para Dubrovnik, o porto de partida na Itália seria Bari. Os barcos saindo de Ancona vão para Split.
Tendo dúvidas, volte. Seu roteiro é bem apetitoso, porém, sem saber a época, fica difícil saber que transportes e quais frequências estarão disponíveis durante a viagem. Fique atento para um detalhe: Os horários dos transportes mudam normalmente na primeira quinzena de dezembro, portanto, é provável que você não consiga visualizar ou simular datas muito adiante.
Olá Ceni,
A resposta vai atrasada, mas espero que ainda possa ser de utilidade
Se você não gosta de correria, talvez possa ser prudente cortar algum destino. Lembre-se que o tempo de deslocamento, trocar de hotéis, atingir estações de trem consomem um bocado de tempo.
Roma e Florença por si, pedem um bom número de dias. Embora não dê para ver tudo, penso que 5 na primeira e 4 na segunda ficaria razoável. Por ser pequena, é possível ter uma passável noção de Veneza em 2 dias e, cabendo mais ou menos no seu planejamento.
Acho que descontado o tempo de volta, a parte da Croácia está bem legal. Para evitar “mudanças de endereço com mala e cuia”, penso que fazer um bate volta (em excursão ou pelas próprias pernas) de Dubrovnik para Montenegro pode ser muito tranquilo.
Dependendo do que seja prioridade, o que está destoando aí é Belgrado. Se for esta a parte mais importante, tire Florença e siga em trem de alta velocidade de Roma direto para Veneza, além de planejar o retorno para a Itália por via aérea.
No tocante ao aluguel do carro, é preciso considerar o custo com a devolução em um país diferente do da coleta – A taxa de retorno encarece bastante. É preciso também saber se a locadora faz alguma restrição ao ingresso na Sérvia e na Bósnia. Bom também saber como funciona o esquema de cobrança de pedágio nestes países. É comum o uso de vinhetas (selos comprados normalmente em postos de gasolinas para serem afixados no para-brisa).
Já estou de volta e com o telefone consertado – daí a demora na resposta. Não hesite em retornar caso tenha mais alguma dúvida.
Mônica,
Muito obrigado por sua atenção. Não te agradeci antes em função de minhas frequentes viagens a trabalho, sendo que minhas anotações ficaram em casa.
Sobre a época de nossa viagem será em maio (primavera), com duração de 20 dias: 8 na Suiça, 3 dias na Itália (já fizemos outra viagem de norte a sul neste maravilhoso país) e 7 dias na Croácia e 2 dias dedicados a ida e volta para casa.
Ficou uma dúvida no ar: na Suiça e Itália não há dúvidas quanto a utilização de trens; no entanto, na Croácia não sei se poderíamos utilizar este meio de transporte com eficácia. Qual seria melhor: trem, ônibus ou carro?
Disponha, Sergio
Dependendo da parte da Croácia, a maior abrangência e disponibilidade em transportes intermunicipais será o ônibus. Apesar dos preços bem razoáveis nas passagens, a malha ferroviária é restrita e as rotas não acompanham o litoral. A concentração é no interior e em torno de Zagreb, chegando no máximo até Split. A época de sua viagem é boa em termos de frequências, portanto, dependendo do trajeto, a escolha pode ser feita em função da conveniência dos horários e duração da viagem. Embora pessoalmente sempre prefira a alternativa trem, posso dizer pela experiência que tive, que fiquei muito satisfeita com os ônibus na Croácia – bem diferente das duas vezes em que precisei usar este meio de transporte em outros países da Europa.
Mônica,
Muito obrigado pela gentileza da resposta e pelas ótimas dicas.
Sucesso sempre!
Foi um prazer, Sergio
Faça uma ótima viagem e, qualquer dúvida, retorne.
Mônica,
estou iniciando o planejamento de uma viagem pela Italia e Croácia e achei ótimas dicas em seu blog.
Vamos inciar em Roma, descer até a Costa Amalfitana e depois pretendemos fazer o trajeto de ferry de Bari a Dubrovinik.
Estamos tentando verificar os valores desse trecho pelo site http://www.jadrolinija.hr/en/ferry-croatia, porém não encontramos nada. Fizemos várias simulações (diferentes datas), mas não aparece nenhuma informação do trajeto. Você sabe me dizer se a empresa não faz mais esse trecho. E qual seria a alternativa para chegar em Dubrovinik?
Muito obrigado.
