Em uma não tão recente viagem, tendo chegado cedo para tomar um trem que partia estação de St. Pancras em Londres, pude admirar com bastante calma a bonita escultura do artista britânico Paul Day, “The Meeting Point”. Com tempo de sobra, deu até para sentar ali por perto e divagar. Realmente aquele lugar específico seria um excelente ponto para as pessoas marcarem encontros. Como estava de partida para Paris, pesquisei onde seria seu “ponto de encontro” e descobri que entre diversos, os mais cotados eram as escadarias da Ópera em Bastilha e a Fonte Saint-Michel, bem no início do Boulevard Saint-Michel. Concluí que o assunto poderia render um post interessante, e que só agora, depois de vasculhar inúmeras imagens pude finalmente publicar.
Pontos de encontro ficam sempre em lugares centrais e interessantes para se conhecer. São democraticamente eleitos pela voz do povo, são movimentados, alegres e na esmagadora maioria das vezes são símbolos da cidade, logo, atrações turísticas. Um bom ponto de encontro é forçosamente bem conectado com os transportes público, próximo ao comércio e locais de entretenimento, dando ao visitante a chance de sentir como é o espírito daquela cidade além de poder se perder em paz tendo um lugar certo para reencontrar os parentes ou companheiros de viagem. Anote:
Encantador esse post, pra variar.
Preciso ir á scalinatta. Falando em necessidades, ando querendo muito conhecer Munique…
Obrigada, Aline
Roma pede preparo físico para encarar as subidas e descidas e coragem para atravessar as ruas, mas como você diz, é necessária.
Munique é nota 10. Os museus são excelentes e mesmo que tudo fosse feio e ruim, os fantásticos cafés da manhã da Alemanha justificariam a viagem.