Amo muito tudo isso

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Na medida em que uma viagem se aproxima, começo a imaginar as “besteiras de rua” que vou comer por lá. Essa coisa de ficar no computador elaborando roteiros, pesquisando museus, arte, arquitetura e história das cidades a visitar, é mera fachada para que a família e amigos imaginem que embarco com apetite cultural.

Cerca de um mês antes da partida, faço até dieta para diminuir o impacto do que vou acrescentar à bagagem corporal e ainda conseguir fechar o zíper do casaco. Para não desapontar meu público, que acha que sou sabida, digo que mais leve, fico resistente para visitar mais museus.

Para encarar a maratona de doces, salgados e, eventualmente, museus e monumentos, jamais esqueço de portar digestivos, e não exagero (muito) no que provo. Nunca se sabe o que a próxima esquina pode reservar – uma barraquinha, um carrinho, um quiosque ou uma lojinha de comida. É preciso ter mente aberta, espaço no estômago e guardanapos, para absorver e internalizar esta categoria de expressão cultural. Alguns exemplos de talentosas produções locais:

Kroket - Holanda

Churros com Chocolate - Espanha

Salada Grega - Grécia

Chouquettes e pain au chocolat, França

Donuts - Inglaterra

Pão com arenque - Holanda

2 thoughts on “Amo muito tudo isso”

  1. Obrigada.
    Desde que pisei em Amsterdam, fiquei tentando me lembrar do nome daquele peixe onipresente.Arenque!!!!

  2. Olá,

    Com palavras tão compridas,a lingua holandesa acaba assustando mesmo. Quebrei a cara em um supermercado para comprar leite. Acabei escolhendo o que tinha rótulo vermelho, assumindo que o azul claro era desnatado e o verde semi desnatado.Quando fui beber, parecia azedo. Entrei no Google e descobri que estava bebendo leitelho,um tipo de leite de manteiga para uso culinário. Tive sorte: Poderia ter provado polidor para bicicletas…
    Bom retorno

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