Olá Matheus,
Por curiosidade, também tentei simular datas sem resultados no site da Jadrolinija. No entanto, encontrei uma tabela com os preços para 2018, um indício que o serviço ainda acontece:
http://www.jadrolinija.hr/docs/default-source/cjenici/international-passenger-fares.pdf?sfvrsn=0
Sei por experiência própria e por relatos de amigos e leitores do blog a dificuldade que é comprar passagens online com esta empresa. O tempo passa, mas o problema parece continuar…
Uma possível causa do seu insucesso, poderia ser a tentativa de simular uma data muito avançada e a tabela de horários para o verão de 2018 ainda não ter sido disponibilizada. Em casos assim, vale a pena entrar em contato por mail para descobrir o motivo e, conforme a resposta, buscar outra solução : E. passdept_h@jadrolinija.hr
Alternativamente a via aérea, cuja oferta de rotas é grande e variada na temporada do verão. Fora desta época, provavelmente você apenas encontrará a Croatian Air e a Vueling (com pequena frequência, porém regular) partindo de Roma.
Bom planejamento neste roteiro tão bonito. Precisando, estou por aqui.
Obrigado pela ajuda.
Vou entrar em contato com a empresa para tentar descobrir o que está acontecendo.
Continuarei acompanhando seu blog e em caso de novas dúvidas, pode deixar que eu entro em contato novamente.
Oi, Matheus
Espero que resolva o mistério e que volte para contar. Quando havia concorrência nesta rota, o cenário era mais animado. Fique de olho também na Blueline, que não operou no ano passado, mas que ainda mantém o site ativo. Quem sabe não estão preparando uma volta no próximo verão?
Monica,
Entrei em contato com o pessoal da Jadrolinija pelo email que você me passou e eles disseram que a rota Dubrovnik – Bari vai iniciar dia 28/3 e que a tabela com horários e preços será disponibilizada logo.
Então conseguimos resolver o mistério, graças a sua ajuda.
Muito obrigado novamente.
Monica,
Terminei uma primeira ideia de roteiro iniciando na Italia antes de ir para a Croácia e gostaria de compartilhar contigo e com o pessoal do blog. Como se trata de uma primeira versão, ainda está sujeita a ajustes e alterações. Ainda temos diversas dúvidas também. Sugestões e dicas serão muito bem vindas.
Dia 1) Roma – Nápoles: pretendemos fazer o passeio em Pompéia nesse dia. Dúvida 1: ir direto a Pompéia, deixar as malas na estação e após o passeio ir para Napoles ou passar primeiro em Nápoles e deixar as malas no hotel.
Dia 2) Nápoles – Sorrento: Saímos de Napoles de manhã rumo a Sorrento. Vamos tentar fazer o passeio à Capri. Sorrento será nossa base para a Costa Amalfitana.
Dias 3 e 4) explorar a Costa Amalfitana a partir de Sorrento.
Dia 5) Sorrento para Bari, passando em Alberobello. Vamos pegar a balsa de noite rumo a Dubrovnik. Dúvida 2: vale a pena alugar um carro para esse dia?
Dias 6, 7 e 8) No sexto dia vamos ficar apenas em Dubrovnik, no sétimo pretendemos fazer um bate-volta em Montenegro (Kotor, Perast etc) e no oitavo outro bate-volta para a Bósnia (Mostar, Medugorje). Dúvida 3: fazer esse passeio bate volta para a Bósnia partindo de Dubrovnik ou deixar para fazer partindo de Split.
Dia 9 e 10) Saímos de Dubrovnik rumo a Split, passamos o dia e dormimos em Split e no outro dia fazemos o passeio para Hvar, voltando para Split. Dúvida 4: um passeio bate volta a Hvar é suficiente ou seria necessário mais tempo?
Dia 11) Saída de Split, passando por Trogir e depois Zadar. Passamos o resto do dia em Zadar. Dúvida 5: pretendemos alugar um carro nesse dia em Split para seguir a viagem e entregá-lo em Zagreb, mas estamos em dúvida se não seria melhor fazer um passeio fechado para Trogir e depois pegar o carro rumo a Zadar.
Dia 12) Saída de Zadar rumo aos Lagos Plitvic. Dúvida 6: dormir em na região dos lagos, Korenica ou ir direto para Zagreb.
Dia 13) Korenica para Zagreb (ou dia todo em Zagreb, dependendo da decisão do dia anterior).
Dia 14) Dia todo em Zagreb (ou já partimos para Ljubljana se tivermos passado dia anterior todo em Zagreb).
Dia 15) Zagreb para Ljubljana (dependendo das decisões anteriores, já estaríamos em Ljubljana).
Dia 16) Passamos o dia em Ljubljana.
Dia 17) Ljubljana para Veneza. Dúvida 7: vale a pena conhecer as Grutas de Postojna?
Dia 18 e 19) Passamos o dia em Veneza e no outro viajamos para Paris.
