Para quem pretende visitar Lisboa, o bilhete de 24 horas Lisboa Viva para transportes urbanos é uma barganha. Se você tem direito a uma parada em uma conexão entre vôos, é uma grande pedida. Se você desembarca em Lisboa com planos de alugar um carro para percorrer Portugal passando uns poucos dias na capital, considere a possibilidade de adiar o aluguel, flanando sem se preocupar com trânsito ou estacionamentos por um preço irrisório.
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A rede de transportes da cidade, pelo menos para as pretensões de um turista, é muito bem conectada, bem sinalizada e confortável. O site de transportes Carris de Lisboa é claro e bem simples de usar, mostrando inclusive as conexões com o Metrô. Descubra o endereço (em Portugal, morada) das atrações que deseja visitar e monte seu roteiro consultando no site como se deslocar entre elas.
O bilhete para a zona 1 cobre praticamente todas as atrações turísticas da cidade. Ele começa a valer no momento em que você o utiliza pela primeira vez e expira 24 horas depois. Com ele você pode andar de metrô, ônibus (autocarros), bondes (electricos) e elevadores (ascensores). Esse passe não é valido para o Aerobus, que vai do aeroporto até o Cais do Sodré. Em compensação, isso pode ser feito por várias linhas convencionais de ônibus que ligam o aeroporto a diversos pontos da cidade. Para quem deixou a bagagem no aeroporto é uma tranqüilidade.
O passe Lisboa Viva ou “Bilhete combinado Metrô/Carris – 24 horas”, pode ser comprado em máquinas de autoatendimento, em bilheterias de metrô e em diversos pontos de venda espalhados pela cidade. É também vendido na agência de Correios que fica no Aeroporto, só que esta fecha cedo. Caso seu vôo chegue à noite, pegue um ônibus na parada em frente ao portão de desembarque, pague um bilhete unitário e tão logo veja uma estação de metrô, entre e compre seu passe.
Com bem menos que 10 euros rodei por toda a cidade de Lisboa. Fui de bonde até Belém para ver o Monumento dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerônimos e comer o famoso pastel. Subi pelo Elevador da Glória até o Bairro Alto, voltando pelo belíssimo Elevador de Santa Justa. Peguei o lendário Electrico 28, bonde que passa por Alfama, pelo Castelo de São Jorge, pela Baixa Pombalina, Chiado e Bairro Alto. Ainda deu para ir à belíssima estação no Cais do Oriente. Como dizem por lá: “Super fixe!”
Carris de Lisboa:
http://www.carris.pt/pt/percursos-e-horarios/
Turismo de Lisboa:
Vc vai escrever ainda muito mais sobre Lisboa, né?
Vc chegou a ir a Cascais? Um trem muito do esperto nos deixou lá em menos de meia hora.
É um belísimo lugar. E ainda tomei um vinho muito do bom por meros 60 centavos de Euro. Menos do que um café.
Temos que “correr” Portugal, apesar de sua implicância com os patrícios.
Aline,
Lisboa tem muita coisa bacana e muita coisa para ser contada. Por ser um país pequeno Portugal dá pano para mangas para quem quer conhecer um monte de cidades.
A comida é boa, barata e em quantidade absurda. Não sei você, mas tive a sensação que eles servem com prazer e orgulho aquelas delícias.
Não implico com os patrícios. Só acho que eles tem uma cultura semelhante à minha e na hora de escolher os passeios acabo optando por algo mais “complicado”. Ninguém é perfeito, acabo cometendo injustiças. Nas duas vezes em que estive em Portugal fiquei muito bem impressionada além de ter sido muitissimante bem tratada.
Pois então, o pá??
Comi bacalhau à Minhota “só” 3 vezes.
Sete euros, pra duas pessoas.
Vc já está querendo passear de carro lá pelas Netherlands, mas estávamos apalavradas sobre percorrer Portugal até o norte, atravessar para a Espanha e pegar um vôo pra Barcelona. Esqueceu?
Olá Aline,
Como já disse o mestre Fernando Pessoa,
“Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.”
Trazendo para o nosso contexto: Vai ser preciso ralação para fazer um roteiro maneiro que permita percorrer Portugal até o norte,seguir para Santiago de Compostela, voar para Barcelona e de lá para os Países Baixos.
A propósito: como era esse seu Bacalhau à Minhota?