Entrando numa fria

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Brasileiro quando viaja, sabe que terá de cumprir algumas formalidades. A mais importante delas é a obrigação de tirar onda por lá, para ter assunto em redes sociais ou em festas. Uma forma barata de honrar o compromisso é tomar um sorvete renomado e metido. Por mais caro e estrelado que seja sempre será possível arcar com o gasto de tal extravagância.

Fazendo justiça e sem citar nomes, já que são famosos, vale muito experimentá-los. Os lendários e autodenominados “o melhor sorvete do mundo” são realmente bons demais. Acontece, que depois dessas estrepolias nababescas, brasileirim, popular que é, vai sentir falta do seu sorvetim feijão-com-arroz. E aí, o que fazer?

Por sorte, nosso querido Kibon é figurinha fácil em todo o planeta. A Unilever que o fabrica, bem que tenta disfarçar adotando como “modus operandi” a mudança do nome para nos confundir. Como sou astuciosa, já desmascarei alguns. Camuflada de turista, infiltrei-me sorrateiramente pela Europa, desbaratando essa insidiosa operação. Acompanhe os resultados da operação:

Na Alemanha:

Berlim

Na França:

Paris

Em Portugal:

Lisboa

Na República Tcheca:

Praga

Na Inglaterra:

Londres

Na Itália:

Milão

Na Turquia (como na Itália):

Istambul

Na Holanda:

Amsterdam

Na Espanha:

Barcelona

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