Olá Matheus,
Obrigada pelo retorno e elucidação do mistério. Não sei as datas de sua viagem, mas considerando os relatos de alguns que encontraram dificuldade para comprar as passagens do ferry, procure fechar o quanto antes com a Jadrolinija. Enquanto isso, monitore também (ou escreva) para a Blueline. Por experiência própria, a venda online é muito tranquila.
Estou até com inveja de seu roteiro. No final do ano passado, trocando figurinhas com uma leitora, a Vania, sobre o “combo” Itália, Eslovênia e Croácia, acabei convencida da necessidade de fazer um passeio semelhante ao dela e agora ao seu. Acho que não terei escapatória…
Seu roteiro é bem extenso mas perfeitamente factível. Certamente será cansativo, mas com disposição proporcionará ótimas fotos e experiências. Deixe para descansar quando voltar ao trabalho…
Como sugestões e dicas foram pedidas, e não necessariamente devam ser seguidas, vão alguns palpites/contribuições de um ponto de vista bem subjetivo:
Nápoles – Dependendo do horário da chegada e da localização do seu hotel, deixar as malas na estação central pode economizar um bocado de tempo. Apesar das lindas estações de metrô, os transportes nesta cidade não são muito amigos do Centro Histórico e, andar com bagagem pelas ruelas apertadas, poderá ser desgastante;
– O trem da ferrovia Circumvesuviana (para Ercolano e Pompéia), que tem também parada na estação Napoli Centrale (andar distinto do trem que vem de Roma) é um trem suburbano regular e costuma viajar lotado. Na estação inicial (e anterior), a Porta Nolana, as chances de viajar sentado são bem maiores. Ela fica no Corso Giuseppe Garibaldi, uma caminhada de 600 metros desde a Centrale. É uma boa decisão para os horários de pico;
– Se Nápoles não for ponto focal, seria melhor dormir lá tendo como objetivo dois lugares na mesma direção? Será que vale “dobrar a quilometragem” e encarar duas viagens na Circumvesuviana, sendo que uma forçosamente com bagagem? Não seria menos estressante dormir as duas noites em Sorrento? O ponto a favor da estadia napolitana seria a viagem de trem para Bari, que não tem jeito, é longa mesmo;
– Uma alternativa ao trem no deslocamento Sorrento-Nápoles é a via marítima: http://www.alilauro.it/ Do terminal marítimo em Nápoles, Molo Beverello, dá para se deslocar a pé (no meio de obras que não acabam) até a estação do metrô na Piazza Municipio e embarcar na linha 1 até Garibaldi (na estação central);
Alberobello – Sem dúvida ir e voltar de carro para Bari é muito mais confortável e merece que seja feita a cotação em uma locadora. Porém, dependendo dos custos é bom também considerar os transportes públicos. Se precisar, é possível guardar a bagagem em Bari: http://www.grandistazioni.it/cms/v/index.jsp?vgnextoid=67a76dab180eb110VgnVCM1000003f16f90aRCRD
– A ligação ferroviária entre Bari e Alberobello não é gerida diretamente pela Trenitália (assim como a Circumvesuviana). É a FSE (Ferrovie Sud-Est). Apesar de no mesmo endereço, as plataformas e máquinas de venda de bilhetes são distintas e até o nome da estação é diferente: é Bari Centro – a Bari Centrale é de chegada de Nápoles pela Trenitalia. Repare que existem horários em que o trem é parador e, consequentemente, viagem mais demorada: https://www.fseonline.it/index.aspx
– Bate volta tanto para Montenegro como para Bósnia é mais simples e tem mais operadores em Dubrovnik;
– Hvar – A frequência de catamarãs varia com as estações. Seria bom pensar no que se pretende ver e visitar na ilha em função dos horários dos transportes para decidir se bate e volta ou se bate e fica. Imagino que no alto verão dê para permanecer por lá cerca de quatro horas, o que pode dar uma passável noção do lugar;
– Split-Trogir-Zadar – Taxa de retorno em locação de carro é sempre caro. Talvez seja interessante bate volta de barco para Trogir e ônibus intermunicipal para Zadar. Talvez possa ser útil o mapa com as principais atrações de Trogir: https://viajantecronica.com/2015/04/25/trogir-um-adoravel-bate-e-volta-de-split-na-croacia-com-mapa/
– Lagos Plitvice – A visita ao Parque Nacional pode ser cansativa. Talvez seja mais eficiente dormir nesta região ao invés de Zagreb. No entanto, isto ficará subordinado aos horários disponíveis de chegada e partida em Korenika;
– Grutas de Postojna – Linda, simples de visitar partindo de Ljublijana e bem administrada, é a mais cotada atração da Eslovênia – deve valer a pena. Não me dê ouvidos, mas em minha opinião é muito cara e meio… “Disney”. Se eu estivesse neste país e tivesse que escolher – ainda mais indo para a Itália, preferiria, mesmo que mais complicado, visitar Skocjan: http://www.park-skocjanske-jame.si/en
Parabéns pelo roteiro
Monica, muito obrigado pelas excelentes dicas e informações. Ajudou a sanar várias dúvidas e com certeza vamos conseguir melhor muito nosso roteiro.
Iniciaremos essa viagem dia 28/4 em Roma, mas o roteiro colocado acima começa no dia 30/4 (Dia 1 = 30/4).
Vamos continuar trabalhando no roteiro e caso surja outra dúvida te informamos. Quando tivermos uma versão mais atualizada vamos dividir com vocês aqui no blog.
Boa semana!
Disponha, Matheus
E que bom a partilha do roteiro: Pode ajudar/inspirar outros viajantes.
Excelente a época de seu passeio
Olá, Monica! Parabéns pelo blog, é muito bom e de grande ajuda a nós, viajantes. Leio também os comentários, os quais contém muitas dicas igualmente valiosas. Estou precisando de uma informação, se possível: gostaria de saber se você pode indicar alguma agência de viagem em Dubrovnik que faça bate-voltas em Montenegro e Bósnia. Sei que nos hotéis eles indicam esse tipo de passeio, mas ficaremos em um apartamento alugado, aí fica mais difícil a informação. Desde já, agradeço.
Miriam
Olá Miriam,
Por não ter feito essas excursões, não tenho nenhuma experiência pessoal para lhe passar. Porém, quando vou utilizar algo parecido, faço uma pesquisa em forums de viajantes (TripAdvisor, Lonely Planet) e com o nome das empresas, também pesquiso resenhas no Google. Quando o assunto é bem específico como o seu, visito os forums específicos daquela cidade, e na versão em inglês, pela abundância de informação. Para não ter que ler todas as questões, digito na caixa de pesquisa (logo acima das mensagens) o termo que me levou até lá, como “excursion”, “montenegro”, “mostar”, por exemplo.
Por já ter tido bons resultados com esta prática (que dá um pouco de trabalho), acredito que também funcione com você. Se precisar de algo mais, volte. Muito obrigada pelos incentivos e uma ótima passagem pela Croácia
Monica
Boa noite
Conhecemos recentemente seu blog e ficamos muito impressionados com a riqueza de informaçôes e com a presteza de suas respostas.
Eu e meu marido estamos planejando uma viagem à Itália e Croácia no início de junho vindouro, com uma passagem rápida por Budapeste ( já fomos a Praga e Viena e ficamos nos devendo a linda Budapeste). Ainda não compramos as passagens, pretendemos fazer isto até 01/02. Sairemos de Salvador, serão 21 ou 23 dias desde a saída até o retorno, pretendemos conhecer Milão e Como e de lá seguir para Veneza, passando por Verona. De Veneza pretendemos ir para Budapeste e retornar por Zagreb, Lago Plitivice, Split, Zadar, Hvar, Dubrovinik. Para retornar planejamos voltar por Roma. Aceitamos sugestões de inclusão e/ ou remoção de locais.
Você pode nos ajudar acerca da viabilidade deste roteiro e nos indicar os meios de transporte mais adequados para deslocamento entre estas localidades (em especial desde a saída de Veneza até chegar em Dubrovinik)? Já fizemos diversas viagens na Europa com carro alugado, na Espanha, na Itália, em Portugal, na França, na Alemanha. Também já viajamos de trem na Holanda, na Bélgica, na Itália, na França, na Inglaterra e em outros países. Inicialmente pensamos em alugar carro para a viagem, desde Budapeste até chegar em Dubrovinik, mas como muitas cidades na Croácia são localizado em ilhas, estamos buscando orientação de alguém como você que conhece tão bem a região.Resolvido o roteiro e o modo de deslocamento vamos detalhar a viagem e voltaremos ao blog com informações e na busca de ajuda para os microroteiros em cada localidade.
Antecipadamente deixamos nossos agradecimentos e registramos nossa admiração.
Olá e obrigada pelo incentivo, Mª da Conceição
Cada viajante tem lá as suas predileções, e pela sua mensagem, percebo que apesar de vocês estarem mais inclinados ao aluguel de carro, não fazem disso uma questão fechada. Como pessoalmente esta não é minha escolha número um, passo portanto, algumas contribuições ao seu planejamento (numa ótica bem subjetiva), que podem funcionar como “inspiração”:
– Penso que mesmo com boa quantidade de dias, tantos destinos e alguns em direções opostas, podem tornar a viagem cansativa, como a inclusão de Budapeste. Caso seja “imexível”, algumas possibilidades para atingí-la:
1- Trem noturno de Veneza até Viena em um “Nightjet” austríaco. É bem confortável e dá para aproveitar o dia inteiro em Veneza, já que a partida é entre nove e dez da noite (Não fiz especificamente esta rota). Chegando descansados cedo da manhã (comer uma tortinha?), basta embarcar no diurno o “Railjet” com viagem em torno de duas horas e meia até Budapeste – https://www.nightjet.com/en/
2 – Voltar de Veneza de trem até Milão para voar para Budapeste (possivelmente partindo de Malpensa ou Treviso) ou, até inverter a ordem, deixando Verona para depois de Veneza, já que fica no meio do caminho para Milão;
3 – Deixar Budapeste para o final, partindo e voltando para Roma por via aérea, já que não há ligação direta saindo de Dubrovnik;
4 – Se a chegada for por Milão, ir e voltar por via aérea antes de prosseguir para Verona e Veneza
– No caso de Budapeste ser visitada após Veneza e antes da Croácia, uma forma sem muito estresse de chegar a Zagreb é por trem direto. São duas viagens por dia de seis horas com um horário muito cedo e outro no meio da tarde. Há mais opções, porém, com baldeações, mais demoradas e com a preocupação de trocar de plataformas. É possível que as passagens não sejam vendida online. O jeito é comprar por lá, assim que chegar. https://www.mavcsoport.hu/en/mav-start/domestic-travels/dear-passenger
– Caso Budapeste fique para outra rodada, a viagem entre Veneza e Zagreb é longa. Que tal seguir de trem até Trieste e dar uma circulada ou até dormir nesta interessante cidade? O trecho até Zagreb pode ser cumprido em ônibus. A rodoviária de Trieste é junto da estação ferroviária. Já ouviu falar da Grotta Gigante? O ônibus urbano da linha 42, que passa na frente da estação Trieste Centrale, chega até lá. Veja só: http://www.grottagigante.it/
– E uma vez tão perto, que tal conhecer Ljubljana, a lindinha capital da Slovênia, cerca de hora e meia de ônibus partindo da rodoviária de Trieste. De lá para Zagreb, dá para escolher entre ônibus ou trem. O tempo da viagem no ônibus é menor – pouco mais de duas horas.
– Talvez mudar a ordem das cidades na Croácia possa facilitar um pouco: Zagreb, Lagos Plitivice, Zadar, Split, Hvar e Dubrovnik.
– Os transportes intermunicipais por ônibus funcionam muito bem e com boa frequência na Croácia. Vale considerar a economia em comparação com a taxa de retorno em uma locação de veículo, mais os gastos com combustível, já que é um bocado de chão. Horários e tarifas: https://www.buscroatia.com/
– A exceção é Hvar, que sendo uma ilha demandará transporte marítimo. Acredito que em junho a frequência de catamarãs seja mais camarada que agora, pleno inverno. Aí, dependendo da quantidade de tempo, um carro alugado e devolvido em Split (e viajando embarcado no ferry) pode ser uma boa, considerando que a viagem de ônibus entre Split e Dubrovnik é muito tranquila. Vale construir o roteiro da parte croata subordinado aos horários dos transportes por mar. http://www.jadrolinija.hr/en/sailing-schedule/local-lines-2018
– A travessia em Ferry da Croácia para a Itália em junho não tem ainda a mesma frequência que no alto verão. Por causa disso, é outro trecho que precisa ser encaixado “na unha” dentro do roteiro. Link desta mesma empresa para o trecho internacional Dubrovnik-Bari: http://www.jadrolinija.hr/en/sailing-schedule/international-lines-2018
– De Bari para Roma, o transporte é ferroviário. A maior parte das viagens envolve uma ou duas baldeações e é bem demorada. Vale gastar mais com o trem de alta velocidade, mais caro e com menor frequência, porém com duração em torno de quatro horas.
Precisando, volte.
Muito obrigada, Monica! Vou seguir as suas orientações, depois conto como foi.
Disponha Miriam,
Espero que esta “fórmula” também funcione para você. Aguardo sua volta.
Estou programando nossas férias em Novembro 2018.
Planejamos conhecer a Croácia e Itália (e se der para encaixar no orçamento algum outro país que seja caminho)… Teremos 20 dias de férias. Somos de São Paulo.
Poderia me ajudar a organizar um roteiro?
Gostaria de saber também valores para ir da Croácia para Veneza?
Amei seus post tem me ajudado muito! ?
Olá, Érica
Se eu estivesse planejando para mim uma viagem em novembro na Europa, procuraria não escolher destinos praianos no inverno. Além de ser uma época fria e chuvosa, os transportes têm baixa frequência e serviços como pousadas, restaurantes e passeios são bastante reduzidos em cidades litorâneas da Croácia. Ao invés disso, procuraria lugares com atrações e atividades (quentinhas e secas) que não dependessem de bom tempo.
Essa questão de orçamento é algo só o “dono da carteira” tem autoridade para decidir e não tem como eu opinar. Cada um tem lá suas preferências e, basicamente, o tipo e nível de hospedagem, refeições, formas e quantidades de deslocamentos é que vão determinar os custos – É nesta área que você torna sua viagem cara ou barata. Eu, por exemplo, evito gastar com taxi e não faço questão de jantar, mas não abro mão de pelo menos um concerto ou espetáculo… É uma conta muito subjetiva.
Se você realmente quer visitar Itália e Croácia, mais um outro país, penso (cá com meus botões) que deveria se limitar ao lado oeste da Croácia, mais perto da Itália para não depender de transporte marítimo em baixa estação.
Próximo desta “banda nordeste” italiana, fica a Eslovênia e a Áustria, com muitas alternativas interessantes e não necessariamente no litoral ou caras.
Já que você mencionou Veneza, um exemplo de rota, tendo esta cidade como ponto de partida, me permita viajar na maionese e pensar em:
1 – Trem noturno desta (ou de Verona) para Munique
2- Trem noturno de Munique para Ljubliana na Eslovênia
3 – Ônibus ou trem de Ljubliana para Zagreb
4 – Bate e volta ou bate e fica nos Lagos Plitvice
5 – Ônibus para o litoral oeste da Croácia (me ocorre Rijeka ou Opatija)
6 – Ônibus de volta para Trieste, na Itália
7 – Trem para Veneza ou para o ponto do voo de volta para o Brasil
Mas as possibilidades são muitas… Já pensou no Lago de Garda e cidades próximas de Milão ou mesmo no Vêneto? O duro aí é escolher…
Para auxiliar na montagem do seu “quebra-cabeça”, veja alguns preços e rotas em:
Trens noturnos – https://www.nightjet.com/en/
Ônibus na Croácia – https://www.buscroatia.com/
Barcos Veneza-Croácia ou Veneza-Eslovênia – http://venezialines.com/
Trens na Itália – http://www.trenitalia.com/
https://www.italotreno.it/en
Olá Mônica. Parabenizo e agradeço as suas informações .desejamos conhecer a Croácia .16 de setembro a 6 de out.estou na dúvida. Chego por veneza?ou entramos por Munique Salzburg Zagreb. E saímos por veneza.vi que dubrovinik é bem longe da capital.nossa que confusão!Preciso de sua orientação. Gosto de priorizar cidades menores.obgdo
Obrigada, Maria Geralda
Você visitará a Croácia em uma excelente época. As duas formas de entrar mencionadas são válidas e, dependendo do seu destino de chegada (e/ou da saída) na Europa, vale escolher a que torna o caminho mais “confortável”.
Com 20 dias para passear, eu escolheria uma rota com contrastes, como Munique, Salzburgo e uma passada em Ljubliana antes de entrar na Croácia por Zagreb. Possivelmente não chegaria a Dubrovnik, visitaria os lagos em Plitvice, e retornaria pelo litoral para a Itália via Trieste e Veneza, de onde voltaria para casa ou tomaria um trem noturno ou voo para Munique.
Como sua prioridade é cidade pequena, talvez um bom caminho possa ser começar por Veneza e entrar por ferry (ou trem mais ônibus) na Croácia por Pula ou Rabac, por exemplo. Daí seguiria pelo litoral, visitando uma ou outra ilha até Dubrovnik, de onde retornaria para a Itália em um ferry até Bari, mais o trem para a cidade italiana da volta para o Brasil.
Vale também pensar em uma chegada por Roma e seguir de trem para Bari para o ferry para Dubrovnik. Daí, caminho invertido na Croácia pelo litoral até Veneza.
As possibilidades são muitas e todas boas. Desculpe se talvez tenha passado uma “desorientação”, mas a ideia foi dar uma noção de que seu roteiro pode ser construído em qualquer direção, buscando uma inclusão em sequência de cidades – Mas a graça do planejamento é mesmo essa… Mudar prá cá e prá lá até achar aquilo que queremos. Qualquer dúvida, volte
Olá Monica, voltando para ouvir sua opinião sobre o roteiro que montamos depois de muitas dúvidas. Segue meu roteiro, para uma viagem de 22 dias entre Itália e Croacia entre 12 de setembro e 5 de outubro, chegaremos por Milao e retornaremos por Roma.
Em Milao ficaremos 3 noites e pretendemos fazer um bate volta para Lago de Como.
Milao para Verona ( 1 noite) vale a pena ou seguimos logo para Veneza ( 4 noites ) com um bate volta para Verona?
De Veneza pretendemos ir de ferry para Pula( será que tem no mês de setembro)
Vamos dormir em Opatija, como chegar até lá? ( 1 noite)
No outro dia iremos até Ljubiliana ( 1 noite) qual a melhor forma? Dai para Zagreb.
Chegando em Zagreb ficaremos por 3 noites, e pretendemos fazer um bate volta indo de carro a Budapeste. ( vale a pena)? Ao sair de Zagreb
passaremos uma noite nos lagos Plitivice. Depois seguimos para
Zadar( 1 noite), em seguida
Dubrovinik ( 3 noites) onde faremos bate volta para Motenegro / Kotor
Havar ( 3 noites) para conhecer Split e Bol( terá sugestões melhores?)
Dai pega o ferry noturno em Split para Ancona e trem para Roma onde ficaremos 2 noites para retornar ao Brasil.
Já fomos à Roma duas vezes, então não estendemos nossa estadia.
Antecipamos nossos agradecimentos por suas sugestões.
Seu blog é de grande importância para nós turistas.
Abraços
Olá e obrigada, Mª Conceição
Seu roteiro tem lugares especialmente interessantes, porém, merece uma mexida na sequência de visitas. Apesar dos 22 dias, alguns poucos cortes podem ajudar a trocar o precioso tempo perdido dentro de transportes, por mais passeios e atrações em menos cidades.
Sei que cada um tem lá suas predileções, porém, fazer um bate-volta de Zagreb para visitar uma cidade do porte de Budapeste em parte de um dia é uma grande pena. Imagino que o contrário, conhecer alguma coisa da capital Croata, talvez pudesse até compensar. No entanto, se Budapeste for fundamental, (já que foi mencionada na mensagem aterior) minha sugestão seria inverter o tempo de estada, usando 3 dias para ter uma razoável amostra desta magnífica cidade ou, ao menos, destinar dois dias para cada. No contexto da sua rota será mais produtivo deixá-la de lado. Já em um futuro roteiro, explorar em sequência, por exemplo, além da Hungria, a Eslováquia, Timisoara e outras na Romênia, Subotica na Serbia, Bósnia, emendar com as montanhas da Croácia, leste da Eslovênia e terminando (ou começando) na linda capital austríaca, Viena. (Ops – viajei…)
Como foi pedida opinião, acho um roteiro muito sacrificado, difícil de ser percorrido numa rota linear ou mesmo em círculo. Passo algumas observações, respeitando a sua ordenação.(Lembro de já ter sugerido em outra mensagem o trem noturno Veneza-Viena e daí outro para Budapeste). Encare apenas como um olhar diferente, que pode ajudar na organização de sua ideia original:
1) Muito legal o bate volta de Milão para o Lago de Como. O difícil é escolher qual ou quais cidades. Duas sugestões, aproveitando a luz do sol mais longa na época de sua viagem:
a) Trem (RE8 ou R13 destino Tirano) de Milano Centrale para Varenna (estação Varenna-Esino), visitar o Castelo de Vezio (subidão, mas vista deslumbrante). Na volta, uma espiada na cidade e ferry para Bellagio (viagem de 15 minutos). Se estiverem sem pressa e num dia bonito, sigam de ferry até Como (viagem longa) apreciando calmamente a beleza do lago. De lá, trem da estação Como-Lago (perto do píer) até Milano Cadorna (viagem normalmente mais demorada) ou, caminhar um pouco mais até a estação Como San Giovanni, para desembarcar na estação Milano Centrale. Se preferir, retorno de barco para Varenna para tomar o trem de volta para Milão. Procure ter anotado os horários dos trens e não esqueça de reservar uma margem extra de tempo, pois a caminhada desde o píer de Varenna até a estação toma cerca de 15 minutos.
b) Trem até Como, visitar o centro histórico e subir de teleférico (http://www.funicolarecomo.it/) até Brunate. De lá seguir por trilha (é lindo!) até a minúscula cidade de Torno, voltando de ferry para Como.
2) Saindo de trem cedo de Milão, pode valer a pena visitar Verona antes, no meio do caminho para Veneza. É uma oportunidade para se livrar do tempo perdido nas duas pernas de um bate-volta – sem falar nos custos das passagens. A estação de Verona dispõe de guarda volumes para deixar a bagagem. Uma particularidade chata em Verona: a estação principal, Porta Nuova, fica longe do Centro Histórico. É preciso transporte público (terminal na frente – use a baia/plataforma B-1 – As passagens podem ser compradas na loja da empresa de transportes urbanos, a ATV, dentro da estação) ou taxi para atingir a Piazza Brà;
3) Sim, os ferries ainda estarão em operação no mês de setembro. Mas a dormida em Opatija na mesma noite da viagem é uma alternativa inviável, pois: a) Como as partidas de Veneza são no finalzão da tarde, a chegada em Pula é… de noite; b) A distância entre o píer em Pula e a rodoviária é de quase um quilômetro – chato de andar e de pegar taxi; c) O último horário de saída do ônibus para Opatija (viagem de quase duas horas) é anterior ao da chegada do ferry; d) A “rodoviária” em Opatija não é na área turística, onde se concentram as opções de hospedagem. Se for de barco, é melhor dormir em Pula.
Sinceramente? Mais barato e mais eficiente, seria tomar um trem em Veneza até Trieste (ainda na Itália, viagem em torno de duas horas) e da rodoviária, que fica ao lado da estação de trens, viajaria de ônibus para Opatija. Embora a quantidade de viagens por dia seja pequena, dá para, saindo cedo, chegar ainda durante o dia, passear e deixar Pula para um bate-volta no dia seguinte. Para ver os horários dos ônibus: https://www.buscroatia.com/
4) De Opatija para Ljubliana: taxi até a estação Opatija-Matulji, em Matulji, para embarcar no trem da empresa húngara MAV (https://www.mavcsoport.hu/en ), ou direto, em ônibus internacional, tipo Eurolines ou FlixBus. São poucas as viagens por dia;
5) De Ljubliana para Zagreb as alternativas são ônibus ou trem. O tempo de viagem é semelhante.
6) Budapeste vale muito, mas um só dia não dá conta. Se rolar o bate-volta, não é vantajoso alugar um carro para usá-lo apenas na estrada – os deslocamentos dentro de uma cidade deste porte serão mais rapidamente cumpridos em transporte público. A propósito: A distância desde Zagreb fica em torno de 350 quilômetros – um bocado de chão para ir e voltar no mesmo dia;
7) Tanto a viagem de Zagreb para Jezera (Plitvice) como a para Zadar podem ser feitas em ônibus intermunicipais. Os horários podem ser vistos no mesmo link do item 3;
8) Talvez seja melhor seguir de Zadar para o leste (direção Dubrovnik) nesta ordem: Split (de ônibus), Hvar ou Bol (dependendo dos horários dos ferries ou catamarãs). Se não estiver disponível catamarã das ilhas para Dubrovnik, o jeito será retornar para Split e seguir viagem de ônibus.
9) Ao invés de voltar para Split para o ferry para Ancona, na Itália, pode ser interessante o ferry de Dubrovnik para Bari, um pouco mais ao sul. Os horários: https://www.jadrolinija.hr/docs/default-source/me%C4%91unarodni-red-plovidbe-2018-/d-b-e.pdf?sfvrsn=2
Vale também considerar um voo de Dubrovnik direto para Roma. Embora sem frequência diária, atualmente a empresa espanhola Vueling faz o trecho, mesmo fora da alta temporada.
Imagino que você esteja tendo um trabalhão com o roteiro, mas tenha a certeza que isto torna a viagem muito mais proveitosa. Na dúvida, não tenha dó: corte e inclua na programação das próximas férias. Volte para contar como ficou. Estou na área
Monica, muito grata por todas as dicas, vou rever meu roteiro seguindo suas sugestões, como só tenho comprado as passagens de Ida e volta, terei facilidade de fazer mudanças.
Parabéns pela sua disposição e muita boa vontade em ajudar a traçar roteiros .
Com certeza voltarei aqui contando minha viagem e dando dicas para que outros possam usufruir de experiências vividas.
Muito grata
Abracos
Obrigada, Mª Conceição
Realmente, estar comprometida apenas com as “passagens grandes” dá uma enorme flexibilidade. Deixe para comprar as pequenas quando o “desenho” estiver mais nítido.
Não sei se a tendência se repetirá neste ano, mas não é incomum nesta época em que o verão está chegando lá no hemisfério norte, aparecer um bocado de ofertas em empresas de trem e nas aéreas de baixo custo. Pessoalmente, assino as “newletters” de algumas delas, para saber das promoções que estão acontecendo. Quem sabe alguma não se encaixa na sua rota?
Caso precise de alguma informação adicional para o roteiro, fique à vontade: sabendo, passo. Viajar é bom até mesmo no teclado do computador.